With her family in dire straits, Olivia Hopkins reluctantly agrees to seek a marriage proposal from the aging Earl of Salisbury. But the plan goes awry when she finds an erotic volume in the earl's library. The book sets Olivia's body on fire. She simply cannot put it down-until she is caught red-handed by the Earl's devilishly handsome son-a man who quickens her pulse and stirs her imagination with thoughts she's never dared entertain... Philip Paxton can't believe his good luck. Catching Olivia with the scandalous volume offers a superb chance to humiliate the father he despises. Using the book as bait, Philip lures Olivia into an electrifying affair that explodes into unbridled lessons of passion. Philip never expects to become enamored with his ravishing pupil. But what begins as a rakish scheme soon becomes a genuine affair of the heart-one that Philip will protect at any cost...
CHERYL HOLT is a New York Times, USA Today, and Amazon “Top 100” bestselling author who has published seventy novels.
She’s also a lawyer and mom, and at age forty, with two babies at home, she started a new career as a commercial fiction writer. She’d hoped to be a suspense novelist, but couldn’t sell any of her manuscripts, so she ended up taking a detour into romance where she was stunned to discover that she has a knack for writing some of the world’s greatest love stories.
Her books have been released to wide acclaim, and she has won or been nominated for many national awards. She is considered to be one of the masters of the romance genre. For many years, she was hailed as “The Queen of Erotic Romance”, and she’s also revered as “The International Queen of Villains.” She is particularly proud to have been named “Best Storyteller of the Year” by the trade magazine Romantic Times BOOK Reviews.
She lives and writes in Hollywood, California, and she loves to hear from fans. Visit her website at www.cherylholt.com.
- Muito sexo, sexo, sexo, sexo, e porque o sexo é satisfatório tanto os homens como as mulheres se apaixonam imediatamente. Sendo "imediatamente" a palavra chave.
- Desenvolvimento das personagens nulo.
- Tem um relacionamento sexual que é demasiado pormenorizado e chocante... e que basicamente é um caso de pedofilia.
- Apenas as últimas páginas deste livro é que posso dizer que foram satisfatórias, com algumas intrigas desvendadas. De resto é para esquecer.
Well, here I go again. Enjoying a regency historical romance when everyone who knows me knows I don't like regencies.
Unlike other Cheryl Holt books I've read recently, this one starts with a plausible situation: A young woman and her family visit the country estate of a nobleman who is looking for a wife. While there, she meets and falls in love with the stablemaster... who also happens to be the nobleman's illegitimate son. And the nobleman? He falls for the commoner spinster cousin who came along as part of the entourage.
The heroine in this story, Olivia, is a bit on the non-assertive (okay, wimpy) side. But that is to be expected in 1813 London following a lifetime of having decisions made for her.
The nobleman, Edward Paxton, Earl of Salisbury, is not a stereotypical beast. He's very likeable. What keeps him from doing the right thing through most of the story is his concern for the opinion of others (also not uncommon for the period). His son, Phillipe, is much more beta than alpha, but he rallies at the end to save the day.
This story is similar to Holt's Too Tempting to Touch in that you've got the villainous older female relative, and like Too Hot to Handle in which you get the monstrously evil teenage girl.
Trigger warnings for this book, giant lit up beeping trigger warnings, for non-consent and pedophilia. YES YOU READ THAT RIGHT.
Also the rapist and pedophile likes bondage. THANKS. How sick am I of the trope that people who like bondage are terrible? Also the book would have worked EXACTLY FINE without the pedophile! We already had one really terrible villain! We didn't need A WORSE ONE JESUS.
I can't even with this book. None of the principal characters are likable, and you'd think with so many, we'd find one. Their interests - and we only know the interests of two of them! - merely serve as convenient plot points. Other than that people are basically CONSUMED BY LUST, except for the female villain, who is CONSUMED BY i guess evil. The erotica the book STARTS WITH becomes more or less irrelevant. There is so much misery and fucked-up-ness EVERYWHERE. AND LUST.
There are so many editing errors. Like pants having "placards" and people doing things "in a thrice". Then there's the constant "spinning" of doorknobs and people who "rotated". It's as if the author was determined to avoid the usual adjectives, and didn't bother to check how her choices sounded. And had a terrible editor. Who also didn't catch the blatant anatomy errors.
I just...oh god. Oh god. This is a terrible book, and not even in a fun way. Oh god. It gets two stars because I finished it, but it's really a no-star book. Oh god.
Volumul acesta nu este demn de a face parte din colecția "Iubiri de poveste". Poate fi încadrat la categoria Eroscop.
Ce dureri de cap am avut eu, dar ce dureri mi-a provocat această carte....
Lady Olivia este pusă în situația de a-și salva familia (adică ce a mai rămas din ea după moartea tatălui și a fratelui ei), deoarece nu mai au bani, urmând să se căsătorească cu Edward Paxton. Prin familie înțelegem: mama vitregă, sora vitregă, o mătușă, iar acasă, pitită de ochii lumii este si nepoata Hellen de 3 ani (așa credea Olivia, ca să aflam că deja fusese abandonată la orfelinat)
Pentru câteva săptămâni sunt găzduite de contele Edward, cu care mama ei vitregă intenționează să o căsătorească. In colindarile ei nocturne prin bibliotecă, alături de cărțile de artă vizuală, îl descoperă și pe grăjdarul șef, care nu este nimeni altul decât fiul vitreg al contelui. Poate aș fi înțeles sau trecut cu vederea modul cum autoarea a creionat această Olivia, o Olivie curioasă de formele omenesti, de senzatiile stârnite între oameni, dar, că e un mare DAR, pe dezmățăta aia de Penelope (Penny), care la 16 ani deja avea la activ câteva tatonări cu diverși angajați, care își produce singură plăcere, care îl instiga pe un om de 43 de ani, aici nu am înțeles-o și nici nu am ce să înțeleg.Modul vulgar în care acel om îi vorbește ( puteau fi tată-fiica), autoarea ce a avut cu mintea mea..
Foarte multe descrieri în cele trei perechi care s-au format, adica Edward cu Winnie, Philip cu Olivia, Penny cu Freddy Blaine. Nu pot să cred că autoarea a omis-o pe Margaret-mama vitregă, cum a putut?!?
Și, totul e bine când se termină cu bine, dar tot mă doare capul, și nu e numai de la carte, dar o mică contribuție a avut si ea....
This book started off well, it had an interesting plot but it quickly veered into dark territory. This is not for the faint of heart. It seems all the main male characters have no issue with force and one is a rapist and admitted paedophile. There are numerous points of view and several relationships going at once. It is messy and not worth a read.
A primeira edição deste livro tem 20 anos. Os tempos mudam e as mentalidades também. O papel da mulher em grande parte da nossa sociedade foi alterando, graças a muita luta e trabalho. O que era aceitável ou pouco condenável há alguns séculos atrás, hoje, nos dias que correm, é digno de repulsa ou falta de aceitação, no entanto, não deixo de lembrar que este romance retrata tempos idos, daí, embora algumas cenas deste livro serem de algum modo revoltantes, não posso deixar, de mais uma vez, congratular a autora pela coragem e ousadia em retratar temas fortes e controversos. Gostei da leitura, no entanto não pontuei com 4 estrelas porque seria injusto para com outras obras que dei essa pontuação. 3 estrelas também acho injusto daí as minhas 3,5 estrelas. História centrada numa família de 4 mulheres, com vivências e feitios muito diferentes e, que por se encontrarem sem dinheiro e forma de manter o estatuto social na aristocracia, tentam a todo custo consegui-lo através de um casamento com um conde viúvo e Olivia. Olívia tem 23 anos, solteira e casta. Vive com a madrasta, viúva, sem escrúpulos, que tem uma filha de 16 anos muito rebelde. Também acolhe uma prima que teve o infortúnio de fazer algumas escolhas menos acertadas. Aquando a estadia destas damas em Salisbury as coisas não sucedem como era suposto: Olivia descobre a sensualidade e paixão; a madrasta demonstra a sua verdadeira personalidade; a sua filha Penny, mimada e irresponsável, envolve-se em jogos perigosos e a prima Winnie reacende algo há muito tempo reprimido. Longe de ser uma história com personagens exemplares, gostei da premissa e do resultado final.
De todos os que li até agora desta autora este foi o que menos me disse. Não gostei como a autora retratou todas as personagens femininas. Contudo não deixou de ser uma leitura fácil, com algumas cenas de sexo menos boas. Claro que tudo acaba bem, mas não consegui mesmo criar empatia com estas personagens.
Mais Forte que o Desejo é o mais recente livro de Cheryl Holt publicado em Portugal e, para quem não sabe, é um romance sensual.
Como é normal neste género literário, a vertente romântica desenvolve-se a uma velocidade supersónica, focando-se mais na parte sexual do que na parte sentimental em si. Para quem quer um daqueles romances superfofinhos que nos deixam a suspirar, este livro não é das melhores apostas. Quem, por outro lado procura um livro leve, de fácil leitura, com cenas sensuais e romance qb, encontrará em Cheryl Holt uma autora que o/a satisfará.
O que difere um romance erótico de um sensual –para mim- é a história: os romances eróticos são essencialmente sexuais, com pouca história; os sensuais, apesar das cenas sexuais descritivas, têm história que ajuda a desenjoar o sexo e que [pessoalmente falando mais uma vez] tornam o livro mais atractivo. Neste livro, a nível de história, gostaria de salientar a leve abordagem ao tema ‘pedofilia’ que foi o único tema que me apanhou de surpresa, por ser fora do comum.
Em termos de personagens, estas estão bem construídas e bem integradas na trama. Os seus papéis estão desde cedo bem definidos. Isto é bom, porque as torna mais consistentes com aquilo que a autora idealizou, porém acaba por tornar o seu rumo muito óbvio e previsível. Aproveito para dizer desde já que Phillip Paxton não é, de todo, um herói pelo qual me apaixonei, apesar de todas as suas qualidades e físico deslumbrante. Os primeiros contactos com ele foram determinantes para que ficasse reticente quanto a esta personagem, por revelou-se arrogante, convencido e um pouco mandão e o facto de o ter visualizado quase de imediato como Gaston de A Bela e o Monstro não abonou a seu favor. Apesar disso, parte da sua atitude é justificada ao se descobrir o seu passado.
Os vilões desta história são claramente isso: vilões. Personagens pérfidas sem o mínimo de consciência ou remorso. E foi por isso que os adorei, mesmo sendo completamente desprezíveis.
As restantes personagens são falíveis. Não falo a nível físico, mas em termos de personalidade. Não são perfeitos, têm inseguranças e medos, cometeram e cometem erros. São humanos. E isso, também, é algo de louvar.
Quanto à tradução, merecia uma revisão mais cuidada. Existe uma troca de nome [trocaram Winnie por Olivia] e existem frases que não estando erradas a nível ortográfico, acabam por não soar muito bem ao ouvido. Nalguns casos, bastaria trocar a ordem de uma única palavra para tornar o texto mais fluído. Em livros como estes, deveria apostar-se na beleza da prosa como forma de valorização uma vez que se trata de livros pouco profundos e com histórias muitas vezes básicas. Mais, é extremamente estranho e frio que duas pessoas que se envolvem fisicamente [algo que implica intimidade], se tratem por ‘você’ mesmo quando estão na cama. Isto é algo que não se sente quando se lê em inglês, porque ‘você’ e ‘tu’ são iguais, mas ao traduzirem para português, provavelmente deveriam ter optado pelo tratamento informal.
Em suma, é um livro que gostei de ler, mas que está longe de ser perfeito.
Cheryl Holt is, undoubtedly, a woman who hates women.
This is my second Holt book, and it will definitely be my last. In both, Holt displays a clear and unmitigated hatred for women, hatred that goes beyond era-appropriate self-flagellation by female characters for their supposedly "slattern-like" sexual desires. Additionally, in both Deeper Than Desire and Too Wicked to Wed (the other CH book I read), Holt shares racist, xenophobic views about Arabs and Muslims while also exoticizing and sexualizing them.
Deeper Than Desire has not one, not two, but three villains, two of whom are pedophiles: one assaults a three-year-old girl with mental deficiencies, while the other assaults a 16-year-old girl. Even more galling, Holt frames the statutory rape of the 16-year-old as her just desserts. Let me make this clear: no matter how horrible or spoiled a child is, they never, ever deserve to be raped. No one deserves rape.
The male leads and the female leads seem to be carbon copy, as in Too Wicked To Wed, while the villains are also the same characters but with different names. Furthermore, this book contains several instances where the male leads directly ignore the love interest's pleas to stop during sex, saying things like "I must have you" and "I cannot stop now." Consent is sexy, Cheryl. You know what's not sexy? Having one of the male leads explain to the inexperienced virgin that after a certain amount of titillation, men are unable to control themselves. Big yikes.
I wish I could say that while the plot was terrible, the writing was good, or even acceptable. Unfortunately, that is not the case. As another reviewer mentioned, people and doorknobs seem to be constantly "spinning" and "rotating." As for Holt's use of "torso"... to quote Inigo Montoya: "You keep using that word. I don't think it means what you think it means." One's torso does not open and close like a fish's mouth, nor does it continually "twist" and "envelop" without breaking a spine.
I struggled to make it through this book, but I'm glad I did, if only so I could say: good riddance.
A história base apesar de muito batida dá sempre resultado, que é juntar o rico com a pobre e dar razões à pobre para se atirar ao rico e se oferecer de formas que de outra forma seriam consideradas de p********. Certo?
Mais Forte Que o DesejoMas como ainda ontem comentei um livro com a mesma história e que eu gostei bastante, não posso pegar por aí. Só posso pegar pela maneira como cada autora pega neste cliché e o desenvolve.
Ao contrário de Jess Michaels, Cheryl Holt não me agradou com esta obra. Infelizmente, porque apesar de achar que ela normalmente não escreve obras-primas mas os seus romances são bastante satisfatórios, desta vez não gostei mesmo nada de nada.
Neste livro, a personagem principal, Olivia, que acaba por ser uma espécie de Cinderela, vai com a família para casa de um homem mais velho que procura noiva. Está claro que aquilo não ia resultar em nada bom, principalmente porque a meia-irmã e a mais protegida é uma tarada sexual com gostos muito estranhos. Mas isto tudo até teria tido uma piada e resultado minimamente bem, se a autora não tivesse caracterizado tudo com demasiado drama.
Talvez se as tentativas da madrasta e da irmã tivessem sido mais subtis e feitas de maneira mais inteligente todo este romance tinha-se tornado em algo memorável e não uma novela mexicana baseada na história da Disney!
De qualquer forma nem tudo foi muito mau. Gostei do romance paralelo inserido ao poucos. Gostei do Passado de Phillip, apesar de não dizer o mesmo da parte do pai. Gostei das tentivas de Phillip no final da história, mas achei este muito fraquinho.
"Tratando-se de um romance erótico por excelência, não faltam as cenas tórridas, envolventes, descritas com a mestria a que Cheryl Holt já habituou os seus leitores, bem doseadas com intriga, segredos de família, pecados e virtudes, e com uma trama bastante completa, plena de mistérios que mantêm o leitor agarrado às páginas do livro, até ao desenlace final.
Bastante interessante a referência a temas delicados, como o tratamento de menosprezo dado a pessoas com deficiência, ou os riscos a que estavam sujeitos os órfãos que eram direccionados para orfanatos dirigidos por pessoas sem quaisquer princípios ou valores humanitários. Tratam-se de dois temas que bastante enriquecem a obra, e que a fazem destacar-se de tantos outros títulos cuja acção decorre no mesmo momento histórico.
A linguagem, como é característica da autora, é fluída, intensa, e bem contextualizada.
Ousadia, Paixão, sensualidade, sexo, intriga, e belas histórias de amor, que têm tudo o necessário para não deixar indiferente quem seja adepto deste tipo de romance histórico com acentuado sabor sensual, mas que não deixa de parte os detalhes sociais de uma sociedade bastante exigente, e algo hipócrita, como a da Inglaterra do século XIX.
Um livro ideal para levarmos connosco para a esplanada mais próxima, e dele desfrutarmos na companhia de um chá gelado!
Adorámos, recomendamos, e queremos mais romances de Cheryl Holt !"
Bom, se todos os outros livros desta autora forem assim não vou ler mais nenhum. Para além de milhentas cenas de sexo, toda a história me causou uma irritação profunda. Todas as personagens são manipuladas por uma única mulher e acabam por fazer coisas que não querem e eu só pensava "então mas ninguém dá um murro à mulher?!". Enfim, este livro não fez muito sentido e acabou por me dar uma camada de nervos.
Lady Olivia Hopkins is the last hope for her financially stricken family and she must marry in order to keep a roof above their heads. Their choice for her is the esteemed, but significantly older Earl of Salisbury. But their plans go a little awry when Olivia stumbles across an erotic book within the Earl's library, and even more awry when the Earl's devilishly handsome son stumbles across her reading through it.
Philip Paxton is delighted by his good fortune and takes full advantage of the situation and Olivia's obvious titillation over the book. Very quickly, their shared passion turns into an electrifying affair, yet neither expect the emotions that their encounters evoke. But soon there are plenty of problems that tear the pair apart and they have to decide whether what they have is worth fighting for.
This was another enjoyable book from Cheryl Holt but, in my opinion, really not her best effort. The storyline was fairly slow and meandering, filled with lots of supporting characters and storylines. This isn't necessarily a bad thing but I did feel that it made the story drag a little bit in places and at times we hadn't heard from the two main characters for a few chapters or more.
Of the main players, Philip was a fine character and strong and manly without perhaps being as alpha as many of Cheryl Holt's previous heroes have been. Olivia was a sympathetic heroine and one that I did find myself liking and rooting for but I really would have liked her to have a little bit more conviction and go after what she wanted a little more. Their chemistry together worked well although I would have enjoyed seeing a little more interaction between the pair. The secondary characters were also well written and I did enjoy their storylines and love stories almost as much as the main couple.
As with all the of the Cheryl Holt books I've read, this particular novel is littered with modern Americanisms which do tend to irritate after a while so if you want your Regency set books true to the period then this might be one to pass up!
Despite my criticisms, this was an uncomplicated, slow-paced erotic romance that I would still recommend to fans of Cheryl Holt. It's perhaps not one to keep but it's in no way offensive and it certainly passes a few hours. 3 stars.
I read this book years ago – probably when it came out and recently decided to read it again. I forgot that there are multiple stories in this book and was fascinated by each one of them. Phillip and Olivia, and Edward and Winnie, and Freddy and Penelope, along with two orphaned children. Not all relationships are pretty and one is “uh-no”. But even the WTF one was interesting in how these two people related to each other and go what they deserved. Don’t get your panties in a wad, I have read much darker in recent books. I don’t agree with what the guy did and found him disgusting. The other stories were uplifting. I used to read Cheryl all of the time, I think it might be time to re-read some more of her stories. Cheryl’s writing will pull you into a story.
3,5* Por incrível que possa parecer, gostei... Sim, sei que houve ali uma relacionamento que é pedofilia ou a roçar isso, porém olhando para a época, não era muito estranho casarem com aquela idade e sorry... Não tive pena nenhuma, a moça era intragável. Só se estragou uma casa, já que o gajo tb era do pior. De resto gostei do romance do pai do protagonista, gostei do romance dos protagonistas, ainda "temi" pelo final, mas correu tudo bem! =D
Couldn't finish it...definitely not my preference of a writing style, too dark but without any emotional gratification following...pretty unbelievable, too many characters. I'm sure there is plenty of people who would love this authors style-I'm just not one of them.
É graduada em música, línguas e educação pela Universidade do Estado de South Dakota e doutorou-se em Direito pela Universidade do Wyoming. Foi professora, cozinheira, empregada de bar, activista política, promotora e juíza de direito administrativo. Ou seja, Cheryl Holt teve uma carreira preenchida e cheia de sucessos, então porquê escrever? Aos 40 anos, advogada de sucesso e mãe, Cheryl quis experimentar escrever policiais mas nenhum dos seus manuscritos vendeu e, em vez desistir, a advogada tentou um género completamente exposto, o romance sensual e, quando deu conta, era a rainha do subgénero que mais vende na ficção feminina. Em 1999, Cheryl publicou o seu primeiro livro, The Way of the Heart, e desde aí já publicou mais trinta e três livros, foi nomeada e venceu vários prémios e alguns dos seus livros já foram bestsellers. Mais Forte que o Desejo, publicado em 2004, foi traduzido para francês e agora para o português e foi o primeiro livro da autora a tornar-se um bestseller e esteve nomeado para Romance Mais Sensual do ano 2004. Um livro com imagens de fantasia…eróticas. Uma família falida que precisa de um bom casamento. Um bastardo que se encanta pela noiva do pai. Estes são os ingredientes do mais recente livro de Cheryl Holt publicado em terras lusas, uma promessa de sensualidade, tentação e emoções proibidas que irá arrebatar a leitora que não dispensa uma boa dose de romantismo com picante. Sendo o primeiro livro que leio da autora, as minhas expectativas não eram muito altas e não esperava de forma alguma ser surpreendida mas, apesar de este ser um livro mediano, com altos e baixos, irei sem dúvida ler outros livros da autora pois a sua escrita elegante e atrevida, os seus vilões sem escrúpulos e a narrativa bem construída e fluída conseguiram aumentar as minhas expectativas em relação aos seus livros. Contudo este livro não é perfeito e ao longo da leitura, apesar de aprazível, parecia sempre faltar algo que não me permitiu gostar tanto como seria possível. Primeiro, não sei se é costume nos seus restantes livros, mas neste existem várias histórias para além do romance principal, histórias essas que me agradaram muito, não só pelos temas, como filhos ilegítimos, pedofilia, crianças abandonadas, passados escandalosos ou a necessidade de riqueza ou de um título, como também pela forma como elas encaixam e acabam por fluir naturalmente, envolvendo o leitor em várias tramas interessantes que acabaram por enriquecer a leitura mas que imponham a necessidade de mais desenvolvimento pois o final acabou por ser apressado e deixar muitas pontas soltas e acontecimentos importantes acabaram por ser não acontecer, o que deixou um sabor amargo no fim do livro que poderia ter sido evitado. A narrativa é bastante equilibrada em termos de ousadia e romantismo e graças às outras personagens não é demasiado centrada no romance principal mas isso também fez com que a história de Olivia e Philip fosse a menos desenvolvida e coerente, acabando por ter sido a parte menos interessante do livro pois apesar de começar de uma forma bastante aliciante acaba por se desenrolar muito rápido e tornar-se mais melosa e apagada do que seria de esperar. Já a história de Winnie acaba por nos adoçar muito mais e sem dúvida que o requinte de malvadez dos vilões tornaram o enredo mais forte. Olivia e Philip acabaram por ser um bom casal mas se Olivia é uma protagonista adequada que por trás da máscara de inocência acaba por ser ousada, já Philip não convenceu. Pela sinopse e pelo início da história parece que ele é um libertino, um mau rapaz e depois ele torna-se apagado, meloso e não era isso que eu estava a espera dele. Já os vilões são bastante fortes, dos melhores que já li neste género. Malvados, requintados e loucos, eles preenchem as páginas e fazem-nos sentir um ódio e raiva tremendos, dificultando até ao fim e recebendo o merecido castigo. Para estreia, Mais Forte que o Desejo não foi o livro perfeito mas vou passar a estar atenta aos livros da autora pois parece-me bastante prometedor o que aqui encontrei. Esperemos que o próximo livro seja melhor.
Cheryl Holt tem um lugar especial no meu coração, talvez resultado da enorme simpatia da autora, misturada pelo talento demonstrado em cada livro. A verdade é que sempre que um dos seus livros é publicado em Portugal, tenho sempre de o obter, é mais forte do que eu. Este não foi excepção! Assim que tive conhecimento deste “Mais Forte Que o Desejo”, não descansei até o ter na mão. Cheryl Holt não é apenas a Rainha do Romance Sensual, ela transforma aquilo que escreve em algo mas profundo, faz-nos viajar no tempo e participar na história como se a estivéssemos a viver. Isso torna-a muito especial!
Apesar de todos os elogios dirigidos à autora, tenho de confessar que este livro acabou por me decepcionar um pouco. Não é que não tenha gostado, o problema é que comparando com outros trabalhos, este ficou aquém das minhas expectativas e talvez isso tenha acontecido pela quantidade de histórias que se foram desenvolvendo ao longo do livro. Neste livro não temos apenas a história dos protagonistas, há também uma serie de sub-histórias (se assim podem ser chamadas) que vão tirando a atenção do autor daquilo que está a ser desenvolvido na ação principal. Gostei muito de Olivia e Philip, os protagonistas conseguem cativar o leitor desde o início, prendendo a atenção daquilo que se estava a pensar entre eles logo no início. Philip, apesar de ser filho de um conde, é também um bastardo, por isso a sua relação com Olivia não é nada fácil, pois a rapariga precisa de fazer um bom casamento para ajudar a família que se encontra na bancarrota. A história dos dois é também dificultada pela malvada madrasta de Olívia, que apenas se preocupa com as aparências e que tudo faz para que os seus interesses sejam satisfeitos. Ela não se preocupa com os outros e na sua maldade, é capaz de entregar uma pobre criança deficiente a um orfanato para que se mantenham as aparências de que o sangue da família é puro. Ao tomar mais atenção nas ações da enteada acaba por descurar na sua própria filha, o que irá acabar por ser a sua perdição.
Um livro cheio de romance, intriga e sedução. A não perder!
Un roman perfect pentru o zi in care nu vrei decat sa fugi intr-o alta lume, artificiala e drept, dar in care poti fi doar spectator. Actiunea cartii are multe asemanari cu o piesa de teatru gen Mariveaux in care culpurile de iubiti secreti si pasionali se schimba si se pacalesc unele pe altele totul din dorinta a patru femei lasate de sotul, parintele si ruda lor in sapa de lemn, de a-si gasi adapost si buna stare prin casatoria cu dumnealui Edward Praxton conte de Salisbury, vaduv inca tanar si cu multa avere. Cea menita rolului de sotie este Olivia Hopkins mai in masura sa fie atractiva pentru el ca varsta si origine sociala. Dar lucrurile se incurca pentru ca in scena apare fiul ilegitim al contelui chipesul si temperamentalul Phillip Praxton de care Olivia se simte atrasa irezistibil, iar insusi contele e atras la randul lui de placuta, inteligenta si discreta ruda saraca, verisoara Winnie Stewart cea fara nici un pic de sange nobil Dar totul e bine cand se termina cu bine asa ca fiecare isi gaseste fericirea mult dorita iar Margaret mama vitrega a Oliviei este pedepsita pentru rautatea si viclenia ei. Jumatate din carte este dedicata scenelor fierbinti si pasionale Dar avem si o observatie de bune simt: " ..Femeia nu avea alta putere si alta protectie dect cea pe care reusea sa si-o obtina singura." p.298. Asa este indiferent de epoca!
Good grief! I hate saying this, but geez, what a terrible book this is. What a dull plot. What exasperating, insipid and shallow characters with no redeeming feature in them whatsoever. I was prepared to be blown away by Cheryl Holt, judging from all the fanfare garnered in eager reviews, but I completed the novel disgruntled and kind of infuriated that I'd wasted my time on this drivel. There are like 3 different relationships being played out at the same time, and they're not even that well developed enough for me to care one iota; I'm not even sure which one was the true focus, the plots meandered that much. Even the sex is pitifully frigid, nowhere near being "erotic". When will I learn to not have high expectations for these things? But even so, there are some fantastic novels that have come out of this out of this genre. Deeper than Desire is not it.
Perhaps I started with the wrong book (I nearly always do) but if this is the best that Holt can come up with then I don't think I shall read any more.
Este livro já fazia parte da minha wishlist desde que foi publicado por cá, durante o ano passado, mas acabei por nunca chegar a comprá-lo apesar de estar muito curiosa. No entanto, acabei por também conseguir arranjá-lo em formato de bolso através de uma promoção pelo que pude, finalmente, lê-lo e saciar a minha curiosidade relativamente ao mesmo.
Este é um livro recheado de amor, paixão, desejo, mistério, luxúria e drama desde o princípio até ao fim, cujo enredo é intrincado e bem desenvolvido, com diversas histórias a decorrerem ao mesmo tempo que o romance principal e a abordarem os mais variados temas, e com personagens que são apelativas e que agradam ao leitor. Por outro lado, a escrita da autora é clara e elegante, possibilitando uma leitura muito agradável.
Este foi o primeiro livro que li desta autora e, apesar de ter achado que o final foi um pouco apressado e que deveria ter sido mais (e melhor) desenvolvido, gostei bastante pelo que espero vir a ler mais das suas coisas no futuro – se gostam de romances históricos, recomendo mesmo que o leiam!
Some things I loved, like Edward and Winnie's relationship. I almost enjoyed them one more than Olivia and Philip. Penny was a brat and got what she deserved in the end.
So what was the problem? I think Holt was spreading her self very thin and had to many relationships going on at once that just were not given enough time to develop.
This book probably should have been 100 pages longer and more complex it was very predictable.
Não sendo um dos livros que mais gostei de Cheryl Holt, a narrativa é interessante, com muita intriga que foi o que prendeu-me mais a este romance. Não achei muito interessante o romance entre Olivia e Phillip, não conseguiu cativar-me.E o segundo casal do livro também não foi bem conseguido , na minha opinião. Com temas controversos como pedofilia, violação ,abordados de uma maneira que talvez não foi a melhor. Um livro diferente de Cheryl Holt que não conseguiu agradar-me.
OMG where do I begin. The book started okay, about the 100 pages it went downhill. It was 200 pages over where it should have ended. This is my second book from his author and the first was awful!!! This one seems more interesting, so I decided to give it a shot. But I had to pushed myself to finish it. I still had to skip through the pages just to finish. I will never read another one of her books!!!
This was my first Cheryl Holt book. It was ok but nothing to write home about. I was a little bit annoyed by all the supporting characters so it is hard to enjoy a book when you actually want to throttle a fictional person because they are pure evil. I don't think I will be reading another of her books...
Points off for some truly despicable characters, one of whom was only sixteen years old, and a heroine who was two entirely different people, depending on whom she was with. Points added for a sweet and passionate romance and a to-die-for hero. Total? Somewhere between 3 and 4 stars, so I rounded up because of the bonus "other" romance!