Os Seis Ducados estão mais vulneráveis do que nunca. Enquanto o príncipe herdeiro combate os Navios Vermelhos com a sua frota e a força do seu Talento, o rei Sagaz enfraquece a cada dia com uma misteriosa doença e bandos de Forjados dirigem-se para Torre do Cervo matando todos pelo caminho. Mais uma vez, Fitz é chamado para servir como assassino real. Mas o jovem esconde outro segredo: ninguém pode saber que formou um vínculo com um jovem lobo através da magia proibida da Manha e, se for descoberto, arrisca-se a uma sentença de morte. Quando o príncipe herdeiro embarca numa perigosa missão para pôr fim à ameaça dos Navios Vermelhos, a corte é entregue nas mãos do príncipe Majestoso que tem os seus próprios planos maquiavélicos para o reino. Cabe ao jovem bastardo proteger o verdadeiro rei numa corte prestes a revelar a face dos traidores num clímax memorável.
** I am shocked to find that some people think a 2 star 'I liked it' rating is a bad rating. What? I liked it. I LIKED it! That means I read the whole thing, to the last page, in spite of my life raining comets on me. It's a good book that survives the reading process with me. If a book is so-so, it ends up under the bed somewhere, or maybe under a stinky judo bag in the back of the van. So a 2 star from me means,yes, I liked the book, and I'd loan it to a friend and it went everywhere in my jacket pocket or purse until I finished it. A 3 star means that I've ignored friends to finish it and my sink is full of dirty dishes. A 4 star means I'm probably in trouble with my editor for missing a deadline because I was reading this book. But I want you to know . . . I don't finish books I don't like. There's too many good ones out there waiting to be found.
Robin Hobb is the author of three well-received fantasy trilogies: The Farseer Trilogy (Assassin’s Apprentice, Royal Assassin, and Assassin’s Quest), The Liveship Traders Trilogy (Ship of Magic, Mad Ship and Ship of Destiny) and the Tawny Man Trilogy (Fool’s Errand, Golden Fool, and Fool’s Fate) Her current work in progress is entitled Shaman’s Crossing. Robin Hobb lives and works in Tacoma, Washington, and has been a professional writer for over 30 years.
In addition to writing, her interests include gardening, mushrooming, and beachcombing. She and her husband Fred have three grown children and one teenager, and three grand-children.
She also writes as Megan Lindholm, and works under that name have been finalists for the Hugo award, the Nebula Award, and the Endeavor award. She has twice won an Isaac Asimov’s Science Fiction Readers’ Award.
“A Corte dos Traidores” é o 3.º volume da Saga do Assassino e corresponde à segunda metade de Royal Assassin, o 2.º volume da trilogia original. O livro anterior tinha deixado muitas coisas pendentes, por isso foi com elevada expectativa que parti para esta leitura (podem ver as minhas opiniões sobre os primeiros dois volumes desta Saga aqui e aqui).
Tal como o título indica, este livro foca-se essencialmente em intrigas decorridas na corte do Rei Sagaz, após a partida do príncipe e Rei Expectante Veracidade numa demanda pela ajuda dos Antigos, de modo a colocar um ponto final nas ameaças constantes dos Navios Vermelhos. Com a saúde do Rei cada vez mais débil e aproveitando o facto de o irmão mais velho se encontrar longe da corte, o príncipe Majestoso tudo tenta para conseguir o poder para si próprio. No entanto, o jovem Fitz, bastardo do falecido Príncipe Cavalaria, está a par das intenções de Majestoso e, com a ajuda de Breu, da rainha Kettricken, de Castro e do Bobo, irão tentar salvar a vida do seu Rei e guardar o trono até que o príncipe Veracidade regresse.
Mais uma vez, foi um prazer continuar a acompanhar esta história, não só pelo interesse cada vez maior que o enredo proporciona, mas também pela ligação que criamos com as personagens e os seus dilemas e pela escrita maravilhosa desta autora. O facto de termos uma história contada na primeira pessoa pode ou não funcionar bem, dependendo da habilidade do autor, mas aqui funciona na perfeição. Não só é extremamente bem conseguida a forma como a autora “veste a pele” da sua personagem, como contribui bastante para aumentar o interesse do leitor pelas personagens secundárias, pois como apenas as vemos pelos olhos de Fitz, fica sempre aquela sensação de mistério e curiosidade no ar.
As intenções dos Ilhéus, que continuam a atacar os povoados costeiros, “forjando” os seus habitantes, permanecem uma incógnita. A dada altura, refere-se a probabilidade de a maldade não ter propriamente um motivo, mas existir apenas por existir. Não estou convencida dessa possibilidade e, por isso, aguardo com expectativa o desenlace desta situação.
O livro tem um final poderoso e emocionante. Daqueles que nos fazem acreditar em determinada coisa para na página seguinte percebermos que, afinal, não era assim. E o que realmente aconteceu abre excelentes perspectivas para o próximo volume, “A Vingança do Assassino”.
Oufff 😅 Ce deuxième tome va tellement lentement 🙈 J’avais l’impression qu’il ne se passait rien ou presque et que toutes les actions revenaient page après page.
Ce qui ne m’aide pas n’ont plus c’est que Fitz n’est pas un personnage attachant. En tout cas, tout du moins pas pour moi. Donc, sa déprime constante et ses réflexions cycliques me tuent 😆
Une chance qu’il y a d’autres personnages pour lesquels j’ai de l’affection.
Malgré tout, ce tome m’a aidé à replacer certains personnages et particulièrement à faire la différence entre Royal et Vérité, aspect que j’avais trouvé laborieux dans le tome 1.
La dernière page promet un réveil de Fitz? I hope so 🙈
Neste terceiro volume d’A Saga do Assassino, a acção adensa-se e assistimos a um desenvolvimento mais emocionante e trágico na história dos Seis Ducados. As intrigas palacianas ganham um novo ritmo com os novos elementos (inseridos no volume anterior) e com o crescimento de Fitz, que ganha ainda mais notoriedade, demonstrando bem porque é considerado um dos melhores protagonistas da Fantasia. O talento de Hobb para criar personagens apaixonantes e misteriosas já era visível mas com os novos desenvolvimentos que a trama ganha em A Corte dos Traidores, torna-se, obviamente, excepcional. Castro, o Bobo, a Dama Paciência, entre outros, ganham novos contornos que irão trazer-nos mais sobre o passado e o presente dos Visionários, desvendando enigmas ocultos e trazendo novas respostas. Do impasse à catástrofe total, este volume é o início do clímax desta saga, tornando-o mais épico e extraordinário do que os anteriores. Depois de dois volumes brilhantes porém lentos em acção, este terceiro volume surpreende-nos do início ao fim pela sua carga bélica e estratega que provocam transformações inesperadas. O facto de não “lançar as cartas” antes do tempo é uma das suas melhores e mais entediantes características, agarrando-nos pelo desespero de saber mais, de descobrir o que afinal aconteceu aos habitantes de Torre Cervo e permitindo-nos delinear a nosso bel-prazer intrigas e contratempos até ao próximo livro. Existe melhor maneira de agarrar um leitor ávido? Robin é uma “construtora” de histórias e sabe, ao seu ritmo, dar-nos os heróis e a história certos. Rendo-me é o melhor elogio que posso dar ao trabalho desta escritora que até George R. R. Martin aplaudiu. Confesso que foi com o “pé atrás” que iniciei a leitura de O Aprendiz do Assassino mas fiquei absorvida com o que descobri e cada vez mais tenho a certeza que teria perdido algo muito importante se não tivesse pego nesse livro. Para mim, este é o melhor dos três livros da saga que já li em termos de acção, mudanças e reviravoltas. Que a história melhora a cada volume é notório. E uma coisa é mais que certa…Fitz e companhia chegaram para ficar nos nossos “corações fantásticos”.
Toda a história anterior do reino dos seus ducados levou o leitor a entender o porquê de tantas tramóias, de tanta desconfiança e medo de certas pessoas e ações.
Fitz continua a apoiar o Rei Expectante e a sua rainha, num rodopio em que o Rei Sagaz continua a sofrer de alguma coisa, que ninguém faz uma ideia específica do que seja.
Pelo meio de tudo isto, a desconfiança com algumas pessoas importantes para o reino continua e razões são providenciadas para que isso aconteça, par aque se possa evitar as próximas crises ou então mortes desnecessárias.
Veracidade quer então seguir uma caminhada, em busca de algo mais antigo, para compreender onde pode ir buscar ajuda caso o reino dos seis ducados necessite, para defesa, para compreender o que se passa no exterior e obter possibilidade de defesa.
Com a ausência de Veracidade tudo se torna mais complicado, as alianças e traições sobrepõem-se a tudo o que se pensava sobre o reino dos seis ducados. Alguns aliados viram costas e outros continua fiéis, apesar do que demonstram.
De tudo o que aconteceria a partir daquele momento, alguns eventos iriam ser derradeiros para que se demonstre que Fitz sempre foi fiel à coroa, no entanto não o seria aos olhos de todos os que iria encontrar e ter que enfrentar, seja por palavras ou por atos.
“A corte dos traidores” é o terceiro volume da Saga do Assassino, correspondente à segunda metade do Royal Assassin, o 2º volume da trilogia no original.
Neste volume, Veracidade parte em busca dos Antigos, para proteger Torre do Cervo, dos ataques dos Navios Vermelhos, deixando Fitz responsável pela protecção do Rei Sagaz e da Rainha Expectante Kettricken. Contudo, a missão de FitzCavalaria não é tão fácil como seria de sua vontade. Majestoso encontra-se cada vez mais sedento de poder, fazendo de tudo para ascender a trono.
Se havia gostado do anterior volume, “Punhal do Soberano”, consegui gostar ainda mais deste volume. Com uma narrativa extremamente fluida e repleta de acção, que foi um prazer enorme acompanhar.
Uma obra portadora de personagens que nos cativam do princípio ao fim. Fitz que durante metade do livro me fez recear pelo seu futuro e no que lhe poderia hipoteticamente acontecer. Majestoso que embora seja mimado e um tanto ou quanto irritante, é também um grande jogador, o que na linguagem popular poderia ser descrito como “mau como as cobras”. Poderia mencionar também Bobo, Castro, Breu, Rei Sagaz e tantos outros, que adoro e que são o que mais me impulsiona a seguir esta estória.
A escrita da autora que simplesmente adoro. A utilização de frases curtas que conseguem dizer-nos tanto. O uso da primeira pessoa, que nos faz sentir bastante ligados à narrativa e à personagem principal. A toda a construção de personagens e da trama que cada vez mais me envolvem.
Se tivesse de mencionar um aspecto menos conseguido seria a relação entre Fitz e Moli. Não sei porquê, mas não consigo sentir grande força na relação, nem me consigo sentir muito ligada a esta última personagem. Espero que com o tempo tal se modifique.
Por fim, mencionar as últimas 50 páginas, que foram absolutamente fantásticas. Páginas que li a uma velocidade estonteante, sempre ansiosa por saber como se desenrolaria a trama. Sem dúvida, um final que promete grandes aventuras e que me deixou ansiosa por mais!
Voltar a visitar o mundo de Fitz é cada vez mais uma experiencia que me agrada, pois é um mundo que me arrebata, que me faz ansiar sempre por mais e por saber como as coisas irão terminar.
»»» A compra: Um dos volumes que corri a comprar depois de ler o 1.º volume.
»»» A aventura: O rei Sagaz jaz uma sombra de si próprio, confinado ao seu quarto envolvido em fumos estranhos, mantido longe de todos a mando do seu pérfido filho Majestoso. O seu outro filho, o rei expectante Veracidade, parte em busca dos misteriosos Antigos, aqueles que em tempos, rezam as lendas, terão ajudado a afastar os Selvagens. Resta Fitz Cavalaria para manter em segurança Torre do Cervo, mas a tarefa não se revela fácil perante os ataques de forjados junto às muralhas do castelo e perante os golpes internos de Majestoso para tomar o poder. A triste notícia da morte de Veracidade coloca em perigo a rainha expectante Kettricken, especialmente quando se começa a revelar o plano de Majestoso de mover a Corte para o interior do Reino, onde é apoiado na sucessão, deixando à mercê de Selvagens e forjados os que escolhe deixar para trás. Fitz enfrenta o desespero na luta para manter viva a esperança por Veracidade e por um reino unido e salvaguardar todos os que ama e estima. Nesta luta a perseverança do bobo e a ligação de Fitz ao lobo revelar-se-ão trunfos de força inesperados.
»»» Sentimento final: Fabuloso. Lido pela noite dentro e mais não é preciso dizer. Um volume intenso, tanto no suspense como no desenrolar de traições e perigos. Mais uma vez magistral na forma como tudo nos é dado a conhecer - é como se estivéssemos nos corredores do castelo a sentir sombras a perseguirem-nos ou na neve a ver o horror dos forjados ou no jardim de inverno a sentir as dores de alma da rainha. Não admira que os livros desta série apareçam na maioria das listas de melhores livros de fantasia.
»»» Nota final (capa e outras considerações): --- [Capa] – Mais uma vez a capa escolhida é a melhor, seguindo o lindíssimo design dos volumes anteriores. --- [TV] – Como é que esta obra ainda não foi adaptada para tv? (digo isto sonhando que alguma produtora estará à altura do que esta série merece, mas vem-me à mente o horror perante recentes adaptações de obras ou jogos para streaming, que são de fugir, e às tantas penso que talvez seja melhor assim, que ainda não tenham pegado nesta, para não estragar).
Dos três livros já lidos sobre a saga do Fitz Cavalaria este é o mais emocionante. Para mim o melhor dos três. Livro muito bem escrito, com muita acção e sempre coisas a acontecerem. Com um final surpreendente.
Neste terceiro volume de A Saga do Assassino, Fitz e o rei expectante Veracidade têm de lutar não apenas contra os misteriosos Navios Vermelhos mas contra as intrigas de Majestoso que de uma forma nada subtil vai tentando aproximar-se cada vez mais do trono.
A segunda metade do segundo volume de The Farsee Trilogy traz-nos de volta a Torre do Cervo. Fitz está agora completamente enredado nas intrigas da corte, que incluem as maquinações de Majestoso. Gostei ainda mais (se possível) deste volume, que se centrou nas já referidas intrigas. Apesar das mesmas serem algo óbvias e de quase todos aqueles que eu esperava se terem revelado "vilões", gostei de ler sobre o jogo de danças e contradanças entre os partidários de Veracidade e de Sagaz e os de Majestoso.
Fitz ganha lentamente protagonismo na sua própria série, afirmando cada vez mais a sua personalidade e lealdade a certos conceitos que lhe foram incutidos por Castro em livros anteriores. Como a narrativa é na primeira pessoa conseguimos ver todos os passos da evolução de Fitz, os seus pensamentos, os seus medos e as suas esperanças.
É também neste terceiro volume que a magia de Fitz (a Manha) se vai desenvolver mais e que ele dá mais alguns passos relativamente ao Talento. Devo dizer que gostei bastante de obter mais informações sobre estes tipos de magia.
Tal como desejava no volume anterior, Kettricken teve um papel mais ativo na narrativa, o que foi bastante bom, uma vez que ela continua a ser uma personagem muito interessante. Quanto ao Bobo, teve um papel mais secundário neste livro e devo dizer que pensei que foi um bocado irritante apesar de continuar com curiosidade acerca das suas capacidades.
O final foi... previsível nalguns aspetos, imprevisível noutros.
No geral, uma obra de leitura compulsiva que apresenta um soberbo desenvolvimento das personagens e um enredo mais intrincado e interessante do que os livros anteriores. Estou com bastante curiosidade relativamente aos Antigos e aos Navios Vermelhos, que ainda não foram explorados pela autora. Fantasia no seu melhor.
Nota sobre a tradução: Devo dizer que as traduções destes livros me agradaram em geral. Por vezes dou com termos completamente estranhos nas traduções, mas estas fluem bastante bem, o que é uma agradável surpresa.
Há muito tempo que um livro não me agarrava desta maneira, em que de uma assentará me fizesse ler mais de 100 páginas. Este segundo volume do segundo livro da Saga do Assassino vem ainda melhorar tudo aquilo que de bom “O Aprendiz de Assassino” já tinha tido.
Fitz é uma personagem sem igual no mundo da literatura fantástica, alvo de uma caracterização que o torna tão humano ao ponto de nos deixar frustrados quando toma uma má decisão ou não quer ver aquilo que está à sua frente. O leitor dá por si desesperado para que nada de mal aconteça, e é aí que mora mais do génio de Robin Hobb.
A autora constrói uma teia de relações/ligações estupenda entre as personagens da trama, e quando tudo parece tão seguro, as coisas desmoronam de um momento para o outro. Majestoso é um dos vilões mais cruéis que já vi em qualquer peça de ficção, e a forma como está escrito faz o leitor pensar que não passa de um pirralho mimado sem cérebro e sedento do poder real, algo que não pode estar mais longe da verdade. Como se pode ver nos capítulos finais deste livro, toda a trama gira à volta do seu plano maquiavélico para conquistar o trono e desvanecer com todos os seus opositores.
Os momentos finais com Fitz no corpo de Olhos-de-Noite são fabulosos, um capítulo escrito de uma maneira tão estranha mas tão genial e familiar, deixam a desejar por se saber mais da personagem deste lobo. É algo que ficarei à espera que tenha muitos mais desenvolvimentos nos últimos volumes desta trilogia. E dou por mim a pensar o quão sortudo sou por ainda ter tanto deste mundo por explorar...
This entire review has been hidden because of spoilers.
Magnífico retrato de traições e lutas internas pelo poder puro e duro sem consideração nenhuma pelo povo dos seis ducados. Um livro soberbo na escrita e trama
Com um crescendo a autora constrói uma trama de traição com muita maldade e artimanha onde o príncipe Majestoso vai obtendo tudo aquilo que pretende e Fitz ê acusado da tragédia que ocorre. Quero agora descobrir como ele se vai vingar de Majestoso depois do final surpreendente
I'm suspicious because everyone that knows me also knows my recent love affair with the writing of Robin Hobb so of course I loved this book and the bookworm munching is craving for the next one! The Assassin's Quest will definitely be my next reading ^^
It's good fantasy mixed up with well build characters and a touch of delightful mystery and mischief.
Fitz a survécu à sa première mission périlleuse en tant qu’assassin royal, mais le prix en a été dévastateur. Blessé, amer et désabusé, il décide de renier son serment envers le roi et de s’éloigner des intrigues de la cour des Loinvoyant. Néanmoins, l’amour et une série de développements dramatiques le ramènent à Castelcerf, au cœur d’une toile mortelle de machinations royales. Les pillards des Navires Rouges ont repris leurs attaques contre les côtes, ne laissant derrière eux que des villages réduits en cendres et des âmes ravagées — des êtres transformés en un fléau pour le royaume par une violence insensée. Pourtant, la véritable menace ne vient pas seulement de l’extérieur. Une trahison couve au sein même du royaume, visant à s’emparer du trône d’un roi Sagace mourant. En ces temps de périls multiples, le destin des Six-Duchés pourrait de nouveau reposer entre les mains de Fitz — bien que le salut, comme toujours, puisse exiger des sacrifices indicibles et faire payer un tribut terrible à tous ceux qui y prennent part.
Alors que le deuxième tome de la série gagne en intensité, Hobb se voit offrir l’occasion de développer les personnages que nous avions découverts dans L’Apprenti assassin, et elle le fait avec une finesse remarquable, intensifiant l’intrigue avec une maîtrise et un rythme admirables. Les personnages demeurent d’une richesse tridimensionnelle : qu’ils soient aimés ou haïs, nobles ou trompeurs, ils sont toujours solides et convaincants. Ils captivent l’attention du lecteur ; on partage leurs épreuves, on craint pour leur avenir, ou bien on les méprise si profondément que l’on en vient à désirer leur chute. Et pourtant — rien ne vient rapidement, et c’est là que réside toute la beauté : le suspense vous saisit, page après page, vous tenant sans cesse en haleine, sans cesse engagé.
Et bien sûr, il y a Œil-de-Nuit — le loup tant aimé. Burrich, Dame Patience, la princesse Kettricken, le Fou, Vérité, même l’odieux Royal suffiraient chacun à rendre le roman captivant par leur seule présence. Mais ne dissimulons rien : les pages atteignent une rare splendeur dès que le loup apparaît, affirmant sans détour : « Les loups n’ont pas de roi. » Favori depuis ses jours de louveteau, le jeune animal méfiant sauvé par Fitz devient la figure la plus envoûtante de la série — un personnage dont les apparitions sont attendues avec une impatience fébrile. Car le lien qui les unit est celui d’une véritable meute, transcendant tout ce qui peut advenir dans le cadre de cette splendide narration.
Le roi Sagace est mort, assassiné par son fils machiavélique — et, pour le lecteur, profondément antipathique — Royal. Et Fitz est mort lui aussi — ou du moins, c’est ce que croient ses ennemis. Pourtant, grâce à l’aide d’amis fidèles et à son pouvoir mystérieux et inné, il revient d’entre les morts, bien que grièvement marqué dans sa chair comme dans son âme. Les Six-Duchés vacillent au bord du gouffre, car l’abject Royal a pillé la capitale avant de l’abandonner, tandis que l’héritier légitime, le prince Vérité, erre dans la nature, poursuivant une quête presque insensée, frôlant le suicide. Seul le retour de Vérité — ou de son héritier — pourrait empêcher l’effondrement du royaume. Malgré ses blessures, Fitz ne reste pas inactif. Animé par la perte et le souvenir douloureux, il entreprend une mission périlleuse : assassiner Royal...
Per descomptat, no podia deixar "Asesino real" a mitges, i per això he agafat aquest ràpid. La veritat és que la segona part està a l'altura del que era la primera, però un cop arribes al final, et deixa una sensació dolentíssima a sobre.
Si hagués de dir quin és el meu personatge preferit de tots els del llibre, tindria un problema. En Traspié és el personatge principal, i m'encanta, però els personatges femenins que hi ha al llibre són tots forts, intel·ligents, i no es deixen enganyar per res. La Paciència, de qui recordo que no m'agradava massa al principi, m'ha sorprès per la seva gran intel·ligència (i la Cordonia, per descomptat, també). La Molly és genial per la seva integritat i perquè, malgrat tot, té les coses molt clares. La Kettricken és valenta i transparent, i un personatge difícil de no admirar. I els masculins? El bufón (és masculí?) fa reflexionar molt sobre com és que sap tot el que sap, i d'on treu tota la informació. També té algun tipus de poder? I en Burrich m'ha sorprès al final, i hi ha hagut un moment que quasi em fa plorar i tot. I què dir d'en Chade, que semblava que només fos el mestre d'en Traspié, però que acabes veient que no és el que sembla i que no està acabat com semblava a moments? I, per descomptat, l'Ojos de Noche, que és també un gran pilar del llibre.
És per tots aquests personatges que fa que el llibre valgui la pena, i que odiïs el dolent amb totes les teves forces.
Però, com tots sabem, els dolents també guanyen a vegades, i aquest final de llibre, que no és final de trilogia, et deixa amb ganes de més, amb ganes de veure si tots aquests personatges que són tan bons es poden arribar a venjar del dolent més dolent. Veurem com continua amb l'últim (bé, partit en dos) llibre de la sèrie.
PT: Este volume da saga (o terceiro) prendeu-me de tal forma a atenção que o li sem parar. O Fitz é uma das personagens mais maravilhosas que já tive o prazer de encontrar num livro. A forma como as suas fraquezas se transformam em força, e a sua integridade para com aqueles que jurou servir fazem dele um verdadeiro herói. Esta nova parte da história deixa-nos completamente arrebatados e vamos conseguir encaixar muitas das peças que ficaram por explicar no primeiro volume. Agora só resta ler os próximos.
EN: This volume of the saga (the third) held me to such attention that I read it without stopping. Fitz is one of the most wonderful characters I've ever had the pleasure of finding in a book. The way his weaknesses turn into strength, and his integrity to those he has sworn to serve make him a true hero. This new part of the story leaves us completely enthralled and we will be able to fit many of the pieces that remained to be explained in the first volume. Now all i have to do is read the next ones.
2° melhor livro do ano probably O Bobo é a melhor personagem de sempre. God i love to read about him A Paciencia é interessante e enquanto no livro passado estava meia confusa sobre o q achava dela agora gosto muito dela é uma mother figure muito boa Olhos da noite é super krndjsbushsiwhuedhdu Veracidade é d4dd7 material e eu gosto muito dele A rainha estava super interessante pelo meio mas depois meio q desapareceu... Pena por tudo o q aconteceu ao sagaz tbh O Bobo é absolutamente incrivel e estupidamente bem escrito, sabiam? O Fitz, dizem q ele é mt parvo. Eu n acho q ele seja mt parvo. É um miudo. Sim, n sabe lidar bem com relações como vimos e tira conclusoes horríveis e é mesmo à gajo a n se preocupar c nada q a namorada tem q se preocupar por 2 mas acho q em tudo o resto ate fez um otimo trabalho com as opcoes q tinha. Moli, you did great. Mulheres sao livres e independentes. Majestoso, nunca odiei tanto um personagem. Vai-te foder mesmo e nao voltes
Hobb on suurepärane jutustaja- ta kirjutab niivõrd hästi ja nauditavalt, et isegi lehekülgede kaupa jutustavat teksti on lihtsalt rõõm lugeda. Esimene osa oli küll minu meelest parem kui teine. Teises osas oli liiga palju ruumi pühendatud Fitzi ja Molly armuloole, mis mind nii väga ei huvitanud. Fitzi armastatu ka ei meeldinud mulle eriti, hoopis ärritas mõnikord veidi. Lisaks käitus Fitz kohati juhmakavõitu- noorema poisina oli ta nagu veidi arukam. Aga mis teha, kõigil on elus selline rumalalt käitumise murdeline periood. Hobbile on veel iseloomulik eriti tormiline ja põnev tegevustik osa lõpus, nii et neelad lehekülgi ja ei saa kuidagi raamatut käest panna. Suurepärane sari!
As aventuras de Fitz continuam e neste volume várias situações levam à queda de toda a sociedade de Torre do Cervo como a conhecíamos. Fitz "bate no fundo" e só haverá lugar para ascensão e vingança no próximo e último volume da trilogia (em Portugal são dois volumes). Uma boa história de fantasia onde a magia se entrança com a realidade e onde as personagens crescem e evoluem. Gosto muito dos ambientes criados e das personagens, boas, más, traidoras ou leais, mas muito bem construídas e credíveis.
Com este 3 livro da saga do Fitz a acao continua a desenvolver e tenho a dizer que o final foi bastante surpreendente.
Continuo a odiar certos personagens, a gostar de outros e na duvida sobre uns quantos. Sobre a narrativa esta é facil de seguir mas o estilo da escrita por vezes nao. Torna se lento de ler e portanto para mim resolvi seguir com oa audiobook para esta saga.
Un autentico pasapaginas. De lo más adictivo que he leido últimamente. Combina intrigas palaciegas con un mundo medieval-fantástico con leves toques mágicos y una ambientación muy detallada que resulta de lo más verosimil.
This author must have some kind of sacred keyboard or something because I don't believe there's a better book than this one; it's very comforting to read the books in this series.
Se queda una situación muy interesante de cara al último libro de la trilogía, que promete que va a ser de lo más emocionante. Eso sí, con mucho hurt y poco comfort 😂
E finalmente a série toma balanço! Estava a custar mas lá me agarrou, sobretudo nos capítulos finais. Como disse no primeiro volume, sendo esta série contada na primeira pessoa e anos depois destes acontecimentos, parte do suspense (sobretudo nos casos de vida ou morte) perde-se mas felizmente, neste livro, a autora opta por outra situação que realmente não consegui antever até ser apresentada.
A história, apesar de engonhar aqui e ali parecendo que não saímos da cepa torta, ganha um novo fôlego com os acontecimentos em Torre do Corvo e a sua intriga política, o que leva, com grande pena minha, a que a situação com os Salteadores Vermelhos (o que mais me estava a atrair nos volumes anteriores) seja relegada para um segundo e muito escondido plano. No entanto, outros temas ganham destaque, nomeadamente o Talento e a Manha que me têm surpreendido, sobretudo o segundo. A intriga, apesar de não ser a parte que mais me atrai, neste volume conseguiu-me manter presa ao livro, deixando-nos perto de uma guerra civil e que leva a questionar o que poderá acontecer daqui para a frente, no volume seguinte. Temos um novo rei, um rei expectante numa demanda quimérica e uma rainha expectante grávida e em paradeiro desconhecido.
No que toca às personagens, as secundárias continuam a ser as mais interessantes, enquanto a personagem principal continua a ser tão tapada que mete dó. Parece que nem fazendo desenhos ele percebe o que lhe dizem, mas pronto, é jovem apesar disso não explicar tudo. De assassino vemos pouco, mas não deixa de ser uma boa personagem para se seguir, levando-nos ao centro da acção, aos meandros da política e dando a conhecer a magia nas suas duas vertentes.
Só uma nota para a edição. Façam uma revisão cuidada por favor. Apesar de não serem graves, erros todos fazemos, num livro destes consegue distrair. Para começar, entre o primeiro e os livros seguintes mudam nomes (um cão de Leon passa a Leão e uma semente de carris passa para caris) e depois temos “caros” em vez de “caris” (pág. 288) e “continua” em vez de “continha” (pág. 319), mas há muitos mais.
O que dizer quando lemos um livro escrito de uma forma extremamente competente, com uma história credível e bem desenvolvida, personagens riquíssimos e trabalhados de modo notável... e não gostamos? Foi o que me aconteceu com este livro, que apenas veio solidificar a minha perceção que a Saga do Assassino não é o meu género. Por um lado, falta paixão na escrita. Para eu me sentir apaixonado por um livro, tenho de sentir que o autor também o escreveu de forma apaixonada. Não digo que seja uma leitura aborrecida, porque os acontecimentos sucedem-se de forma bastante digna, e sentimentos como a injustiça, o dilema, o instinto de sobrevivência e o amor são aprofundados de forma bastante emotiva. Mas é uma escrita que em nenhum momento me fez vibrar. Por outro lado, o cenário e os personagens são um pouco arquetípicos, a linguagem utilizada demasiado simples, e chego à conclusão que o meu problema com a saga é mesmo ela não ser o género de fantasia adulta e apaixonante, com o qual me identifico. Não digo, com isto, que é uma saga de inferior qualidade, ela é rica em debates morais e questões pertinentes. No entanto, também a vejo muito como uma novela mexicana disfarçada de fantástico.
Recomendo a quem goste de fantasia mais medieval, feminina (apesar de ser uma história de homens) e até infantil. Neste momento tenho um ponto de interrogação sobre a continuação da saga.
Este terceiro livro em português , foi para mim o melhor da saga até ao momento. Um livro cheio de intrigas e acção, em que os acontecimentos se vão sucedendo uns atrás dos outros, quase ao nível de George Martin com os livros "A Tormenta de Espadas" e "A Glória dos Traidores :) Neste volume, e com tantos ataques dos navios vermelhos, Veracidade parte em busca dos Antigos, deixando Fitz na Torre do Cervo para proteger o Rei Sagaz e a Rainha Expectante Kettricken. Mas Majestoso mostra-se cada vez mais sedento de poder, e faz tudo por tudo para atingir os seus objectivos, mas Fitz tenta proteger o seu rei e Kettricken, com a ajuda de Breu e Castro. Será que Fitz consegue ser bem sucedido na sua missão? Leiam a saga e vejam o tão electrizante é este livro.
Os últimos capítulos são de nos deixar quase sem fôlego de tanta acção. O único senão, é que finda a leitura do próximo livro "A Vingança do Assassino" (que pelo título sugere que vamos ter um livro igualmente bom), o último livro da saga só vai sair em Junho/Julho (não me recordo do mês exacto)… No entanto, sempre é uma espera bem mais pequena da do Martin, que não há maneira de acabar o "Dance with the Dragoon".
Se o Goodreads permitisse, daria seis estrelas a este livro. Sete, oito, dez. É sem dúvida nenhuma o melhor livro (até agora) d'A Saga do Assassino. Faz-nos ter que pensar em classificações que demos a outros livros, em comparação a este. É um livro para quem gosta de acção frenética. A partir de meio, quando é formulada a fuga de alguns elementos da corte da Torre do Cervo, é impossível sequer pensar em parar de ler. A acção domina-nos, torna-nos ansiosos por saber o que vai acontecer e as páginas são passadas umas atrás das outras, velozes. Vivemos os medos de Fitz, inquetamo-nos com os seus temores, torcemos para que tudo corra bem. Somos surpreendidos por reviravoltas no enredo. Incertezas. A escritora Robin Hobb apanha-nos desprevenidos com atitudes do protagonista que não esperávamos e que nos fazem gostar (ainda) mais dele. Maravilhoso, este volume. Mal posso esperar para saber o que vem a seguir.
Como desenlace del segundo tomo de la Trilogía del asesino este libro no decepciona. Mantiene una tensión continúa, un anhelo por saber qué deparará la suerte a los protagonistas, y despierta las ansias por seguir leyendo hasta agotar la última de sus páginas. Eso sí, como buen libro del medio, ahí nos deja, con un nudo de la historia que necesita un desenlace así que llegados a este punto, ya no hay marcha atrás, hay que terminar con la serie y el último tomo se vuelve imprescindible. No pasa nada porque este conjunto de novelas son tan buenas que resulta una idea excelente que aún sea posible leer un libro más. Estoy deseando hacerlo.