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A Brief Guide To Classical Civilization
A general introduction to the classical world from its origins to the fall of the Roman Empire.
The book focuses on questions of how we know about Classical civilization from archaeology and history; deals with the Mycenaean era and the world of Myth and Epic in Homer's Iliad & Odyssey; gives an outline of Greek history in the 5th & 4th Centuries BC; looks at Greek social life and the alternative model of Sparta, and considers the achievements of the Greeks in their art and architecture, tragedy and comedy.
Turning to Rome, it engages with Roman history, the Roman Epic tradition, the fascinating features of Roman social life, analyses Roman satire, explores the urban environment in Pompeii and Herculaneum, and concludes with the End of Rome.
The book focuses on questions of how we know about Classical civilization from archaeology and history; deals with the Mycenaean era and the world of Myth and Epic in Homer's Iliad & Odyssey; gives an outline of Greek history in the 5th & 4th Centuries BC; looks at Greek social life and the alternative model of Sparta, and considers the achievements of the Greeks in their art and architecture, tragedy and comedy.
Turning to Rome, it engages with Roman history, the Roman Epic tradition, the fascinating features of Roman social life, analyses Roman satire, explores the urban environment in Pompeii and Herculaneum, and concludes with the End of Rome.
432 pages, Paperback
First published August 26, 2010
18 people are currently reading
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Community Reviews
Displaying 1 - 9 of 9 reviews
May 30, 2012
Its a good straight forward run through classical Greece and Rome. Less idiosyncratic than Robin Lane Fox and some what briefer too. Its accessible and informative with a good list of further reading suggestions
July 15, 2023
Grécia e Roma são os dois grandes pólos do eixo cultural que estrutura a civilização ocidental. O que somos, hoje, devemos em grande medida à herança cultural, política e social destes dois pólos. Seria injusto considerá-los exclusivos, as nossas identidades culturais europeias e ocidentais construíram-se também com outras influências. Mas a segurar tudo isso, estão os ideários culturais que herdámos da Grécia, as ideias de beleza, democracia, apreço à cultuea, filosofia, e, em essência, questionar o mundo; bem como o peso da estrutura romana, das leis, da infraestrutura, e no nosso caso, da própria língua que falamos.
São os dois grandes faróis do ocidente, mas seria incorreto considerá-los modelos de virtude absoluta (mas há quem o faça, geralmente moralistas modernos que se incomodam com o facto de outros não partilharem das suas formas de ver o mundo). É algo irónico ler sobre estas civilizações e perceber que as olharmos com as lentes que a sua herança cultural nos legou, ficaríamos chocados com as suas imperfeições. Violência institucional, dogmatismo religioso, corrupção e populismos, economias assentes no esclavagismo, xenofobias, inexistência de direitos das mulheres, tudo isso caracterizou estas sociedades. É sempre bom observar que a democracia grega era, do nosso ponto de vista, uma plutocracia, ou que a romanização que faz parte do ADN foi em essência um processo de colonização violenta. E, no entanto, conseguiram legar-nos o lado elevado dos seus valores.
Este livro tenta o complexo, transmitir-nos a evolução destes dois mundos. Inicia na civilização minóica, o ponto inicial da antiguidade clássica, e leva-nos ao auge cultural da Grécia clássica. Curiosamente, passa ao lado de Alexandre, o foco do livro é a Europa e não o oriente. Mostra-nos em seguida a mais hegemónica Roma, com as suas caracteristicas próprias bem vincadas, apesar de serem seduzidos pela influência cultural grega.
O final do livro ressoa. A páginas tantas, Kershaw fala-nos da Eneida, o poema épico de puro nacionalismo romano, onde Vergílio se apropria da Ilíada para mostrar que os romanos são os herdeiros da idade heróica grega. O poema termina com linhas que nos falam da eternidade romana, de um poder que nunca se desvanece. Vivemos quase dois milénios após a queda do império. O povo e a entidade política extinguiram-se. Mas a sua herança subsiste na nossa identidade cultural. Sob esse ponto de vista, somos todos romanos, e a luz do império nunca se extinguiu.
São os dois grandes faróis do ocidente, mas seria incorreto considerá-los modelos de virtude absoluta (mas há quem o faça, geralmente moralistas modernos que se incomodam com o facto de outros não partilharem das suas formas de ver o mundo). É algo irónico ler sobre estas civilizações e perceber que as olharmos com as lentes que a sua herança cultural nos legou, ficaríamos chocados com as suas imperfeições. Violência institucional, dogmatismo religioso, corrupção e populismos, economias assentes no esclavagismo, xenofobias, inexistência de direitos das mulheres, tudo isso caracterizou estas sociedades. É sempre bom observar que a democracia grega era, do nosso ponto de vista, uma plutocracia, ou que a romanização que faz parte do ADN foi em essência um processo de colonização violenta. E, no entanto, conseguiram legar-nos o lado elevado dos seus valores.
Este livro tenta o complexo, transmitir-nos a evolução destes dois mundos. Inicia na civilização minóica, o ponto inicial da antiguidade clássica, e leva-nos ao auge cultural da Grécia clássica. Curiosamente, passa ao lado de Alexandre, o foco do livro é a Europa e não o oriente. Mostra-nos em seguida a mais hegemónica Roma, com as suas caracteristicas próprias bem vincadas, apesar de serem seduzidos pela influência cultural grega.
O final do livro ressoa. A páginas tantas, Kershaw fala-nos da Eneida, o poema épico de puro nacionalismo romano, onde Vergílio se apropria da Ilíada para mostrar que os romanos são os herdeiros da idade heróica grega. O poema termina com linhas que nos falam da eternidade romana, de um poder que nunca se desvanece. Vivemos quase dois milénios após a queda do império. O povo e a entidade política extinguiram-se. Mas a sua herança subsiste na nossa identidade cultural. Sob esse ponto de vista, somos todos romanos, e a luz do império nunca se extinguiu.
February 29, 2016
History as fast as in Monty Python but without the sense of humor. 30 pages (more or less) for all of Greek history and the same for Roman. The chapters on drama are longer with excruciatingly detailed plot synopsis. The chapters on culture weren't bad. I'm just not sure who the book is for. Someone who doesn't already know the history would be lost.
December 15, 2015
I only read the chapters on Greece for class.
I liked this book because it offered a lot of new information. The writing wasn't the most exciting, but it also didn't read like a textbook.
If you're interested in Ancient Greece this book covers a smattering of everything. I'd recommend it.
I liked this book because it offered a lot of new information. The writing wasn't the most exciting, but it also didn't read like a textbook.
If you're interested in Ancient Greece this book covers a smattering of everything. I'd recommend it.
August 9, 2015
A nice brief overview but a bit mixed - some very good parts and some somewhat tedious and rather rambling sections. I might be able to answer a few more of the questions on University Challenge now though...
February 14, 2024
A brief good recommendation for beginners who are new to Greek civilization.
March 31, 2019
This book should be called a brief history of Greece and Rome with a subtitle called Greek and Roman theater. Over 100 pages were dedicated to greek and Roman theater with the writer describing entire plays. Added to that the nearly 100 pages explaining greek and Roman architect it did not leave much in a 378 page book to explain the actual history of these people and thier day to day life.on top of that it leaves out any focus on other civilizations at the time like the Persian empire makes this whole book a laboured read.
March 14, 2011
Did not read from cover to cover because it is quite a specialized book but some chapters are very informative and fun to read
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