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Starseeker
Luke's father is dead and he feels his mother is moving on too quickly. Since his father's death Luke has changed his priorities, and has fallen into bad company. His new friends persuade him to break into a house when its owner, an unfriendly and unlovable old woman, is out. Once inside he is confronted with the sound of a girl crying, and through a locked keyhole sees a young girl standing alone, crying in despair. Luke becomes drawn into finding out who the girl is, why she is in the house, and why she is so unhappy. Finding the answers will change all of their lives. Prize-winning Tim Bowler has won the Carnegie Medal, the Angus Book Prize (twice), and the Lancashire Children's Book Award
Paperback
First published January 1, 2002
43 people are currently reading
604 people want to read
About the author
Tim Bowler
60 books157 followersLibrarian Note: There is more than one author by this name in the Goodreads database.
Tim Bowler is one of the UK’s most compelling and original writers for teenagers. He was born in Leigh-on-Sea and after studying Swedish at University he worked in forestry, the timber trade, teaching and translating before becoming a full-time writer. He lives with his wife in a small village in Devon and his workroom is an old stone outhouse known to friends as ‘Tim’s Bolthole’.
Tim has written twenty books and won fifteen awards, including the prestigious Carnegie Medal for River Boy. His most recent novel is the gripping Bloodchild and his provocative Blade series is being hailed as a groundbreaking work of fiction. He has been described by the Sunday Telegraph as ‘the master of the psychological thriller’ and by the Independent as ‘one of the truly individual voices in British teenage fiction’.
Tim Bowler is one of the UK’s most compelling and original writers for teenagers. He was born in Leigh-on-Sea and after studying Swedish at University he worked in forestry, the timber trade, teaching and translating before becoming a full-time writer. He lives with his wife in a small village in Devon and his workroom is an old stone outhouse known to friends as ‘Tim’s Bolthole’.
Tim has written twenty books and won fifteen awards, including the prestigious Carnegie Medal for River Boy. His most recent novel is the gripping Bloodchild and his provocative Blade series is being hailed as a groundbreaking work of fiction. He has been described by the Sunday Telegraph as ‘the master of the psychological thriller’ and by the Independent as ‘one of the truly individual voices in British teenage fiction’.
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Community Reviews
Displaying 1 - 30 of 93 reviews
September 4, 2023
i remember this book fondly from my time as a school gal. i rarely read then, but every now and then the urge to go to the teeny tiny school library would possess me and i would browse through the young adult section which were probably about forty books top.
and boy, am i glad i came across this one. looking back, there are some bad events intertwined of course, but it's the little things that brought me pleasure which define my memories at school the most. so yes, the sentimental value makes this a 5 star read.
and boy, am i glad i came across this one. looking back, there are some bad events intertwined of course, but it's the little things that brought me pleasure which define my memories at school the most. so yes, the sentimental value makes this a 5 star read.
August 30, 2013
Luke é um jovem rebelde, com problemas de comportamento na escola e com a mãe, responde mal às pessoas, falta às aulas e sente-se constantemente revoltado com tudo e todos, devido à perda do pai. No entanto, tem o dom de conseguir escutar a música do universo, das árvores, das flores, das pessoas... de tudo. Para além disso é um pianista extremamente talentoso. Devido às más companhias, Luke é levado a assaltar a casa de uma velhota e aquilo que acaba por descobrir lá vai mudar a sua vida.
Este pequeno livro, no início, não atrai muito pelo aparente aspecto de literatura juvenil. No entanto, revela uma maturidade inesperada e também alguma profundidade. Geralmente, quando vou a meio de um livro já tenho mais ou menos a ideia da classificação que lhe vou dar, apesar de, por vezes, mudar de ideias entretanto. Este livro surpreendeu-me uma vez que apenas quando o terminei é que consegui classificá-lo. Está repleto de reviravoltas e acontecimentos inesperados, as personagens são complexas e vão crescendo ao longo da história. Conseguimos criar empatia com as personagens e quase podemos sentir aquilo que sentem. Um livro muito bom, sem dúvida alguma!
Este pequeno livro, no início, não atrai muito pelo aparente aspecto de literatura juvenil. No entanto, revela uma maturidade inesperada e também alguma profundidade. Geralmente, quando vou a meio de um livro já tenho mais ou menos a ideia da classificação que lhe vou dar, apesar de, por vezes, mudar de ideias entretanto. Este livro surpreendeu-me uma vez que apenas quando o terminei é que consegui classificá-lo. Está repleto de reviravoltas e acontecimentos inesperados, as personagens são complexas e vão crescendo ao longo da história. Conseguimos criar empatia com as personagens e quase podemos sentir aquilo que sentem. Um livro muito bom, sem dúvida alguma!
September 25, 2022
2nd read 25/9/22: Words cannot express how much I love this book. A story of personal growth, love, healing, friendship, all brought together by the special gift that is music. Never fails to bring me to tears, especially the ending scenes. Thanks to this, the Scriabin Etude has become one of my favourite piano pieces of all time - couldn't think of a better piece to encompass what the story was leading up to. I remember the first time I read it back in 2015, I was obsessed with all the pieces in this book and had a major crush on Luke, my fellow synesthete 🤣 This will always have a special place in my heart.
Loved this book so much - I could relate to Luke on so many levels with his music and what he sees and feels. Definitely one of my favourites - inspired me to learn to play the Scriabin Etude!
1st read 2015: N/A.
Loved this book so much - I could relate to Luke on so many levels with his music and what he sees and feels. Definitely one of my favourites - inspired me to learn to play the Scriabin Etude!
1st read 2015: N/A.
August 11, 2017
Starseeker by Tim Bowler
4.5 estrelas
Este é um livro que reli, agora, pela terceira vez. Lembro-me de o ler e adorar quando tinha por volta dos treze anos e depois, talvez, no ano seguinte. Ocupa, então, um lugar especial e achei que estava na altura de o revisitar.
Esta é precisamente a citação que abre o livro.
Luke, de catorze anos, tem um talento imenso para o piano e o dom extraordinário de ouvir a música do Universo. Porque cada criação, ser humano, criatura tem a sua melodia própria e Luke e o seu pai conseguem ouvi-la. Porém, o pai morreu há já dois anos e Luke continua a tentar superar o vazio, a raiva e a revolta que a sua perda deixou.
Distanciou-se da mãe e, quando falam, acabam quase sempre por discutir. Procura, então, refúgio num grupo de rapazes com má fama, que tem agora medo de abandonar. Quase o levam para os caminhos da marginalidade e, uma noite, a pedido do líder do grupo, vê-se obrigado a assaltar a mansão de uma viúva rica. Mas o que encontra lá dentro é algo profundamente aterrador e belo, que mudará a sua vida.
A experiência de reler um livro é sempre curiosa. Tive a oportunidade de me relembrar de algumas situações e este certo sentimento de familiaridade foi bastante confortável e agradável. Ao mesmo tempo, ainda houve algumas coisas que pareceram novidade e apreciei, agora, o livro de uma maneira diferente, exatamente pelo que já não me recordava ou não valorizei tanto na altura.
A principal dessas coisas foi, sem dúvida, a “caixa”, de certo modo, intermédia em que o livro se encontra. Principalmente, pela escrita do autor, bastante direta, sem muitos floreados, é fácil colocá-lo na categoria de infanto-juvenil ou dizer que remete para um público mais jovem (o que de resto, concordo). Mas, e apesar do protagonista ter apenas catorze anos, a estória é bastante rica, o que me fez apreciá-la mais desta vez. Os temas são maduros e importantes e gostei da forma como foram escritos e abordados.
Desde as facetas do luto (complicado e diferente para cada um), a relação que Luke tem com a mãe e, principalmente, toda a situação de ter um novo homem mas dizer que ainda ama o pai (algo que Luke não compreende), tudo à volta do grupo de rapazes em que está inserido, até depois aos temas desvendados com o que se descobre dentro da mansão da velha; é impossível dizer que a estória é só para crianças e adolescentes ou só para jovens e adultos.
É só pena as capas, tanto a portuguesa mas talvez mais as restantes, não valorizarem muito o livro porque, sejamos sinceros, podiam ser mais bonitas (as de língua inglesa) e apelativas.
O único aspeto menos positivo que tenho a apontar ao livro é mesmo a escrita do autor. Não é que seja complicada ou que tenha desgostado, de todo (até porque encontrei algumas semelhanças com o meu próprio estilo de escrita, em ficção). Não sei como são as restantes obras do autor mas, pelo menos neste livro, a escrita é, por vezes, um pouco repetitiva. Talvez seja para dar mais enfâse ou reforçar uma ideia ou informação, mas a verdade é que chegou ao ponto de, às vezes, me ter questionado se estava a ler novamente uma página anterior.
Não deixou de ser, sem dúvida, uma leitura muito agradável, boa e da qual gostei bastante. Foi fácil acompanhar a estória e ficar perdida entre as palavras e as personagens. O enredo é interessante, empolgante e envolvente.
Gostei igualmente da forma como, precisamente, as personagens foram construídas. Desde as crianças até aos adultos, todas são complexas, nunca se sabe o que esperar delas. Apesar de jovem, Luke é uma personagem que está sempre a surpreender.
Não há personagens completamente boas, simpáticas e que tomam sempre as melhores decisões, nem personagens completamente más, que só querem magoar o outro ou tomam péssimas decisões (está bem, talvez neste caso, haja uma ou duas, mas mesmo assim…).
Acima de tudo são pessoas e a verdade é que, na maior parte das vezes, ninguém sabe bem o que está a fazer; vai apenas tentando ajustar-se.
O facto de serem, assim, personagens mais para o “cinzento” ajudou-me bastante a sentir empatia por, praticamente, todas elas.
Achei bastante interessantes os talentos e os dons mais extraordinários de algumas das personagens. O conseguir ouvir os sons próprios das várias criações do mundo, a inclusão de melodias, o piano e o poder-se até considerá-las como sinestésicas (porque veem formas e cores na música), uma caraterística que considero fascinante.
Gostava de referir, também, um aspeto que pode não ser do agrado de todos mas que é importante na estória, uma vez que ocupa grande parte dela. Existe uma mistura que, no início, pode parecer um pouco estranha. O livro é um contemporâneo, sem sombra de dúvidas, e é exatamente isso que sentimos durante toda a leitura. Porém, há uma vertente mais surrealista e até metafísica, não só pelos dons que originam descrições mais elaboradas mas também pelos aspetos à volta do título, que não refiro, por considerar spoiler.
Fiquei mesmo contente por ter decidido reler este livro, mesmo passados alguns anos.
Uma leitura agradável com um enredo e temas que vão para além do que pode parecer à primeira vista sobre a coragem necessária para enfrentar os erros e as mudanças a fazer para os corrigir.
4.5 estrelas
Este é um livro que reli, agora, pela terceira vez. Lembro-me de o ler e adorar quando tinha por volta dos treze anos e depois, talvez, no ano seguinte. Ocupa, então, um lugar especial e achei que estava na altura de o revisitar.
“O Universo é composto não de matéria, mas de música.”– Dr. Donald Hatch
Esta é precisamente a citação que abre o livro.
Luke, de catorze anos, tem um talento imenso para o piano e o dom extraordinário de ouvir a música do Universo. Porque cada criação, ser humano, criatura tem a sua melodia própria e Luke e o seu pai conseguem ouvi-la. Porém, o pai morreu há já dois anos e Luke continua a tentar superar o vazio, a raiva e a revolta que a sua perda deixou.
Distanciou-se da mãe e, quando falam, acabam quase sempre por discutir. Procura, então, refúgio num grupo de rapazes com má fama, que tem agora medo de abandonar. Quase o levam para os caminhos da marginalidade e, uma noite, a pedido do líder do grupo, vê-se obrigado a assaltar a mansão de uma viúva rica. Mas o que encontra lá dentro é algo profundamente aterrador e belo, que mudará a sua vida.
”Mas não é forçoso que nós tenhamos de perceber tudo o que nos acontece para vivermos uma vida feliz. […] Talvez não seja assim tão importante até que ponto acreditamos.”
A experiência de reler um livro é sempre curiosa. Tive a oportunidade de me relembrar de algumas situações e este certo sentimento de familiaridade foi bastante confortável e agradável. Ao mesmo tempo, ainda houve algumas coisas que pareceram novidade e apreciei, agora, o livro de uma maneira diferente, exatamente pelo que já não me recordava ou não valorizei tanto na altura.
A principal dessas coisas foi, sem dúvida, a “caixa”, de certo modo, intermédia em que o livro se encontra. Principalmente, pela escrita do autor, bastante direta, sem muitos floreados, é fácil colocá-lo na categoria de infanto-juvenil ou dizer que remete para um público mais jovem (o que de resto, concordo). Mas, e apesar do protagonista ter apenas catorze anos, a estória é bastante rica, o que me fez apreciá-la mais desta vez. Os temas são maduros e importantes e gostei da forma como foram escritos e abordados.
Desde as facetas do luto (complicado e diferente para cada um), a relação que Luke tem com a mãe e, principalmente, toda a situação de ter um novo homem mas dizer que ainda ama o pai (algo que Luke não compreende), tudo à volta do grupo de rapazes em que está inserido, até depois aos temas desvendados com o que se descobre dentro da mansão da velha; é impossível dizer que a estória é só para crianças e adolescentes ou só para jovens e adultos.
É só pena as capas, tanto a portuguesa mas talvez mais as restantes, não valorizarem muito o livro porque, sejamos sinceros, podiam ser mais bonitas (as de língua inglesa) e apelativas.
O único aspeto menos positivo que tenho a apontar ao livro é mesmo a escrita do autor. Não é que seja complicada ou que tenha desgostado, de todo (até porque encontrei algumas semelhanças com o meu próprio estilo de escrita, em ficção). Não sei como são as restantes obras do autor mas, pelo menos neste livro, a escrita é, por vezes, um pouco repetitiva. Talvez seja para dar mais enfâse ou reforçar uma ideia ou informação, mas a verdade é que chegou ao ponto de, às vezes, me ter questionado se estava a ler novamente uma página anterior.
”Uma pessoa pode complicar excessivamente as coisas, com demasiada filosofia. […] E, de qualquer modo, talvez as coisas sejam na verdade muito mais simples.”
Não deixou de ser, sem dúvida, uma leitura muito agradável, boa e da qual gostei bastante. Foi fácil acompanhar a estória e ficar perdida entre as palavras e as personagens. O enredo é interessante, empolgante e envolvente.
Gostei igualmente da forma como, precisamente, as personagens foram construídas. Desde as crianças até aos adultos, todas são complexas, nunca se sabe o que esperar delas. Apesar de jovem, Luke é uma personagem que está sempre a surpreender.
Não há personagens completamente boas, simpáticas e que tomam sempre as melhores decisões, nem personagens completamente más, que só querem magoar o outro ou tomam péssimas decisões (está bem, talvez neste caso, haja uma ou duas, mas mesmo assim…).
Acima de tudo são pessoas e a verdade é que, na maior parte das vezes, ninguém sabe bem o que está a fazer; vai apenas tentando ajustar-se.
O facto de serem, assim, personagens mais para o “cinzento” ajudou-me bastante a sentir empatia por, praticamente, todas elas.
Achei bastante interessantes os talentos e os dons mais extraordinários de algumas das personagens. O conseguir ouvir os sons próprios das várias criações do mundo, a inclusão de melodias, o piano e o poder-se até considerá-las como sinestésicas (porque veem formas e cores na música), uma caraterística que considero fascinante.
Gostava de referir, também, um aspeto que pode não ser do agrado de todos mas que é importante na estória, uma vez que ocupa grande parte dela. Existe uma mistura que, no início, pode parecer um pouco estranha. O livro é um contemporâneo, sem sombra de dúvidas, e é exatamente isso que sentimos durante toda a leitura. Porém, há uma vertente mais surrealista e até metafísica, não só pelos dons que originam descrições mais elaboradas mas também pelos aspetos à volta do título
Fiquei mesmo contente por ter decidido reler este livro, mesmo passados alguns anos.
Uma leitura agradável com um enredo e temas que vão para além do que pode parecer à primeira vista sobre a coragem necessária para enfrentar os erros e as mudanças a fazer para os corrigir.
”Estou preparado para viver.”
November 25, 2020
so I had to read this book for school...
Luke Stanton is a gem to their village. He is born with gifts of music and is the son of the best musician in the village. From his father, Luke has inherited sensitive hearing and amazing piano skills and climbing. As he starts to enjoy life, his father dies. This is a great grief to him and he suffers from sadness. His behavior changes from good to worse and starts to change. Then to be a member of Skin's group, he tries to rob an old lady's house. And from there, his life gets worse. In the ending, he has a great future ahead of him...
It was amazing. Really!
Luke Stanton is a gem to their village. He is born with gifts of music and is the son of the best musician in the village. From his father, Luke has inherited sensitive hearing and amazing piano skills and climbing. As he starts to enjoy life, his father dies. This is a great grief to him and he suffers from sadness. His behavior changes from good to worse and starts to change. Then to be a member of Skin's group, he tries to rob an old lady's house. And from there, his life gets worse. In the ending, he has a great future ahead of him...
It was amazing. Really!
August 6, 2016
This novel is such a hidden gem. Stumbled upon it while browsing the library for a short summer read, and was intrigued by the plot given at the back cover. Lyrical story of a sensitive, gifted but troubled boy looking for some connection, with an air of mystery. Pure and touching.
March 5, 2013
I liked this story. It is really beautiful and emotive. However, it didn't captivate me that much. The story is good, but it's not an excellent book, maybe a little too juvenile, I don't know. It's a good book though.
Read
September 17, 2008SOOOOOO GOOD!!!! it's all about music, and how everything has a song and how a few peopel can hear it....SO good!
September 1, 2019
Destiné à un public adolescent, ce roman explore toutes les pistes d'un roman fantastique, d'aventure, de sentiments torturés... Bref trop de pistes au final...
Cependant, le procédé fonctionne et sa lecture en devient addictive. Jusqu'au bouquet final de happy end où tout s'arrange pour toujours et pour tout le monde. Mouais...
Cependant, le procédé fonctionne et sa lecture en devient addictive. Jusqu'au bouquet final de happy end où tout s'arrange pour toujours et pour tout le monde. Mouais...
This entire review has been hidden because of spoilers.
March 21, 2012
A good book with lots of action and drama. Tim Bowler really makes you think and keep reading on to see what will happen in the book. It is quite dramatic, and at the same times very fun. The concept of his star is mentioned a bit each time in a book,but you won't really find out what the tittle means until the end of the story. This is one of the best books. I have read it is fun and at the same time makes me think of what will happen Tim Bowler is really a extraordinary writer.
September 25, 2014
After reading the blurb I wasn't sure if this book about a boy who breaks into an old lady's house to steal a jewellery box would be for me. However it drew me in fairly quickly with its eerie yet beautiful tone, and almost poetic descriptions of life, loss and finding yourself. I enjoyed it a lot and am glad I gave it a try despite the misleading blurb. Thanks to Harjot for both recommending and lending it to me :)
May 26, 2008
I saw this in a charity shop and brought it because I loved the cover. I read it and fell in love with it. I found it sensitive, moving and very easy to follow. It had a bit of fantasy to it. I also liked the way it had been written.
I then went on to read River boy which although much smaller in size was also a brill read.
I then went on to read River boy which although much smaller in size was also a brill read.
August 14, 2014
I enjoyed reading this book and loved Luke. He seemed almost like he was lying to himself at the start and I got to watch and read as he slowly opened up to his friends and mum. the whole story line was very intriguing and interesting and it showed me just how much parents are willing to give up for their children. This book is great!
March 7, 2014
Beautiful and unusual with colour and wonderful imagination. The characters are great even though their appearances are not fully described. Gorgeous story.
December 19, 2020
I remember reading this as a young girl(I'm just 18 don't get me wrong 😂😂). It has pure feelings and a confused main character, which owns gifts. Lovely mysterious. I hope to reread it someday<3
April 17, 2021
Livro favorito desde os 13 anos. Sempre que o releio encontro novos detalhes e reflexões que antes me tinham passado ao lado. Tesourinho
June 6, 2024
Uma história que nos faz refletir, eu realmente gostei muito e aconselho.
Mostra que nem todo são flores, que temos de ter cuidado com quem andamos e que há gente que parece má mas não é.
ACONSELHO
Mostra que nem todo são flores, que temos de ter cuidado com quem andamos e que há gente que parece má mas não é.
ACONSELHO
November 10, 2024
I am pleased to say that after more than 5 years I still really like this book. Is it still my favorite? Well, no, but I am definitely not the target audience for it anymore, I have read more complex and well-written books since then and I now notice flaws that I didn’t back then which is understandable since I’ve read more than 200 books since I last read Starseeker.
One of the best things about the book is the way in which the author writes the emotional moments. I swear that almost every conversation about music made my eyes water and the ending is also pretty emotional, though maybe a bit too unrealistic in my opinion. I feel like the resolution could have had more conflict in it that was present throughout the entire story.
I also noticed that this time I cared much more about the plotline about Luke overcoming his grief and trying to make peace with his mother than the Mrs Little storyline. It was much more compelling and I feel like we didn’t exactly need Mrs Little’s mystery to take up so much of the plot. It didn’t really need to be there and since the book is already short it feels like everything gets rushed. Besides, Luke was feeling down for 2 years and now everything got sorted out in like a week? I don’t believe it.
I also think that the bullying part is a bit exaggerated and sure, I guess there are some crazy people out there who would do such things but I think that here everything got really extreme really fast and I just didn’t like that. Also Skin, Daz and Speedy are just a bit too twodimensional for me to care about them.
Even characters like Miranda or Luke’s mom feel like they need a little more character development to actually work the way they are supposed to (or you know, having more presence in the book would also help but I guess we’d rather devote that to Mrs Little).
Overall, the book is pretty flawed but I still like it and I would recommend it for a bit younger audience. I think it’s crazy that so little people have heard about this book since it’s really wholesome and explores a very serious issue in a way that especially kids can find entertaining. Despite the fact that it has quite a few flaws I’m giving it 4 stars. It will always have a special place in my heart and I hope more people discover it in the future.
One of the best things about the book is the way in which the author writes the emotional moments. I swear that almost every conversation about music made my eyes water and the ending is also pretty emotional, though maybe a bit too unrealistic in my opinion. I feel like the resolution could have had more conflict in it that was present throughout the entire story.
I also noticed that this time I cared much more about the plotline about Luke overcoming his grief and trying to make peace with his mother than the Mrs Little storyline. It was much more compelling and I feel like we didn’t exactly need Mrs Little’s mystery to take up so much of the plot. It didn’t really need to be there and since the book is already short it feels like everything gets rushed. Besides, Luke was feeling down for 2 years and now everything got sorted out in like a week? I don’t believe it.
I also think that the bullying part is a bit exaggerated and sure, I guess there are some crazy people out there who would do such things but I think that here everything got really extreme really fast and I just didn’t like that. Also Skin, Daz and Speedy are just a bit too twodimensional for me to care about them.
Even characters like Miranda or Luke’s mom feel like they need a little more character development to actually work the way they are supposed to (or you know, having more presence in the book would also help but I guess we’d rather devote that to Mrs Little).
Overall, the book is pretty flawed but I still like it and I would recommend it for a bit younger audience. I think it’s crazy that so little people have heard about this book since it’s really wholesome and explores a very serious issue in a way that especially kids can find entertaining. Despite the fact that it has quite a few flaws I’m giving it 4 stars. It will always have a special place in my heart and I hope more people discover it in the future.
September 27, 2019
O personagem principal chama-se Luke e encontra-se numa fase difícil da vida. Juntou-se a um grupo de rufias liderado por Skin, um rapaz malévolo, que figura o pior que há nos seres humanos. As suas ameaças vão se agravando ao longo da história, até que um derradeiro desastre ocorre.
A vida familiar de Luke está instável, discute regularmente com a mãe e o seu pai faleceu há dois anos. É uma situação delicada tendo em consideração que se trata de um rapaz de 14 anos a tentar superar o vazio, a raiva e a revolta que a perda do seu pai deixou.
"Estava a viver num mundo de lágrimas. Porque é que não conseguiria chorar com elas?"
É nos apresentado como sendo uma criança com capacidades auditivas extraordinárias. À medida que a história avança Luke vai se descobrido e é confrontado com diversas situações que o fazem repensar e o obrigam a tomar uma decisões. Este processo de descoberta é acompanhado pela música e Luke dá por si a compor pela primeira vez:
"O som do instrumento surpreendeu-o: era estranho estar a seguir assim outra melodia; mas continuou a tocar, primeiro nervoso com a hipótese de quebrar o fio condutor das notas que estava a ouvir, e depois com mais confiança, ao se aperceber como eram fortes; e de repente percebeu que se estava a divertir, a ouvir e a tocar, a ouvir e a tocar, e o piano estava a começar a falar - mas depois a melodia terminou"
O autor aborda os sentimentos sob a forma de diálogos entre as personagens, o que os torna mais conspícuos para leitores de tenra idade.
"Suponho que me apercebi de que o coração tem espaço para imenso amor. Sabes? E não é uma traição a alguém a quem se amou, e que desapareceu, se nós dermos amor a outra pessoa. Desde que essa pessoa seja digna disso."
"Talvez nós sejamos todos uma espécies de diapasões, mas alguns de nós sejam mais sensíveis que outros. Talvez os sensíveis, as pessoas como tu e o teu pai, possam apanhar as vibrações de outras pessoas."
Uma leitura agradável com um enredo e temas que vão para além do que pode parecer à primeira vista sobre a coragem necessária para enfrentar os erros e as mudanças a fazer para os corrigir.
”Estou preparado para viver.”
A vida familiar de Luke está instável, discute regularmente com a mãe e o seu pai faleceu há dois anos. É uma situação delicada tendo em consideração que se trata de um rapaz de 14 anos a tentar superar o vazio, a raiva e a revolta que a perda do seu pai deixou.
"Estava a viver num mundo de lágrimas. Porque é que não conseguiria chorar com elas?"
É nos apresentado como sendo uma criança com capacidades auditivas extraordinárias. À medida que a história avança Luke vai se descobrido e é confrontado com diversas situações que o fazem repensar e o obrigam a tomar uma decisões. Este processo de descoberta é acompanhado pela música e Luke dá por si a compor pela primeira vez:
"O som do instrumento surpreendeu-o: era estranho estar a seguir assim outra melodia; mas continuou a tocar, primeiro nervoso com a hipótese de quebrar o fio condutor das notas que estava a ouvir, e depois com mais confiança, ao se aperceber como eram fortes; e de repente percebeu que se estava a divertir, a ouvir e a tocar, a ouvir e a tocar, e o piano estava a começar a falar - mas depois a melodia terminou"
O autor aborda os sentimentos sob a forma de diálogos entre as personagens, o que os torna mais conspícuos para leitores de tenra idade.
"Suponho que me apercebi de que o coração tem espaço para imenso amor. Sabes? E não é uma traição a alguém a quem se amou, e que desapareceu, se nós dermos amor a outra pessoa. Desde que essa pessoa seja digna disso."
"Talvez nós sejamos todos uma espécies de diapasões, mas alguns de nós sejam mais sensíveis que outros. Talvez os sensíveis, as pessoas como tu e o teu pai, possam apanhar as vibrações de outras pessoas."
Uma leitura agradável com um enredo e temas que vão para além do que pode parecer à primeira vista sobre a coragem necessária para enfrentar os erros e as mudanças a fazer para os corrigir.
”Estou preparado para viver.”
This entire review has been hidden because of spoilers.
November 20, 2025
Um livro para um público-alvo jovem (13-17 anos) mas que poderá agradar a leitores mais velhos. Apresenta algumas ideias narrativas interessantes, sobretudo o tema da música e o despontar do génio musical num jovem adolescente problemático. Luke é um jovem com quem facilmente nos identificamos; o seu dom para tocar piano e percepcionar sons e melodias que ninguém é capaz de ouvir é explorado com alguma profundidade, conferindo um toque único ao personagem que vive entre o luto patológico pelo falecimento do pai e a relação da mãe com um novo homem, entre um grupo de rapazes que o atormenta na escola e uma menina misteriosa que o atrai.
O enredo é rico, contudo a história cai em alguns tropos comuns. As conveniências narrativas são múltiplas, comprometendo a verossimilhança, e há uma tendência para a repetição que enfadonha e, sobretudo mais para o último terço do livro, para o exagero na exposição, incluindo nos diálogos, que se tornam demasiado robóticos. No final do livro notei demasiado a necessidade do autor de explicar os acontecimentos recorrendo aos personagens. É uma história de "coming-of-age" (romance de formação/bildundsroman) mas a transformação de Luke de jovem rebelde para "jovem que perdoa tudo e todos", "capaz de amar tudo e todos" soou demasiado apressada e conveniente. Alguns personagens secundários são mal explorados e ganham demasiado relevância no final, o que prejudica o envolvimento. É uma boa história, tem muito por agradar, mas parece ter-lhe faltado uma boa edição. É pena.
O enredo é rico, contudo a história cai em alguns tropos comuns. As conveniências narrativas são múltiplas, comprometendo a verossimilhança, e há uma tendência para a repetição que enfadonha e, sobretudo mais para o último terço do livro, para o exagero na exposição, incluindo nos diálogos, que se tornam demasiado robóticos. No final do livro notei demasiado a necessidade do autor de explicar os acontecimentos recorrendo aos personagens. É uma história de "coming-of-age" (romance de formação/bildundsroman) mas a transformação de Luke de jovem rebelde para "jovem que perdoa tudo e todos", "capaz de amar tudo e todos" soou demasiado apressada e conveniente. Alguns personagens secundários são mal explorados e ganham demasiado relevância no final, o que prejudica o envolvimento. É uma boa história, tem muito por agradar, mas parece ter-lhe faltado uma boa edição. É pena.
February 15, 2018
Nesudėtingas , šiltas pasakojimas apie vaikinuką pianistą , kurio pasaulis neatskiriamas nuo muzikos garsų . Žinoma , jis taip pat ir mokosi , pykstasi su draugais , karstosi medžiais ir negali pamiršti mirusio tėvo .
Šiaip kūrinys nepasirodė kažkuo ypatingas , galvoju , kad su ta muzika perspausta . Vaikinukas groja , puiku , jo tėvas garsus pianistas , na gerai . Muzikos mokytojas , čia suprantama . Tada pasirodo , kad ponios Litl vyras taip pat grojo . Na , tebūnie . O tada dar mažytė mergaitė , kuri negali gyventi be fortepijono muzikos....gal jau ir nebereikėjo?..Iš tiesų gyvenime nelabai surasi tokį kaimą kur staiga visi kaimynai būtų aistringi pianistai . Bet matyt autorius nemokėjo kitaip supinti istorijos tarp ponios Litl ir Luko . Bet mergaitę jis ir šiaip galėjo išgelbėti iš tų namų ir net susidraugauti su ja be muzikos , kūrinys tikrai nebūtų nukentėjęs .
Na , gal tai tik mano charakteris , vis kabinėtis prie smulkmenų , bet tokia jau esu . Kai skaitai daug knygų truputį išlempi ir tau vis sunkiau įtikti .
Knyga patiks ieškantiems lengvos ir jaukios istorijos , mėgstantiems muziką ir gebantiems suprasti meniškas sielas .
Šiaip kūrinys nepasirodė kažkuo ypatingas , galvoju , kad su ta muzika perspausta . Vaikinukas groja , puiku , jo tėvas garsus pianistas , na gerai . Muzikos mokytojas , čia suprantama . Tada pasirodo , kad ponios Litl vyras taip pat grojo . Na , tebūnie . O tada dar mažytė mergaitė , kuri negali gyventi be fortepijono muzikos....gal jau ir nebereikėjo?..Iš tiesų gyvenime nelabai surasi tokį kaimą kur staiga visi kaimynai būtų aistringi pianistai . Bet matyt autorius nemokėjo kitaip supinti istorijos tarp ponios Litl ir Luko . Bet mergaitę jis ir šiaip galėjo išgelbėti iš tų namų ir net susidraugauti su ja be muzikos , kūrinys tikrai nebūtų nukentėjęs .
Na , gal tai tik mano charakteris , vis kabinėtis prie smulkmenų , bet tokia jau esu . Kai skaitai daug knygų truputį išlempi ir tau vis sunkiau įtikti .
Knyga patiks ieškantiems lengvos ir jaukios istorijos , mėgstantiems muziką ir gebantiems suprasti meniškas sielas .
November 21, 2018
Read starseeker first about a decade ago, and I remember loving all of Tim Bowlers books (Frozen fire, stormcatchers) - and so I decided to reread it and see if I would feel the same way.
It's a unique book - parts of it are unforgettable like Luke's hearing - he hears all these sounds and you can't help but be completely absorbed in the description of all these sounds he hears (the descriptive language in this book is amazing, so vivid), and the characters with all their complexities and flaws. It's a slow-paced read, but enjoyable all the same.
This is definitely a great book if you're a freak for details and if you want to read something unusual.
It's a unique book - parts of it are unforgettable like Luke's hearing - he hears all these sounds and you can't help but be completely absorbed in the description of all these sounds he hears (the descriptive language in this book is amazing, so vivid), and the characters with all their complexities and flaws. It's a slow-paced read, but enjoyable all the same.
This is definitely a great book if you're a freak for details and if you want to read something unusual.
October 2, 2023
I wrote it 4 because I've never really lost someone from a disease and it was hard to relate to Luke since I'm more of Mrs. Little 😂 either alone and miserable than being with a group of louts while feeling lonely and so not belonging. Also, how did Luke even start hanging out with them? What was the reason? Yeah, he's in a bad state so he hangs out with bad friends but how did it all start? Idk. Also, why are they testing Luke if he's compatible with the group if Luke has joined the gang for like 2 years since his father died? Also who were his school friends before the gang? Miranda does not count. Well, sometimes it depends on my interpretation if it's an open interpretation. I liked how this book made me cry though, you know a novel and the Authors' writing is really good if it makes you cry. The scene where Luke tried to contact his dead father through email did it for me. Even tho I figured out it was just a little joke in the book, Dad is actually a company, It touched me especially his writing, this book made me cry even if I do not relate to it, this shows how good this book is! Rated it 4 because I was literally sobbing 😂 good job book. I'm impressed. Also love reverie, now listening to Tchaikovsky.
December 27, 2024
Este livro tem um significado especial para mim. Foi-me dado por uma professora quando tinha 11/12 anos, mas na altura não o acabei. Agora, ao relê-lo, percebo que talvez não estivesse preparado para a profundidade da história. O livro conta a jornada de um rapaz sensível e perdido, que carrega uma dor silenciosa e encontra na música das estrelas uma forma de navegar pelo caos do mundo. É uma história que fala de luto, esperança e da procura por significado em momentos difíceis, algo que agora faz muito mais sentido para mim.
A escrita do autor é simplesmente mágica.
Finalmente percebo o porquê de a minha professora me ter dado este livro: é uma história que não só nos faz pensar, mas também nos dá uma espécie de conforto silencioso, como se dissesse que está tudo bem em sentir tudo ao mesmo tempo. É um livro que trouxe clareza e uma sensação de paz que dificilmente esquecerei.
A escrita do autor é simplesmente mágica.
Finalmente percebo o porquê de a minha professora me ter dado este livro: é uma história que não só nos faz pensar, mas também nos dá uma espécie de conforto silencioso, como se dissesse que está tudo bem em sentir tudo ao mesmo tempo. É um livro que trouxe clareza e uma sensação de paz que dificilmente esquecerei.
January 12, 2021
This book started my book addiction to put it simply. I found this book in my school's library about 9 or 10 years ago. I read this book about 4 times and i used to hide it in a specific place in the library so i can go back and check it out again. I definitely recommend reading this book. Its also perfect for younger children, i absolutely loved it as an 11 year old and i still love it now as a 20 year old.
August 24, 2024
Um dos meus livros preferidos, com uma escrita fluída, um enredo envolvente e reflexões que valem a pena ler. Senti que conseguiu retratar a vista complexa de um adolescente sobre acontecimentos que poderiam ser facilmente resolvidos com uma conversa com as pessoas certas, mas às vezes o ego impede-nos de tomar decisões racionais. Mesmo assim o Luke conseguiu tomar várias decisões difíceis que acabaram por se revelar as certas.
Adorei, adorei, adorei.
Adorei, adorei, adorei.
This entire review has been hidden because of spoilers.
September 1, 2017
it was kinda fun to read something and have no idea what it is about, Starseeker turned out to be somehow weird and unexpected , it was tangled in tooo many knots and some how tuned out to be a nice story...
I think it is one of those novels that I will forget about its contents,and read it again sometime allover again...
I think it is one of those novels that I will forget about its contents,and read it again sometime allover again...
January 10, 2018
I know this is meant to be a young adults book but at 22 I really enjoyed it! It was well written, easy to sympathise with the characters and had a wonderfully full and detailed plot. The description of Luke playing the piano inter-mixed with his synaesthesia made for some beautiful imagery and I couldn't put this book down.
Recommended!
Recommended!
April 19, 2020
I absolutely adored this book. I wasn't sure what to expect when I picked it up, a book being given away from a library. It utterly drew me in right from the beginning and by then end I had cried many times. It is a beautiful story, compellingly told. Though it is aimed at teenagers, I enjoyed it immensely as a mid 30s adult.
July 4, 2020
Luc a de la difficulté à se remettre de la mort de son père musicien. Tout comme ce dernier, il entend la musique des choses. Un roman très émouvant qui nous rappelle que la musique est présente partout et qu’elle nous guide. J’ai adoré.
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