O apocalipse chegou! O bondinho caiu, o Pão de Açúcar está em chamas e o Rio de Janeiro está vindo abaixo. Cabe a uma funkeira e a um jornalista de fofocas juntarem forças para conseguir salvar a humanidade. Viralizou é o divertidíssimo e imperdível épico de zumbis de Juan Jullian e Igor Verde.
Péu Madruga, conhecido jornalista de fofocas, acabou de conseguir o furo que pode salvar sua carreira. Só que a notícia é justamente sobre Talitta Bumbum, a funkeira do momento e ex-amiga de infância de Péu. Mas… amigos, amigos, negócios a parte, né? Revoltada com a traição, Talitta resolve confrontar Péu e tirar as muito devidas satisfações.
No meio da briga chega a notícia bombástica: aquele estouro lá fora não era bala perdida. Eram ZUMBIS. É isso mesmo! O apocalipse zumbi chegou com tudo na cidade do Rio de Janeiro ― segurem os seus biscoitos Globo. Sem mais alternativas, Péu e Talitta vão precisar se unir se quiserem ter qualquer chance de se manter vivos.
Em meio a uma cidade tomada (ainda mais do que o normal) pelo caos, com um presidente que jura que a situação não passa de um viruzinho, e com seus corpos a um triz de virarem fast-food de zumbi, será que os ex-amigos irão provar que o brasileiro consegue, sim, sobreviver a tudo?
Viralizou, de Juan Jullian e Igor Verde, é uma genial aventura de terror cômico em que antigas amizades precisarão se provar mais fortes do que tudo para salvar o mundo. E, claro, com uma boa dose de funk.
mds, q doideiraaa! eu AMEI esse livro, na moral! acho q nunca ri tanto!
desde Gay de Família, eu não lia um livro tão irreverente, de verdade. história como essa, publicadas em editoras grande como a Record, expõem esse lado subversivo da literatura; tira a gente da caixinha do que é ou não é "livro de verdade", fazendo a gente rever nossos próprios conceitos e o quanto a gente tá acostumado com esse padrão imposto sobre os autores e seus livros
nunca achei q ia amar tanto uma fanfic da Anitta com o Leo Dias num apocalipse zumbi, na moral
Esse livro é insuportável e intragável de tão ruim até os 60% onde os diálogos parecem que saíram direto do twitter ou do porta dos fundos em que a cada parágrafo tem uma referência a cultura pop HORRÍVEL que se apertar sai a radiação. E o narrador personagem que estava presente sendo inconveniente até uns 60% e depois ele sumiu desapareceu e voltou magicamente no final.
Aí de 60% para frente a narrativa começa a melhorar pq acontece mais coisas e tem alguns comentários irônicos só que eles se encaixam muito bem na narrativa.
Minha resenha tá curta, pois pra entender a atrocidade que é esse livro só lendo uns trechos dele mesmo. E eu postei mais no twitter as fotos deles.
Fora isso é um livro básico, esquecível que só viralizou por causa do momento e pela divulgação da editora, mas não dou muito tempo pra ele ser completamente ignorado. O plot é extremamente previsível (só me surpreendi com a virada do Gabs) e só fica legal no final, mas não vale a pena ler tudo isso pra um final bacaninha.
esse livro foi uma ~montanha russa de emoções. no começo eu estava achando muito divertido, depois eu fui achando tudo muito tosco, mas acho que cheguei a conclusão que o genero ~terrir nao é pra mim e tenho dificuldade de achar ele outra coisa alem de muito idiota. de qulquer forma, a escrita do juan está impecável como sempre. ele sempre vai ser gigantesco
Eu não diria que histórias de zumbi são o meu forte, mas, mesmo assim, estava muito empolgada para ler “Viralizou”. Fiquei curiosa com o tom humorístico da obra demonstrado na sinopse — sou carioca e tenho medo de altura, então, sim, a queda do bondinho me parece um sinal perfeitamente plausível de um apocalipse de qualquer teor — e estava pronta para encontrar algo que fosse diferente e divertido; mas, também, bem executado. Infelizmente, minhas expectativas não foram completamente atendidas.
Inicialmente, eu estava me divertindo bastante com a leitura. Parecia haver um contraste interessante entre o humor e o terror abordados no livro. Com relação ao humor, sim, é o que chamam de “humor de twitter”, mas não vi isso como um problema, porque interpretei que o tom do livro era satírico e que a intenção era que ele fosse engraçado pelo absurdo. E essa palavra — “absurdo” — também era o que parecia definir os momentos de terror (ou melhor, “gore”) do livro; portanto, apesar de ele não fazer tanto sentido assim, “Viralizou” parecia estar cumprindo a sua proposta. E estava fazendo isso de um modo que me mantinha entretida como leitora.
No entanto, em razão do fato de uma estrutura apoiada no absurdo não ser capaz de sustentar um livro de mais de 200 páginas, dois problemas surgiram. O primeiro foi a repetitividade do livro, pois até o absurdo, se demonstrado várias vezes com os mesmos elementos, acaba ficando chato e sem graça. Com o tempo, o livro passou a ser a repetição de um mesmo ciclo que acontecia muito rapidamente: os heróis estavam a caminho de seu objetivo, encontravam um obstáculo, acabavam brigando mas se distraíam mesmo assim, enfrentavam o obstáculo, se arrependiam, seguiam em frente piores do que estavam antes.
O segundo problema foi o fato de que, provavelmente na tentativa de colocar uma profundidade que a história de livros costuma exigir, os autores inseriram diversas outras coisas nele; tais como romances, plot twists e críticas sociais. Na minha opinião, nada disso foi bem elaborado ou se encaixou no tom previamente estabelecido, ou seja, naquele contraste absurdo entre humor e terror que mencionei. Na verdade, parece que esses novos aspectos apenas atrapalharam o equilíbrio que existia no tom anterior da obra.
Com relação ao romance, acredito que é importante realizar uma diferenciação entre o romance que havia no início do enredo e os que foram estabelecidos ao final do livro. Aqueles existentes antes do apocalipse zumbi ser iniciado faziam sentido suficiente para fazer parte do “cenário” do livro, e tiveram sua importância em determinados pontos da narrativa. A crítica que posso fazer à forma que esses casais apareceram é o fato de que eles possuem algumas cenas de sexo durante o livro e, é, talvez seja realista dizer que casais vão fazer sexo durante um apocalipse zumbi, mas achei que a mudança de tom nesses momentos foi repentina demais e não pareceu combinar com o tom pré-estabelecido.
Por outro lado, os casais estabelecidos ao final não me pareceram ter construção suficiente dentro da obra. Sim, houve menções, mas não acredito que isso foi o suficiente para fazer com que o final do livro (em termos de romance) fosse convincente.
Quanto aos plot twists… Acredito que fazer um bom plot twist nunca é fácil. Uma das possibilidades é acabar tentando tanto surpreender o leitor que o resultado é uma virada que não parece fazer sentido. Na minha opinião, foi isso que ocorreu em “Viralizou”. Além disso, eu diria que um dos maiores plot twists da obra colocou em cheque parte do humor usado no livro — mas isso é algo que desenvolverei melhor a seguir, pois penso que esse problema foi ainda mais pronunciado na forma que as críticas sociais foram inseridas no enredo.
Em geral, eu não colocaria críticas sociais como um ponto negativo em um livro. Entretanto, em “Viralizou”, o desenvolvimento que essas questões tiveram, na minha opinião, foi bem insatisfatório. Em primeiro lugar, o paralelo entre o apocalipse zumbi e a pandemia foi feito sem nenhuma sutileza ou nuance. Eu já me incomodo quando autores pegam na mão do leitor pra dizer o que eles têm que pensar, mas acho que esse livro faz algo pior: ele agarra o leitor pelo braço e grita com um megafone na sua cara. Claro, as intenções dos autores eram boas. A mensagem era positiva. Mas eu acredito que, quando se trata de escrita, a forma que as coisas são contadas é muito importante, para além de seu conteúdo.
Além disso, como é possível entender o humor como uma sátira (e, na minha opinião, era esse entendimento que o sustentava como um ponto positivo do livro) quando os mesmos termos e categorias usados neles são utilizados para formular as críticas sociais? Acredito que esse aspecto do livro trouxe outra situação na qual foi introduzido um tom que não parecia combinar com o que estava pré-estabelecido na obra e, pior, na minha experiência de leitura, fez com que o que era bom do livro fosse questionado.
Mas o maior problema com as críticas sociais é o fato de que, no final, elas parecem completamente vazias, simplesmente porque os autores quiseram concluir a obra com um “gancho” ou final aberto.
Há, por fim, uma crítica que penso que deve ser feita, mas ela não se limita ao livro. Gente. Pelo amor de deus. Onde está o trabalho de edição? Não é a primeira vez que leio uma obra que foi publicada por uma editora e tenho, em alguns momentos, a sensação de que o que estou lendo é um rascunho publicado. Mas, novamente, não acho que isso seja um problema do livro ou dos autores em si — acredito que é uma indicação de uma questão muito maior e mais séria. Mesmo assim, acho que é algo que deve ser mencionado aqui, pois, no final das contas, somos consumidores das editoras e podemos exigir um produto bem feito.
Portanto, infelizmente, não recomendo a leitura. Acredito que há pontos positivos em “Viralizou” e penso que teria gostado muito mais do livro se ele fosse um conto ou novela. Entretanto, como um romance, não acho que ele é interessante o suficiente para ser recomendado.
Olha, eu gosto muito de 3 coisas que tem nesse livro: funk, zumbis e terrir (um subgênero de terror que mistura com comédia). Então eu achava que realmente iria gostar, mas não teve como. Cada frase parecia que tinha acabado de sair do Twitter. Eu entendo que a ideia é fazer referência a cultura pop etc, mas O TEMPO TODO acaba deixando o livro maçante e até meio sem graça, pq eu sabia que em algumas linhas iria vir uma piadinha twitteira. Eu gostei da analogia entre zumbis e a covid, tinha um potencial pra ser uma crítica MUITO boa se não tivesse preocupado em #lacrar toda hora. Até os personagens, que teoricamente tinham sido construídos em estereótipos pra depois serem desconstruídos, acabaram caindo em OUTROS estereótipos. O final me pareceu meio jogado do nada também, especialmente o epílogo, que contrasta muito com o prólogo que deixa você curioso e pensando “putz, essa história vai ser daora.” Enfim, eu fico um pouco triste quando eu não gosto de nacional, especialmente do meu gênero favorito, mas é a vida.
Quem não gostou desse livro é porque não entendeu o conceito!! Ele é tão filme de terror trash, tão camp, tão.... O retrato do apocalipse zumbi no Brasil foi no ponto! Gargalhei demais com algumas coisas. Acho que se você tentar ler esse livro levando ele a sério demais você não vai conseguir aproveitar, tem que ir com o espírito do camp trash distópico pós apocaliptico funkeiro no coração. A idéia de uma funkeira chamada Thalitta Bumbum matando zumbis ao som de um funk pra mim já faz esse livro ser digno de uma adaptação audiovisual. Tem várias cenas aqui que são PERFEITAS pra isso. E imagina que tudo um filme trash de zumbi ambientado no Brasil? A amizade entre os personagens e o desenvolvimento deles é bem legal também, apesar dos absurdos. Acho que o livro poderia ter se apoiado um pouco menos nas referências à cultura pop, isso fica um pouco irritante em alguns momentos. Apesar disso, essas referências até que fazem sentido dentro da história e não me impediram de apreciar o todo.
começou divertido, foi ficando tosco e chato lá pela metade, o final recuperou o ritmo e foi engraçado.
tem umas coisas muito absurdas (e olha que é um livro de zumbi, hein? kkkkk), sem pé nem cabeça, referências à cultura pop que chegam a cansar e umas palavras super rebuscadas/incomuns que quebram o ritmo da leitura (vias vicinais, abatalhoado, por exemplo), mas vale a leitura!
Esse livro me fisgou demais. Com uma narrativa divertida e fluida, não foi difícil me envolver com a trama que já tinha me conquistado desde a leitura da sinopse. Adorei acompanhar a aventura de Talitta e Peu, mesmo que as vezes quisesse bater nos dois. O livro é um terror cômico (ou seria comédia com terror?), cheio de referências da cultura pop com diálogos engraçadíssimos. Não achei nada forçado até porque essa é a proposta da história: fazer uma crítica através do absurdo. E o paralelo com alguns acontecimentos reais (como a pandemia da covid e o ex-presidente) reforçou essa ideia. Minha única crítica é para o final que achei corrido demais, com uma solução rápida (mas que funcionou pra mim). A real era que eu não queria terminar o livro porque ele é muito bom. Recomendo pra quem gosta de terror cômico e não tem problema com cenas de sexo e violência gráfica explícita.
Me diverti e ri horrores, é tudo muito absurdo e eu adorei. Só fico um pouco constrangia com todas essas piadas sexuais e cenas de sexo despropositadas, acho que podia ter um pouco menos disso. Mas as rizadas fazem valer a pena.
Sei que muitas pessoas não curtiram o livro. E acho que é porque não é claro que ele é um livro para mais de 18 anos e possui cenas e piadas para maiores de idade e para humores ácidos. Eu adorei. Me tirou de uma leitura difícil e me divertiu pelo dia que passei lendo. É divertido reconhecer as referências e ver um apocalipse zumbi abrasileirado. Ponto para o Juan e para o Igor que criaram um livro divertido e carioca. Mas, cuidado que o livro não é para todos. Super recomendo. E, obrigada Amazon por disponibilizá-lo de graça!
Vou ser sincero: Eu tinha tudo pra detestar esse livro. Peguei a amostra pra ler e acabou não rolando.
Semanas depois, ainda seduzido pela capa e pela edição, que está fenomenal, resolvi dar uma segunda chance para Viralizou. E que bom que fiz isso.
Sim, todas as falhas apontadas pelas resenhas aqui são verdadeiras: A escrita beira a vergonha alheia em muitos momentos (ou cringe, como dizem os xovens), os personagens são difíceis de se gostar, tem algumas lacradas que parecem ter saído do twitter de 5 anos atrás e o final deu uma forçada de barra que me perdeu um pouco, o que me fez tirar uma estrela do que seriam 4.
Mas, sinceramente?
Viralizou foi um dos livros mais divertidos que li esse ano.
Eu ri muito em diversos momentos, justamente pelo fato de ver esse "linguajar de twitter" (novamente, como foi apontado aqui) sendo utilizado na história de forma natural pelos personagens. As interações, mesmo sendo entre pessoas difíceis de se conectar (estamos falando de celebridades egocêntricas aqui, como apontado diversas vezes ao longo do próprio livro), foram engraçadas e descontraídas.
O ritmo da história é frenético, os capítulos são curtos e sempre terminam com um gostinho de quero mais, o que faz com que seja difícil parar. Li o livro em apenas um dia. E quem escreve, assim como eu, sabe como é difícil executar uma coisa dessas.
Esse livro é o equivalente literário de filmes como Palhaços Assassinos do Espaço Sideral, Sharknado ou, nos mantendo no Brasil, filmes como Mangue Negro, Mar Negro e outros clássicos do terror nacional. Ou seja, algo leve, feito para divertir e entreter, com bastante sangue e tripas.
Leia ciente de que você vai encontrar uma história divertida em um cenário que, estranhamente, ainda é pouco explorado no nosso país.
Parabéns aos autores e tenham certeza que lerei os projetos futuros, se forem lançados. Apesar dos problemas, é um livro que vale a pena ser conferido.
Okay esse aqui foi o primeiro livro que eu li e odiei, quando eu comprei pensei que seria facilmente um livro 5 estrelas, mas com certeza não foi. Primeiramente vou dizer que foi o primeiro Terrir que eu li e eu não gostei nenhum pouco desse gênero e acho que os autores não souberam trabalhar nem o terror nem o humor. Prometerem muitas risadas e eu não dei nenhuma, as piadinhas são muito besteirol e parecia que eu tava vendo um filme muito ruim. Os personagens são rasos e chatos, enquanto lia os diálogos parecia que eu tava lendo brigas de adolescentes no Twitter, e a maioria das coisas que eles falavam nunca seriam ditas na vida real. Os autores fazem MUITAS metáforas pra trazer um pouco de humor pra narrativa, mas só ficou cansativo e repetitivo, mais parecia que eles estavam tentando tapar os buracos da história que eles não sabiam como tampar. Sobre a história em si tinha tudo pra ser boa, algumas vezes até tinha um gancho para fazer uma crítica boa ou um diálogo bom, mas dai os autores jogavam umas frases do quebrando tabu ou um hot. E aí quando parecia estar ficando melhor os autores enfiavam umas coisas sem pé nem cabeça na história, tipo orgias ou a cura dos zumbis ser a música da talitta (????). A maioria das cenas era super constrangedoras, tipo talitta e o Pedro sendo "fodões" mas só ficava vergonha alheia mesmo. Enfim, só vou dar 1 estrela e meia pelas críticas ao governo de um genocida aí e por em poucos momentos ter uma crítica ao racismo e elitismo mesmo sendo de uma forma bem raza (por mais que eu saiba que não é o objetivo do livro gostaria de ter visto um aprofundamento nesses assuntos) e pela escrita ser muito fluida, mas sinceramente fiquei muito decepcionada com o livro e provavelmente nunca mais vou ler nada desse gênero.
É um livro com alguns momentos engraçados. A história faz uma analogia à pandemia do COVID-19, os zumbis seriam os infectados, de forma satírica, apontando problemáticas, como o descaso governamental da época. Esse é o ponto positivo da obra.
O impacto visual do livro é muito interessante, e foi aquela situação de comprar o livro pela capa. Um erro.
A história sofre de falta de personalidade! A protagonista, Talitta, é obviamente inspirada na Anitta, que divide cenas com um jornalista de fofoca, Péu Madruga, o próprio Leo Dias. Pronto, foi o suficiente! Eu não consegui em momento algum desassociar a imagem dos dois, aos personagens dos livros. Convenhamos, Anitta e Leo Dias numa história de apocalipse zumbi, não me parece muito atrativo.
A sensação era de estar lendo uma thread do Twitter. Os diálogos são monótonos. Outro aspecto que falha bastante: falar demais e não mostrar. O narrador conta tudo que acontece e dá impressão que os personagens não tem voz própria. O final da história é bem decepcionante. Os autores utilizam milhares de referências e metáforas apelativas do mundo pop para trazer humor à história, mas que só deixou cansativa. Alguém realmente fala desse jeito o tempo todo?
“Como adolescentes correndo para pegar a grade em um show de K-pop”; “Fogo se espalhou pelo piso como herpes no carnaval carioca”; “Pior que o wi-fi da Claro em dia de chuva”.
Há quem vai adorar essa história e cair de tanto rir, que essas pessoas tenham uma boa leitura e a aproveitem bastante. Dito isso, talvez eu não seja o público alvo desse gênero, o famoso Terrir, terror e humor. Por aqui, ficarei mais atento ao “que capa interessante”.
Eu já tinha ouvido falar desse livro quando ele foi lançado mas nunca tinha me interessado para ler até que consegui ele no app do Kindle e posso dizer que foi uma ótima leitura, bem divertida e envolvente, ao ponto de você ler muito rápido. Eu amo tudo que envolva zumbis e ter um apocalipse acontecendo no Brasil? Melhor ainda haha achei esse livro a vibe de uma série que assisti chamada Z-Nation que tem a comédia como um fator marcante em sua trama. Amei as referências e descobri que a Talitta e o Péu são referências para a Anitta e Léo Dias KKKKK isso foi o auge. Toda a trama é muito legal, adorei a volta da amizade entre os personagens, as aventuras que o grupo ia passando… mas nada se compara ao plot final, descobrir o que os zumbis (vermes) tinham medo foi a parte mais engraçada da história pra mim.
é um livro MUITO bom? não. esse livro tá naquele lugar de livro que é pra passar o tempo e curar uma ressaca literária, sabe? é uma farofada sem tamanho que as vezes se perde no excesso de jargões dos gays de twitter e que tem momentos muito sem pé nem cabeça, o final mais corrido que tudo, uma explicação péssima pra solução do apocalipse, mas assim... me divertiu o suficiente pra eu terminar o livro, não é minha melhor leitura do ano, mas eu cheguei no fim, teve momentos divertidos, mas a ideia é boa, só foi mal desenvolvida, mas é isso ai: livro pra curar ressaca literária que vc lê rapidinho
obs: a nota é 1,5 estrelas, mas 1 estrela esse livro não merece (e a nota era 2,5 estrelas, mas o final corrido descarrilhou tudo, com aquele prólogo uó e também é um excesso de vezes que é dito que o Péu ta de pau duro, pelo amor de deus)
Honestamente, não tenho certeza do que eu achei sobre o livro.
Iniciei o livro achando muito engraçado e até gostei da personagem principal a tati, o carinho dela pela vó foi um dos pontos que me fez gostar bastante dela (embora não sei se posso dizer o mesmo pros outros cof cof pedro) eu sei que o gênero terrir não é pra todo mundo e ainda não descobri se é pra mim, algumas partes foram hilarias e outras simplesmente toscas, acho que por isso fiquei indeciso sobre a nota. Porém, uma coisa que gostei bastante foi a descrição dos zumbis e da transformação, por ser diferente do gênero de terror acabei imaginando que as descrições seriam mais cômicas e me surpreendi porque não foram! As partes consideradas "nojentas" foram algumas das minhas preferidas pela escrita.
3 estrelas, apesar das críticas eu me diverti e fiquei entretido, isso é o suficiente pra mim
dei DNF nesse livro pq ele só tem referências pop antiquadas e que qualquer pessoa gay que tenha menos de 36 anos ou um pouco de senso vai dar risada. No começo está tudo até que engraçado, mas chega uma hora (Listerine no cú) que não dá mais pra aguentar. É só mais um livro de uma gay que queria escrever erótica mas não tem talento e deveria ser se mantido no wattpad.
Eu tinha pensando em dar uma chance para um livro sobre a pandemia porque queria rir de um dos piores momentos da minha vida e ao invés disso só consigo pensar no quanto gay milennials acham que são melhores que qualquer outra pessoa. A cada 3 páginas há alguma alfinetada sobre pessoas mais novas ou gen z. A culpa não é nossa se você é só um velho amargurado que não conseguiu continuar no ritmo de pessoas que não estão da fase do matusalém.
Talitta Bumbum é uma cantora de funk que causou uma sensação com a música "Garota Bumbum". Ela estava prestes a se casar com Maikon quando o jornalista Péu Madruga transmitiu na televisão uma gravação de áudio da cantora, na qual ela admitia ter um caso. E enquanto ia atrás de Péu tirar satisfações, o Rio Janeiro explodiu em um apocalipse zumbi e sua carreira já não importava mais. Ex-amigos que reatam a amizade em meio ao caos, Péu e Talitta buscam um abrigo e encontrar a avó da cantora. Junto com situações que seriam hilariantes se não fossem um estado de vida ou morte e sátiras de algumas situações vividas durante a p4nd3mi@ da c0v1d-19, a funkeira e o jornalista acabam salvando o mundo de uma forma um tanto inesperada.
Depois de algumas leituras "mais cabeça", queria ler algo mais simples, para dar uma respirada. Então escolhi este livro.
Spoiler: foi minha primeira decepção - em muito tempo - em termos de literatura nacional.
Ele conta a história de Talitta, uma funkeira carioca de sucesso que tem tem um segredo revelado ao mundo por seu ex melhor amigo (Péu): ela "traia" o noivo.
No meio dessa confusão, acontece um apocalipse zumbi que rapidamente toma conta do Rio de Janeiro. Talitta enfrenta a massa de zumbis para chegar até sua vó, a quem considera o bem mais precioso de sua vida.
Nessa jornada acontece de tudo e mais um pouco, inclusive, uma orgia em um shopping e outras milhões de coisas absurdas.
Claro, tem a jornada de descoberta da Talitta e do Péu, mas, no geral, a história é um besteirol ao estilo de "Todo mundo em pânico".
O livro tem várias referências da cultura brasileira e algumas críticas políticas veladas. Eu realmente queria ler algo mais leve, mas achei este livro muito estapafúrdio, mesmo para uma ficção. Não houve nada nesta história que eu destaquei ou que gostei realmente.
Esta é uma leitura rápida e fácil que prometeu algumas risadas (que eu não dei). Mas, se você gosta do gênero 'terrir - um terror que não é terror, mas tem ar de comédia e de besteirol, recomendo que você leia e tire suas próprias conclusões.
a leitura é fluída e com certeza um dos méritos do livro, infelizmente não me senti conectada o bastante com os personagens para torcer por eles e creio que isso aconteceu devido aos inúmeros diálogos que eram compostos 99% de memes ou citações do twitter, e não me incomodo com citações de cultura pop, essa característica até me faz aproveitar mais a história, principalmente quando ela está inserida no contexto atual, contudo todavia esse emprego feito de maneira excessiva me tirou muito da imersão.
apesar desse ponto que foi o motivo principal da nota baixa, a temática em si e algumas cenas ao longo da história me divertiram.
Pois bem, Acho legal a sátira a pandemia, a situação política vivida pelo Brasil durante aquele período, algumas das referências da cultura pop brasileira durante toda a leitura MAS eu achei o livro imensamente chato. As descrições gráficas eram nojentas, desnecessárias, passei metade do livro querendo vomitar e a outra metade achando tudo muito bobo. Parece que estou lendo uma fanfic do Wattpad escrito por uma twitteira. Gosto do Juan e estava super empolgada para ler o livro, já tinha inclusive encomendado para ter na minha biblioteca pessoal antes de ler, mas foi uma decepção e fico feliz que pude cancelar a encomenda.
Nao estava esperando que esse livro fosse ser tão divertido! Bem estruturado e com a melhor adaptação possivel de um apocalipse zumbi acontecendo no Rio de Janeiro. As semelhanças de Talitta Bumbum e outros personagens com personalidades da mídia brasileira também foram um caso a parte! Uma mistura de suspense com comedia que me manteve grudado principalmente da metade até o final.
Ps: algumas referencias pop soam exageradas e, a medida que o livro envelhece, também ficam datadas. Porém, nada que estrague a leitura.
Chocada com os Plot twist deste livro. Te conquista de cara para depôs vim a facada, PERFEITO demais.
Talita me surpreendeu muito teve toda uma construção de persona incrível entre a pessoa Talita e a Funkeira Talita que foi muito necessário e impactante. Comecei não ligando pra ela e terminei super apaixonada.
Seu Péu meu crush digo msm! Incrível do começo ao fim. Entrego muito e passo por umas que … ai eu ainda tô sofrendo.
Curti bastante cada segundo de leitura, e ,que leitura até porque foi tão rápido super quero uma parte 2.
Um dos meus livros favoritos da vida, Viralizou é uma mistura de gore com nonsense que foi perfeitamente medida, se tornando uma obra incrivelmente divertida e comovente, que vai embalar a sua leitura. Amo os livros de Juan, ele sabe como criar uma boa atmosfera, personagens cativantes - por mais que sejam uns malas sem alça -, te fazer rir, te fazer chorar, te chocar e te emocionar de todas as formas.
Amei muito a experiência! Com seus altos e baixos a história é extremamente cômica e caricata, isso não dá para negar, os personagens são cativantes e o enredo é divertido e fluido. Todavia, o livro pode ser decepcionante caso lido como algo sério, pois esse não é o seu objetivo. Apenas pegue uma pipoca e desfrute o apocalipse zumbi de camarote, com figurantes dignos as subcelebridades do SuperPop e estrelas B da novela “Mutantes Caminhos do Coração”.
CONCEITO, COESÃO, ACLAMAÇÃO! Vi comentários ruins sobre esse livro mas pra mim as pessoas não entenderam o conceito rs. É pra ser trash, é pra ser absurdo sim! Se você esperava outra coisa, sei lá, talvez não fosse o livro pra você e tá tudo certo :D Tem sim muitas referências à cultura pop mas não ao ponto de ficar cansativo, porque, pelo menos pra mim, o negócio é como você usa essas referências e, aqui tá perfeitinho! Eu me diverti MUITO lendo esse livro!
O livro poderia ser muito melhor? Sim. Mas tá na cara que essa não é proposta dele, ele é feito pra ser um livro que é quase uma encarnação do Twitter, no estilo bem pastelão e besteirol. O livro é pequeno eu li tudo num dia só. É um bom livro pra te tirar da ressaca literária. (Aqui só da pra botar 3 ou 4 estrelas mas minha avaliação real é 3.5).