Au-delà de l'Histoire, Cléopâtre, Reine du Nil, connut un tel destin qu'elle devint légende. Séductrice fatale, maîtresse-femme, Mère Courage luttant pour la survie de ses enfants, elle attisa de violentes passions. Celles de César et d'Antoine contribuèrent à faire d'elle une souveraine à la tête d'un des plus prestigieux royaumes du monde. Dans cette immense fresque historique, Margaret George se fait le chantre d'une destinée exceptionnelle. Minutieusement reconstitués, Les mémoires de Cléopâtre nous font revivre l'aventure hors du commun d'une femme d'ambition et de pouvoir. Sous le Signe d'Aphrodite : Â la mort de César, Antoine refuse le trône d'héritier à Césarion, issu de l'union du général romain et de Cléopâtre. Pour cette dernière, c'est une période sombre. Le Nil s'assèche, une épidémie de peste se répand. C'est alors qu'elle rencontre Antoine. Une grande passion naît, qui va marquer un tournant décisif dans la vie de la souveraine.
Margaret George is a rolling stone who has lived in many places, beginning her traveling at the age of four when her father joined the U.S. diplomatic service and was posted to a consulate in Taiwan. The family traveled on a freighter named after Ulysses' son Telemachus that took thirty days to reach Taiwan, where they spent two years. Following that they lived in Tel Aviv (right after the 1948 war, when it was relatively quiet), Bonn and Berlin (during the spy-and-Cold-War days) before returning--at the height of Elvis-mania--to Washington DC, where Margaret went to high school. Margaret's first piece of published writing, at the age of thirteen, was a letter to TIME Magazine defending Elvis against his detractors. (Margaret has since been to Graceland.)
But it was earlier in Israel that Margaret, an avid reader, began writing novels to amuse herself when she ran out of books to read. Interestingly, the subject of these was not what lay around her in the Middle East, but the American west, which she had never set foot in. (Now that she lives in the American Midwest she writes about the Middle East!) Clearly writing in her case followed Emily Dickinson's observation "There is no frigate like a book" and she used it to go to faraway places. Now she has added another dimension to that travel by specializing in visiting times remote from herself.
Neither of these horse sagas got published, but the ten-year-old author received an encouraging note from an editor at Grosset & Dunlap, telling her she had a budding talent but should work on her spelling.
It was also in Israel that Margaret started keeping land tortoises as pets, an interest which she still follows today. She had a great affinity for animals and nature and that led her to a double major at Tufts University in English literature and biology. Following that she received an MA in ecology from Stanford University--one of the earliest departments to offer such a concentration. Today she is active in environmental and animal conservation groups.
Combining her interests led her to a position as a science writer at the National Cancer Institute (National Institutes of Health) in Bethesda, Maryland for four years.
Her marriage at the end of that time meant moving, first to St. Louis, then to Uppsala, Sweden, and then to Madison, Wisconsin, where she and her husband Paul have lived for more than twenty years now. They have one grown daughter who lives in California and is in graduate school.
Through all this Margaret continued to write, albeit slowly and always on only one project at a time. She wrote what she refers to as her 'Ayn Rand/adventure novel' in college and her 'Sex and the City' novel in Washington DC. It was in St. Louis that she suddenly got the idea of writing a 'psycho-biography' of Henry VIII. She had never seen such a thing done but became convinced the king was a victim of bad PR and she should rescue his good name. Her background in science meant that only after thoroughly researching the literature and scholarship on Henry VIII would she embark on the novel itself. She sought the guidance of a Tudor historian at Washington University for a reading list, and proceeded from there.
It was actually fourteen years between her initial idea and the publication of The Autobiography of Henry VIII. The book made an impression for several reasons: first, because no one had ever written a novel sympathetic to the king before; second, because it covered his entire life from before birth until after his death, making it almost a thousand pages long, and third, because it was so fact-filled.
Single mother, 25, brunette, slim, attractive, cute nose, GSOH, speaks eight languages, queen in her own right, legally a goddess WLTM man, 35-50, independently wealthy, fluent in Greek and Latin, outstanding athlete, swordsman, equestrian and general, for LTR. Ideally you will be the ruler of the known world but I'm prepared to trade down a bit if necessary, my friends always say I'm a realist! Send a papyrus with details of military campaigns, captured slaves, triumphs and deathless prose works to cleo_vii@gov.eg, attaching a comprehensive genealogical tree with divine ancestors highlighted in gold and a recent nude statue. No time wasters please.
Após a morte de César, acompanhamos Cleópatra no seu regresso a Alexandria, onde durante algum tempo sobrevive a "lamber as feridas". Mas Cleópatra não é mulher de ficar a chorar pelos cantos muito tempo. É uma rainha, uma Ptolemeu, e o seu povo precisa da "Mãe do Egipto". Mas o destino traz-lhe um antigo conhecido às portas de casa, e a sua vida irá mudar para sempre. Porque esse conhecido é Marco António. Seguimos para o último volume, e para o desfecho da fantástica história de Cleópatra.
Terminado o 2° volume da trilogia que Margaret George dedicou a Cleópatra - As Memórias de Cleópatra - continuo moderadamente impressionada com a história que nos é contada. Cleópatra é, sem qualquer dúvida uma personagem histórica fascinante, no entanto continuo a sentir alguma estranheza na forma como a autora decidiu abordar a vida de Cleópatra, a Rainha do Egipto. Para mim está demasiado romanceada e, de certa forma, demasiado centrada nos homens da vida dela, Júlio César no 1º volume e, Marco António neste 2° volume. Estranhezas à parte, gostei mais deste volume e da vida de Cleópatra com Marco António. Este romano pareceu-me de longe bem mais interessante do que César! ;)
Neste O Signo de Afrodite, segunda parte das "Memórias de Cleópatra", a ainda Rainha do Egipto encontra-se a recuperar do choque que foi o assassinato de César e, depois da longa temporada que passou em Roma, regressa ao Egipto, para junto dos seus.
Enquanto recupera em Alexandria, o mundo romano movimenta-se para que o lugar de Júlio César não fique por ocupar muito tempo e para que o legado deste não seja usurpado pelos que planearam a sua morte. A ele correm Octávio, Marco António e Lépido. Como nenhum dos três vence, acabam por formar um triúnviro, uma espécie de liderança tripartida do vasto império romano, sendo que uns estão mais dispostos a partilhar que outros. Depois destes três derrotarem Cássio e Bruto, os assassinos de César, Marco António, ainda no Oriente chama Cleópatra a Tarso, onde está acampado a reunir homens para os triúnviros, para que esta se defenda dos boatos de que teria ajudado Cássio e Bruto, com navios da sua frota. Cleópatra, decidida a não dar parte de fraca e a não perder a independência do Egipto, vai até Tarso, mas quem domina o encontro é ela, não Marco António. :) A partir deste encontro, Cleópatra redescobre a vontade de viver e de partilhar a sua vida com outro homem, algo que ela não achou possível depois de César. Marco António é completamente diferente de César, mais humano, é um homem divertido que gosta de estar com as pessoas. É um apaixonado pelo Oriente e o seu exotismo. Completamente apaixonado por Cleópatra, vai fazer tudo para que a relação dos dois resulte. Num mundo em guerra, na qual ele é um dos protagonistas, este equilíbrio entre o que se quer e o que efectivamente se pode ter é complicado de conseguir e manter. Mas ele esforça-se. :)
Os dois mantêm uma relação bonita, sincera e intensa, os dois a tentar evitar que a política se intrometa entre os dois, algo que nem sempre conseguem, afinal de contas ela é a Rainha do Egipto e ele um dos mais promissores candidatos ao lugar de César.
Este é um volume onde se explora mais o lado pessoal de Cleópatra, como mulher e como mãe, uma vez que no primeiro ela estava demasiado ligada a César e aos objectivos dele e de Roma, não havendo muito espaço para ela. Neste segundo volume a postura dela é diferente, mais madura, a orientar Marco António, a espicaçar nele a ambição de ser mais. Embora não existam dúvidas de que ama Marco António, provavelmente mais do que amou César, o homem, a realidade é que, sem um Marco António forte Cleópatra teria muita dificuldade em manter a independência do Egipto e, portanto existe obviamente algum interesse político na ligação pessoal que tem com ele e na forma como o influencia.
Neste segundo volume deixamos Roma, a cidade, para trás,e passamos mais tempo em Alexandria e nos territórios conquistados. Apercebemo-nos da riqueza do Egipto, da organização que tinham, da forma como viviam, tão diferente da vida em Roma, e das suas crenças.
Como disse, a escrita de Margaret George não me convence e forma como conta a história não é que mais me agradaria, no entanto, de uma forma geral estou a gostar de conhecer as memórias de Cleópatra. Acho que os livros valem pela história e pela personagens históricas, já de si muito interessantes.
"Iacta álea est: a sorte está lançada. Da mesma forma, que César atravessou o Rubicão para o território proibido, agora António navegara para a parte mais oriental do mediterrâneo, para o Egipto, e abraçara o seu destino, o seu futuro, a sua sina"
Após a morte de César no primeiro volume senti-me um pouco incompleta, creio que este é um sentimento partilhado por muitos dos leitores apaixonados, sentimos o que as personagens sentem, e creio que esse é um dos milagres da leitura, tornando-nos mais humanos, mas retomando à história, creio que este volume me encantou para seguir a história mais de perto. Esta nova fase da vida de Cleópatra, como mãe e finalmente esposa deixou-me satisfeita para um evoluir da personagem principal. Marco António surge como o seu segundo amor, este realmente desafia o mundo e Roma para se manter junto a ela, envolvido das tramas políticas no “Mundo Romano”, Marco António encontra-se comprometido numa série de eventos que surgem em catadupa após a morte de César, pois este nomeia como seu sucessor direto Octávio (filho adotivo), este procura desafiar o Egipto pela ameaça do herdeiro legítimo de César e as investidas de Cleópatra para construir um Império do Oriente com António.
Gostei muito mais deste segundo volume devido à forma mais suave que a autora utilizou, as passagens maçadoras foram eliminadas, tornando a leitura mais fluída. É incrível, como me consigo sempre sentir ligada a Cleópatra, e mesmo sabendo que os acontecimentos históricos são imutáveis uma parte de mim sofre a cada página, compartilha das suas dores e sente-se inspirada pela sua força. Rainha de todos os Reis, Cleópatra assume-se como uma forma de extraordinária força e amor voraz. A sua relação com António conquistou-me, mas ainda mantenho a personalidade de César na memória. António impressionou-me pela sua simplicidade, a forma como se entregou ao Egipto e o Egipto é Cleópatra.
Apenas uma pequena nota em relação a Olímpio, de longe uma das personagens secundárias mais maravilhosas que observei, faz-me lembrar alguém em especial, pois cada rainha tem o seu conselheiro.
Dit tweede boek over Cleopatra vond ik niet zo goed als het vorige. Het beslaat de periode dat ze met Marcus Antonius samen was. Een groot deel van het boek gaat over de slag bij Actium, eerst de voorbereidingen, het lange wachten, de eigenlijke slag en het verlies, en dan de gevolgen van de nederlaag, alles heel uitvoerig beschreven. Eerlijk gezegd, heb ik er lang over gedaan om dit stuk te lezen, het kostte me moeite. De rest van het boek was voor mij interessanter, emotioneler ook. Ik ben toch blij dat ik het uitgelezen heb. Het boek is ook historisch wel goed onderbouwd, en in een nawoord legt de schrijfster uit welke gebeurtenissen en personen historisch zijn, en welke fictief zijn. Dit laat toch wel zien dat zij goede research gedaan heeft.
En esta segunda parte de la biografía de Cleopatra, vemos como se enamora de Marco Antonio, un romano demasiado débil, el cual la orillara a unas consecuencias que veremos en la tercera parte de la biografía.
Vilken resa. Jag blev så involverad i hennes liv att det kändes som om jag var där. Jag har gråtit med henne, hyllat hennes vinster och inspirerats av hennes sätt att vara och föra sig. Den andra boken tog så många vändningar. Spänning, kärlek, förräderi. Historien är skriven av vinnaren och jag är så tacksam för Margaret George, för all research och vilja att presentera Kleopatra på det vis hon förtjänar. En klassiker, ett mästerverk, så vackert skriven. Tack, för att jag fick ta del av denna historia 🙏🏼
"... Pensaba con asombro que, a lo mejor, en el fondo el matrimonio era eso: tener a alguien a quien aferrarse cuando falla todo lo demás, alguien cuyo solo contacto es capaz de aliviar el dolor." -Margaret George (Cleopatra).
Segunda entrega de la serie de la Reina Cleopatra, y mejoró con creces la primera parte, específicamente en la narrativa y en el desarrollo de los personajes. Margaret George hace un trabajo extraordinario en un contexto histórico que, parece ser, es de menos acción, pero que es más introspectivo respecto a la primera y (creo) última parte.
Margaret George logra sumergirnos en la compleja psicología de Cleopatra, alejándose de la imagen estereotipada de una femme fatale. Nos muestra a una mujer inteligente, ambiciosa y vulnerable, que lucha por mantener el poder en un mundo dominado por hombres. La relación entre Cleopatra y Marco Antonio se desarrolla de forma más profunda y creíble, permitiéndonos comprender las motivaciones de ambos personajes y las tensiones que existen entre ellos. ¡Que venga la tercera y última parte!
Me tomó tiempo continuar con esta trilogía, pero tiene la ventaja de ser una lectura amena y entretenida que hace que ni siquiera necesite de haber leído del primer libro para comprender de qué va éste, un segundo tomo que se mantiene por si mismo y que llama la atención con su historia.
Eso sí, que desafortunado nombre, ¿"Seducción"? ¿En serio? ¿Es que la persona que nombró este segundo tomo no leyó el libro? Por que si alguien es seducida, y para mal, en él, es Cleopatra por Marco Antonio, quién estaba muy bien siendo una Reina cool cuándo el otro llegó a decirle que no podía vivir sin ella, así nada más, porque si "fue de Cesar" ni modo que no sea también suya, y es que sí, resulta que Marco Antonio es un celopata insufrible que solo sabe fodonguear, pero ya llegaremos a ese después.
YAY.
✓ Cleopatra hablando con su propia voz, siendo una persona de propio derecho, y contando su historia por ella misma, sin intermediarios.
✓ Tiene una red de apoyo, personas que la quieren por ser ella, la cuidan y se encargan de que se encuentre con bien por quién es ella como persona, y no solo por ser Reina.
✓ Cuenta de manera amena todas las desavenencias, guerras, dimes y diretes históricos después de la muerte de Cesar, desde el punto de vista de Cleopatra, no de los hombres de la historia.
✓ Es entretenido.
✓ Habla de las cuestiones de belleza de Cleopatra, pero no como algo exótico o "diferente", sino detalles y modas que sus ayudantes quieren poner a prueba y ella es como "Okay", o sea, es una persona de la cuál se encargan, como cualquier noble o gente de la realeza.
✓ Cleopatra tiene mentalidad de realeza. No solo eso, se cree la representación de Isis en la tierra, lo cuál le da el poder de hablar con ella, uno-a-uno.
✓ Los banquetes, el derroche, el demostrar que tiene mucho dinero, comida, belleza, etc., todo es un avance político, y se hace teniendo en mente a la política y como debe de demostrar su posición frente a Roma.
✓ Los chismes, de como es una "seductriz cualquiera" que amarra en su telaraña a Antonio, se explican de esa forma, son chismes de gente que quiere debilitarlos, no una realidad.
✓ Cleopatra piensa, luego de la muerte de su hermano, que ya no va a casarse, ya le dio herederos al trono, y ella sola puede con todo. Lo cuál no es mentira, durante años gobierna sola.
NAY.
✗ Le faltó gobierno. Cleopatra pasa demasiado tiempo pensando en sus hombres, y no hace otra cosa más que pensarlos. Al inicio se entiende este pensando en Cesar, lo perdió, pero después, el hecho de que no se concentre en ninguna tarea de gobierno y su cabeza solo sea su amor con Antonio, y si Antonio volverá, y que está pasando con Antonio, no solo es tedioso, sino que hace que parezca que Cleopatra no tiene vela en el entierro y esta es la historia de Antonio.
✗ Demasiada historia extranjera. Entiendo que van de la mano, de hecho, no creo que pueda contarse la historia de Cleopatra si no se explica todo lo que esta ocurriendo en Roma, pero llegó un punto en donde eran capítulos enteros de Cleopatra siendo la relatora de los triunviros, porque, al parecer, en su reino no ocurría nada interesante.
✗ Personajes secundarios que sonaban exactamente iguales: "amigo cool que conoció desde la infancia y ahora es un hombre sabio que aconseja a Cleopatra". Tiene como tres, y son intercambiables. Y, de hecho, son los que gobiernan, no ella, o al menos eso es lo que se siente.
✗ Antonio. Pero que asco de hombre. En el primer libro me caía bien, pero ahora no es más que un inutil que "no quiere ser Cesar", y por eso se la pasa huyendo de su legado. Eso sí, gasta, come, y disfruta como Rey, otro al que ya andan confundiendo con un dios y le dicen "Dioniso", pero de ahí en más, si se trata de tomar responsabilidades, se enoja, sufre, y se la pasa huyendo de Roma para no tener que toparse con Octavio.
Y es que, el libro quiere hacerte odiar a Octavio a como de lugar, pero es dificil hacerlo, no es más que un heredero de Cesar gobernando desde Roma, mientras que Antonio es el sujeto que se la pasa huyendo, que no hace su tarea, que sufre porque él no quiere ser Cesar, y de paso, si Cleopatra le dice algo, la maltrata, la acusa de seductriz, y sale huyendo de ella, muy "enojado" porque lo quiere mandar. Eso sí, la abandona para ir a casarse con otra, ¿Por el gobierno? No, solo es idiota.
Es triste, porque en el primer libro Antonio me caía muy bien, pero en este nada más no lo pude tragar. O sea, el tipo se le mete a Cleopatra diciéndole "siempre" le ha gustado, pero luego, la acusa de seducirlo, ¿WTF? Lo que pasó fue que la Cleopatra se atontó con él y le dejó pasar todas, incluidas las batallas perdidas. No se ha dado cuenta tiene en casa a un flojo que se esta escondiendo en Alejandría de Roma. No esta ahí porque la ame, esta ahí porque es lo más cómodo, sino lo fuera, se iría, es obvio, porque ya lo hizo una vez.
Con la partida de César, tanto Roma como Cleopatra quedan desolados, desamparados y con un montón de decisiones que tomar, ambos, en pro del bienestar de los suyos y, obvio, de su orgullo. Pareciera que para ambos, Marco Antonio es una figura clave para alcanzar sus objetivos, pero dependerá de él decidir a quién le va a extender la mano; ¿se dejará guiar por su corazón, o por su deber?
En este tomo, muy preciosamente narrado, vemos a Cleopatra ser una migajera tratando no sólo de retener, sino también de aconsejar, a Marco Antonio, un sujeto tremendamente tibio que, bueno, como mucho godin actual, hace su trabajo más obligado que por amor al oficio, pero en su defensa y con base a lo que hasta ahora hemos leído, se nota que a él le gustaba vivir la vida al máximo pero pss qué perra güeva la política y eso ¿no? Siento que a lo largo de la historia (de esta, la que nos presentan en el libro) sus ganas de ya sentar cabeza y descansar empiezan a hacerse visibles porque además, le queda clarísimo que quienes se supone que son sus aliados no traen muchas ganas de aliarse a él, así que además de lidiar con las hostilidades en el campo de batalla, tambien lo tiene que hacer en su propio territorio, casi casi que en la oficina. Afortunadamente ahí está Cleopatra para ayudarle a aclarar las ideas, ya si eso resulta contraproducente o no pss... ahí veremos.
Desde luego, sabemos como termina esta historia (la real) y voy a admitir que por lo mismo, los últimos capítulos sí me tenían con el corazón en la mano. Por momentos ¡qué ganas me daban de agarrarme a bachones al Tony y a la Cleo! Pero al terminar el libro como que ya me daban ganas de abrazarlos a todos, pero especialmente a Cesarion 😔
Pues, ya se puede ver a una Cleopatra más madura en su relación con Marco Antonio. Aunque Marco Antonio no es Julio César…
Sigo buscando a la Cleopatra estadista pero nada más no la encuentro en estos libros. O al menos no como la imaginaba.
“Durante un tiempo que me pareció interminable me conformé sólo con eso, un beso infinito mientras yo abrazaba y era abrazada por un hombre que al parecer sabía cómo excitarme y al mismo tiempo conseguir que me sintiera querida.”
“—Lo... amaba. Pero nos han ocurrido muchas cosas desde entonces. Me temo que ninguno de los dos es lo que era entonces. Los dos estamos llenos de cicatrices y somos más maduros. Él tiene que tomar unas decisiones que yo lamento; y sin duda yo he hecho lo mismo. Lo que hace cambiar a las personas hace cambiar también el amor.”
— La seducción de Marco Antonio (Memorias de Cleopatra 2) by Margaret George https://a.co/0nQdn2z
Igualmente me encantó. La forma en la que refleja el romance es íntima, pasional y arrasadora. Me conmovió muchísimo la forma en la que las cosas empezaron a caer por su propio peso y ver cómo, a pesar de mantener la figura de César en alto, como el primer hombre en su vida y ese anhelo nostálgico de amor inocente, Marco Antonio se volvió su amor "verdadero." Su amor sólo suyo, aunque no lo fuera. Fue un libro maravilloso.
Que os puedo decir de esta segunda parte?…que la narrativa sigue muy emocionante, dinámica y entretenida; tanto que me he transportado al lugar de lo hechos y me ha generado vínculos emocionales con todos los personajes a pesar de conocerlos de otras publicaciones. Ya quiero comenzar el tercer y último tomo de la trilogía: “El ocaso de una reina”
Interesante libro, no se me hizo difícil lectura ni pesada pero en definitiva necesitas leer el 1 para entederle. Otra cosa es que me gusto si por algo dejas de leerlo y lo retomas después , no pierdes el hilo de la historia... ame a cesarion , espero mucho del personaje.
Wosh. I am so moved by Cleopatra's story and I feel a part of my heart in this final part. Her courage and strength are truly a true inspiration and it's so beautiful how her story can live on even today, and probably always will. Thank you Margaret George for sharing her essence!
Se me hizo muy bueno tiene mucha y muy buena historia y la redacción es muy facil de comprender aunque hubo algunos puntos en los que se volvio un poco tedioso
Me encanto, no soy de leer ficción histórica pero fue increible, no podía parar de leer, la historia de esta pareja es de mis favoritas, y la autora supo darles un transfondo.