Dois astros do pop rivais. Um escândalo capaz de destruir suas carreiras. Será que uma canção de amor é o suficiente para gerenciar essa crise?
Benjamin Alves é uma das grandes promessas da música pop brasileira. No entanto, desde que sua carreira começou a deslanchar, ele vem disputando as paradas musicais, as capas de revista e os destaques nos portais de fofocas com outro cantor, Theodoro. Essa foi a combinação perfeita para a criação de uma rivalidade estrelar e, embora saiba que a rixa não passe de ficção, Ben simplesmente não vai com a cara de Theo. Sabe quando o santo não bate?
Então, quando os dois são convidados para o mesmo festival, o que era pra ser uma celebração de suas trajetórias se torna um grande desastre midiático. Para tentar salvar a imagem deles, as equipes dos dois combinam uma manobra de marketing: uma canção escrita em conjunto, para mostrar ao grande público que eles são amigos e não se odeiam.
Mas será que eles vão conseguir parar de brigar por tempo o bastante para que a estratégia funcione?
Em seu novo romance, Vinícius Grossos entrega mais uma deliciosa e apaixonante história, nos fazendo questionar quão tênue é a linha que divide o amor e o ódio.
Este livro é um prato cheio para quem gostou de Vermelho, Branco e Sangue Azul ou Procura-se Namorado. Tem referências muito claras e diretas a estes romances, mas com uma brasilidade cativante. O VInícius escreve de uma maneira leve e sem pretenções, o que torna a leitura bem rápida e fácil de fazer. O personagem principal é um grande pé no saco nos primeiros 20% do livro, mas após a proximidade forçada com o Theodoro vemos uma versão dele mais legalzinha. O único ponto que tenho, e isso é em geral com os livros de autores nacionais focados em romances gay, é a necessidade de referência forçada de cultura pop. Tem literalmente uma cena que um dos personagens está sentado fazendo algo e para para aumentar a televisão mencionando um grupo femenino de KPop, tipo, não me agrega absolutamente nada além do fato de grandes nomes do pop em um livro que é forte o bastante para não precisar disso. Mas é algo do meu gosto pessoal, talvez como eu já passei da idade do publico target seja algo que agrade aos mais jovens (daddy alert!).
Adoraria um dia ouvir a versão da música escrita pelos personagens!
esse livro foi tão gostoso de ler! quando pegava pra ler, não conseguia parar! os capítulos curtos ajudavam muito e a escrita do autor tinha droga só pode
aqui você não vai encontrar um negócio muito profundo ou um desenvolvimento de invejar, MAS entrega muito entretenimento, referências br, cultura pop e muita pegacao
uma parte que achei muito legal foi o backstage da vida de artista, aqui mostra muitas daquelas mentiras que são tão bem maquiadas que a gente jura que os nossos ídolos são seres de luz sinceros e verdadeiros, quando na verdade é só uma jogada de marketing…
Benjamin veio pra desafiar a paciência do leitor e dos outros personagens, mas gostei dos defeitos dele terem destaque e sairem daquela imagem perfeita e sofrida do protagonista, um verdadeiro bi trambiqueiro!
Theodoro foi a fagulha de brisa fresca que faltava nesse romance! ele era tão fofinho e o oposto do caos do Ben e me lembrava muito a dinâmica do casal de VBSA (não é a toa que imaginei os atores aqui
enfim! já li Feitos de Sol do autor e esse livro carrega uma picância e um humor mais pesadinho que foi entretenimento puro!!! mesmo assim, o enredo ainda carrega aquele clichê e melacao de final feliz de todo romance que as vezes não funciona pra mim (mas isso é totalmente pessoal tá! nenhuma crítica!
amei o desenvolver dessa relação de liberdade emocional e sexual ao mesmo tempo, tanto pro Ben quanto pro Theo 🥹
Benjamin e Theodoro são dois rivais no mundo da música.
Sinceramente de início esse “ódio” beirando a “obsessão” de certa forma tava só no Ben rsrs porque o Theo tava de boa na paz sem entender o mau entendido (um querido).
Achei os primeiros capítulo meio irritante (culpa do Ben) porém depôs da metade do livro não conseguia parar de ler e senti aquele nervosismo com o que podia acontecer.
Eu amei o desenvolvimento dos dois e confesso que prefiro o Pov do Theo. No final o discurso do show (chorei pq me identifiquei muito) mexeu muito comigo.
Acho que tinha altas expectativas com esse livro e não foram exatamente alcançadas. Não odiei porém também não amei (sabe aquele 8 ou 80).
às vezes a gente só quer ler algo mais calmo e que relembre a gente dos tempos onde virávamos a noite lendo fanfics dos nossos artistas favoritos. esse foi um livro que me lembrou exatamente isso. foi muito divertido acompanhar a jornada de rivalidade e amor entre ben e theo e eu gostei muito da mensagem que o autor passou aqui, até mesmo nos momentos em que deu uma crinjada. os protagonistas são muito interessantes, a escrita envolvente e a narrativa muito divertida. fiquei feliz, fiquei triste, fiquei apaixonado e queria um desses dois na minha vida!!!
Definitivamente é uma boa leitura. Claro que me irritei com o Ben no começo e claro que acho que o final poderia ter sido melhor, achei meio atropelado. E aquela música no final foi meio paia. Mas fora isso, esse livro é muito bom. Foi divertido ler, sempre fico meio fascinado por livros onde os protagonista estão na indústria da música. Esse aqui me lembrou Fica Entre Nós, com uma premissa bem parecida, mas com o toque de referências brasileiras. Recomendo pra quem gosta de uma boa farofa, como eu.
Uma canção de amor e ódio foi literalmente o que aconteceria se Aconteceu Naquela Turnê do Adib Khorram e Vermelho, Branco e Sangue Azul de Casey Mcquiston tivessem um filho. Muito a falar mas vamos começar com o que funcionou: Ben e Theo tem personalidades bem distintas, em um estilo opostos que se atraem que me prendeu até o final na história. As cenas de intimidade foram muito bem construídas e conseguiram que cativar na autenticidade. O que eu não curti: os dilemas internos dos pps me desanimou demais. Não sei se foi a forma de escrita, mas os plot twist das cenas me pareciam mais um folhetim do Google sobre as mazelas que a comunidade lgbtqi+ vive, do que uma pessoa tomando consciência das diferentes vivências que existem na comunidade. A cena do Ben indo na ONG????? Acabou o livro eu senti que a cena toda foi escrita só pra ele ter o primeiro toque de realidade no livro e pronto. Não gerou um impacto na forma que o Ben interage e afeta seus fãs e tão pouco que fez sentir piedade dele. Benjamin foi um personagem muito difícil de simpatizar ( e olha que o livro é quase todo do pov dele). É impulsivo e egocêntrico, e tô até agora tentando entender o relacionamento dele com o Theo visto que não saiu da superficialidade da paixão. O Theo coitado, mal teve voz(literalmente). Um personagem com tanto potencial mas que eu fechei o livro e fiquei com a sensação de não conheci de verdade. Ganhou uns 3 capítulos no final que eu e titulei de “Theo fazendo cosplay de bela swan em lua nova”. No geral, foi um livro bem gostosinho pra passar o tempo, porém bem esquecível.
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O plot é muito simplista e até bobo; o clichê é do tipo que eu mais gosto, mas eu senti falta de explorar a rivalidade, porque ela, desde o começo, é muito unilateral, o que deixa tudo previsível demais (no sentido ruim). Continua com muitos discursos pedagógicos enfiados no meio que mudam o tom da narrativa do nada. Eu compreendo, mas não consigo me conectar com "pessoas sexuais demais", então parte da narrativa me foi perdida (porque no começo parecia que o Ben era só isso)... Também não consegui ouvir a voz do Theo muito bem, MAS os capítulos finais intercalados são bons, deram uma folga da cabeça do Ben (que eu deteste como protagonista, mas acho que era o esperado, mesmo). E eu li TÃO rápido, me diverti bastante, só acho que Feitos de Sol, por exemplo, é MUITO mais bem escrito que esse... O que é curioso, sinceramente. (Sinto que as asinhas do Vinícius foram cortadas de alguma forma...?) De qualquer forma, é gostosinho, mas ficou só nisso, infelizmente.
Que delícia foi ler uma canção de amor e ódio! É o segundo livro do Vinicius Grossos que leio e a escrita dele é tão gostosa. Li em algumas horinhas e gostei bastante.
Benjamin e Theodoro já são um casal extremamente queridos por mim! Gostei do desenvolvimento deles e de todo carinho que tinham um com o outro, fora as várias faíscas que soltavam sempre perto um do outro.
‘Uma canção de amor e ódio’ entrega, além de várias boiolices, muitos tópicos importantes, como críticas sobre a indústria musical, pink money e como as empresas usam os artistas para benefício próprio, como bonecos. Além de, claro, abordar muito sobre sexualidade e mostrar aqui muita representatividade. Uma leitura fluida, rápida e muito gostosa de se fazer. Me lembrou vbsa em diversos momentos, essa fórmula sempre me agrada.
Esse livro foi um livro conforto pra mim. A leitura dele é bem rápida e leve (por mais que eu tenha demorado meses para conseguir terminar por conta da ressaca literária), e os personagens são cativantes, a história é muito boa, por mais que se passe em "pouco tempo" não te deixa cansado da monotonia (porque não tem monotonia). O relacionamento entre Ben e Theo é a coisa mais linda de se acompanhar desenvolver, entre trancos e barrancos, tropeços e erros, como tudo se resolve no final. Pra quem gosta de "rivais a amantes" e curtiu Vermelho Branco e Sangue Azul e Fica Entre nós, esse livro vai ser um apetitoso banquete.
O autor tem uma escrita super fluida, gostosa de ler. Além disso, ele soube construir muito bem a química entre os personagens, era impossível não shippá-los. Os primeiros 50% do livro me fisgaram demais, não conseguia largar.
Entretanto, do meio para o final, fui perdendo um pouco o ritmo. Não é que o enredo tenha se tornado maçante, eu só acabei me desconectando um pouco da trama e dos personagens. Ademais, achei o final corrido, esperava um desenvolvimento melhor nesse quesito.
Contudo, mesmo assim, eu gostei da obra e pretendo ler mais livros do Vinícius.
"Porque a verdade é que quando a gente ama de verdade, independentemente de quem sejamos, a gente faz história num mundo que nos ensina a odiar. O amor é revolucionário. O amor é resistência. O amor é arte. Então ame. Ame muito. Ame pra caralho"
ok esse final foi muito lindo mas a menção do bolsonaro foi a tortura mais dolorosa por qual eu já passei
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bem decepcionante, o livro nao aproveita da premissa de ter personagens famosos pois eles estao "trancados" num hotel sem nada demais acontecer escrita meio irritante pois para a narrativa de quando em quando pra dar umas lacradas, q apesar de serem validas, sao pobres e jogadas no meio do texto
Já tinha lido outro livro com essa temática, esse ano, confesso que tive bastante expectativa, porém não foi alcançada. Já li histórias no wattpad mais empolgantes, as últimas 10, 15 páginas finais não consegui ler.
Início sofrível, mas dá uma melhorada da metade pro final. Acho que não leria outra obra do autor, mas acredito que ele tenha potencial pra melhorar com o tempo
Foi uma leitura fácil e agradável, mas a chuva de referências, a linguagem 100% explícita e a rapidez com que os protagonistas se apaixonaram depois de se falarem de verdade uma vez me decepcionaram um pouco.