In the pitch-black cell of an asylum - possibly in 19th century France - an extended dialogue between the "baron" and a disembodied "voice" ensues. Arrested for a crime that he has no memory of, the baron swears his innocence throughout. In contemporary France a man and his wife push one another into increasingly violent and extreme situations in what is evidently a deeply twisted marriage. There is only one possible outcome as the stakes get higher and higher. And where there is murder, there must be a murderer ...
Bernardo Carvalho (Rio de Janeiro, 1960) é um escritor e jornalista brasileiro.
Foi editor do suplemento de ensaios Folhetim, e correspondente da Folha de São Paulo em Paris e Nova Iorque. Seus dois primeiros livros foram editados na França.
Bernardo Carvalho teve o seu livro Mongólia distinguido com o prêmio APCA da Associação Paulista dos Críticos de Arte, edição 2003, na categoria romance, depois de ter já vencido, a meias com Dalton Trevisan (Pico na Veia) o Prêmio Portugal Telecom de Literatura Brasileira, com o romance Nove Noites.
Um livro cheio de reviravoltas diga-se, porém parece um pouco meio forçado é muito inimaginável mesmo sendo cômico em sua maior parte, mas do mesmo jeito o livro possui uma ótima progressão da história e dos personagens entre si, porém não se encaixa na categoria que o descreve, sendo o 2° ato um texto corrido e não algo apto para encenação. A parte medieval pareceu ao menos muito boa para mim, já que consegui entrar na história e me relacionar com o que estava acontecendo, porém quando no decorrer do livro as coisas foram modernizando-se, pareceu-me uma transição não natural (mesmo sendo “a realidade”); no geral um bom livro.
Reading this book is just a part of my fascination towards peculiar characters in the human history. Marquis de Sade, from whom the words "sadism", "sadistic" are derived, is definitely one of them. Saw the movie Quill.
This book add to that fascination. It tries to depict how, disturbingly, humans are capable to deceive and damage.
In the immortal words of Sonic Youth, "Satan is boring". As is de Sade when you cut him down to an extended argument about how people try to free themselves from God. And fuck GK Chesterton.