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384 pages, Pocket Book
Published February 21, 2018
Nosso ideal de objetividade é formulado de um ponto de vista que não pode, ele mesmo, ser objetivo, porque ele é e permanece o nosso ponto de vista. Essas teorias não são primeiramente forjadas no laboratório, mas sim em relações sociais.
Searle, autor contemporâneo, nos indica uma pista decisiva para abandonarmos a idealizada objetividade. “O bom da consciência é: se se tem a ilusão de se ter uma consciência, também se tem uma. Não se pode aplicar a distinção comum entre aparência e realidade à consciência do mesmo modo como se a aplica a outros fenômenos.”