Jump to ratings and reviews
Rate this book

Kingsbridge #1, part 2 of 2

Les piliers de la terre, Tome 2 Aliena

Rate this book
Dans l’Angleterre du XIIe siècle ravagée par la guerre et la famine, des êtres luttent chacun à leur manière pour s’assurer le pouvoir, la gloire, la sainteté, l’amour, ou simplement de quoi survivre. Les batailles sont féroces, les hasards prodigieux, la nature cruelle. Les fresques se peignent à coups d’épée, les destins se taillent à coups de hache et les cathédrales se bâtissent à coups de miracles... et de saintes ruses. La haine règne, mais l’amour aussi, malmené constamment, blessé parfois, mais vainqueur enfin quand un Dieu, à la vérité souvent trop distrait, consent à se laisser toucher par la foi des hommes. Abandonnant le monde de l’espionnage, Ken Follett, le maître du suspense, nous livre une œuvre monumentale dont l’intrigue aux rebonds incessants, s’appuie sur un extraordinaire travail d’historien. Promené de pendaisons en meurtres, des forêts anglaises au cœur de l’Andalousie, de Tours à Saint-Denis, le lecteur se trouve irrémédiablement happé par le tourbillon d’une superbe épopée romanesque dont il aimerait qu’elle n’ait pas de fin.

600 pages, Paperback

First published January 1, 1989

61 people are currently reading
1362 people want to read

About the author

Ken Follett

600 books59k followers
Ken Follett is one of the world’s most successful authors. Over 170 million copies of the 36 books he has written have been sold in over 80 countries and in 33 languages.

Born on June 5th, 1949 in Cardiff, Wales, the son of a tax inspector, Ken was educated at state schools and went on to graduate from University College, London, with an Honours degree in Philosophy – later to be made a Fellow of the College in 1995.

He started his career as a reporter, first with his hometown newspaper the South Wales Echo and then with the London Evening News. Subsequently, he worked for a small London publishing house, Everest Books, eventually becoming Deputy Managing Director.

Ken’s first major success came with the publication of Eye of the Needle in 1978. A World War II thriller set in England, this book earned him the 1979 Edgar Award for Best Novel from the Mystery Writers of America. It remains one of Ken’s most popular books.

In 1989, Ken’s epic novel about the building of a medieval cathedral, The Pillars of the Earth, was published. It reached number one on best-seller lists everywhere and was turned into a major television series produced by Ridley Scott, which aired in 2010. World Without End, the sequel to The Pillars of the Earth, proved equally popular when it was published in 2007.

Ken’s new book, The Evening and the Morning, will be published in September 2020. It is a prequel to The Pillars of the Earth and is set around the year 1,000, when Kingsbridge was an Anglo-Saxon settlement threatened by Viking invaders.

Ken has been active in numerous literacy charities and was president of Dyslexia Action for ten years. He was chair of the National Year of Reading, a joint initiative between government and businesses. He is also active in many Stevenage charities and is President of the Stevenage Community Trust and Patron of Home-Start Hertfordshire.

Ken, who loves music almost as much as he loves books, is an enthusiastic bass guitar player. He lives in Stevenage, Hertfordshire, with his wife Barbara, the former Labour Member of Parliament for Stevenage. Between them they have five children, six grandchildren and two Labradors.

Ratings & Reviews

What do you think?
Rate this book

Friends & Following

Create a free account to discover what your friends think of this book!

Community Reviews

5 stars
1,909 (60%)
4 stars
986 (31%)
3 stars
220 (6%)
2 stars
25 (<1%)
1 star
16 (<1%)
Displaying 1 - 30 of 134 reviews
Profile Image for Maria Espadinha.
1,162 reviews513 followers
August 10, 2022
As Grandiosas Batalhas do General Sonho


Numa resenha anterior falei em "Grandes Batalhas", mas...não!
Tudo o que tem a ver com o Sonho duma Vida é Mais que Grande!
No mínimo... só pode ser ... Grandioso!
E no máximo...
Máximo??? Qual Máximo?!...
O Poder do Sonho é Ilimitado!...

Histórias assim acordam o nosso Melhor !!! 😁👍👍
Profile Image for Luís.
2,370 reviews1,358 followers
January 2, 2024
I read this second volume immediately after the first one; I did not review it then. So I will tell you a few words about it. I liked this sequel just as much; it is a great saga, which initially was not in my literary genre but ultimately fascinated me. These are the kind of novels you should have in your library. It is a fascinating story where we cry but also regain hope, a saga that tells us about a period when life was easy and makes us love the times we lived.
Profile Image for Fátima Linhares.
933 reviews340 followers
December 25, 2023
Agora, a minha resenha vai demorar tanto como a construção da catedral de Kingsbridge. Aí uns 373834 anos. 😂

25 de Dezembro de 2023

Afinal, não demorou assim tanto tempo, até porque não ia escrever isto do além. 😂

Bem, bora aproveitar o dia de natal e escrever algo sobre este trava portas. Agora que já abri as prendas e comi os doces, pode ser que a inspiração desça sobre mim e saia algo decente, ou não.

Estes dois volumes vieram até mim não porque eu quisesse, sou lá doida de andar a ler livros que juntos somam mais de 1000 páginas, mas porque, em 2022, quando era jovem e cheia de sonhos, pedi a quem se dá ao trabalho de me seguir no Instagram que me recomendasse 12 livros para 2023.

Estes dois volumes, recomendados pela minha vizinha, foram sendo protelados porque, não sei se já disse, perfazem mais de 1000 páginas. Acho que devia bloquear a minha vizinha, mas adiante. Estão lidos e o desafio foi concluído com sucesso.

Quando comecei o primeiro volume, o pedreiro Tom estava a dar-me nos nervos. Se isto é sobre a construção de uma catedral por que raio tinha de andar a levar com o chato do pedreiro, a mulher, Agnes, e os dois pirralhos a vaguearem pelos caminhos com um porco? Porco que lhes é roubado e que tentam recuperar dos malfeitores, e isto não leva duas páginas, não que isso é para amadores. É sobre uma catedral, não um porco! Mas já se sabe que com Mr. Follett a coisa nunca é a direito. Anda ele, por vias sinuosas, a apresentar os personagens do seu romance épico. É um Camões só que não em verso.

Adiante, que divago. Já pareço o tio Ken. Depois de uma leve irritação inicial por parecer que a história nunca mais atava nem desatava, dei por mim a querer saber como se iriam desenrolar as intrigas entre monges, reis, conselheiros e outros que por lá andavam. A querer saber o que é que o mauzão do Hamleigh ia fazer a seguir e como os bonzinhos se iam defender. Dei por mim a torcer pela Aliena e pelo Jack, casal fofinho, e a querer saber como iriam acabar. A catedral? Não me interessava para nada. Todas as páginas dedicadas a pilares, clerestórios, abóbadas, arcobotantes, janelas, vitrais, medidas, varas, arcos, pedras em geral, eram um pequeno nevoeiro que tinha de ultrapassar para chegar ao fim.

É uma história que se lê bem, apesar de algumas divagações e cenas que só lá estão para encher chouriços (olá, luta de um urso contra três cães). Dei por mim a avançar pelas páginas sem muito esforço e sem grande enfado, algo que se deve, sem dúvida, à habilidade do autor. Tolstoi não conseguiu tamanho feito quando li o Guerra e Paz.

Voltarei a meter-me numa empreitada desta natureza? Sim, não, nim, quem sabe?
Profile Image for Inês Beato.
381 reviews54 followers
July 24, 2020
Eu gosto imenso dos livros de Ken Follett. Daí que a expectativa para ler "Os Pilares da Terra", aquela que é considerada a sua grande obra prima, fosse enorme. A edição portuguesa está dividida em duas partes. Quando li a primeira, devo dizer que foi uma desilusão autêntica, um livro maçudo, aborrecido e interminável (foram meses). Não consegui simplesmente perceber o porquê de tanto alvoroço com isto.
Estive em vias de nem sequer me "dar ao trabalho" de ler a segunda parte, visto que já havia sido um suplício conseguir terminar a primeira.
Mas ainda bem que o fiz! Ainda bem, porque este segundo volume justifica todo o dito alvoroço. Parece uma obra completamente distinta, chega a ser surreal pensar que estamos perante o mesmo livro. Nesta segunda parte senti-me cativada do princípio ao fim. As personagens e a história fluíram de forma muito mais dinâmica e o enredo muito mais rico.
Resumindo, vale a pena passar pelo primeiro para ter o privilégio e o prazer de desfrutar o segundo.
Não é o meu livro preferido de Ken Follett (pessoalmente, prefiro a trilogia do Século), mas é, sem dúvida, uma obra estrondosa.
Profile Image for Luis.
3 reviews1 follower
April 4, 2012
A palavra que poderia definir os dois volumes dos "Pilares da Terra" é: fantástico!!!
Tudo nos livros é bom, as várias histórias, o ambiente criado pelo autor que nos consegue colocar naquela época. Recomendo a leitura destes livros e de seguida vejam a série porque tem a mesma qualidade que os livros!
Profile Image for Telma Duarte.
41 reviews6 followers
March 19, 2013
Os palácios, os castelos, as catedrais, são desde sempre, os lugares onde me continuo a perder uma e outra vez.
A história das gentes e dos lugares, exerce sobre mim um fascínio que chega a ser mágico, pois tem o poder de me transportar no tempo. Por tudo isso e muito mais, tive o prazer de visitar a Inglaterra em plena época medieval, onde, tendo por base a construção da catedral de Kingsbridge, Ken Follett, transporta-nos numa viagem épica ao longo do sec. XII, numa Inglaterra dividida pela luta da sucessão.
Com a perda de seu único filho legitimo Guilherme, no naufrágio ao largo da Normandia, Henrique I de Inglaterra, numa decisão inédita, nomeou a sua filha Matilde de Inglaterra, como sua sucessora, vindo esta a debater-se com a forte contestação à sua nomeação, de seu primo Estevão de Blois.
O resultado foi A Anarquia, um período de guerra civil, caracterizado não por guerra aberta, mas pela falha de todas as instituições políticas que a Inglaterra viveu nos 19 anos seguintes.
Cronistas contemporâneos referem este período como a época em que Cristo e todos os seus apóstolos dormiram.
Ao longo da obra, tomamos conhecimento dos efeitos nefastos que uma sociedade desorganizada e conflituosa, pode causar a toda a população e aos que se encontram do lado oposto, seja ele qual for. O egocentrismo da desmedida ambição pelo poder e a forte influência religiosa, nos seus extremos, manipulando e destruído, num desrespeito total pela vida dos seus semelhantes.
Mas também assistimos à existência de grandes homens e mulheres que, mesmo numa época conturbada, não desistem de viver e lutar pela realização e defesa dos seus projectos, muitos deles imortalizados em obras que atravessam séculos.
Prior Philip, Tom pedreiro, Aliena, Ellen, Jack, são alguns dos heróis com os quais desenvolvemos uma completa empatia, lutando a seu lado e congratulando-nos com as suas vitórias, sejam elas de natureza física ou moral.
A par das escaramuças, da construção de uma grande catedral, da luta pela vida, assistimos também a uma linda história de amor, que ultrapassa o tempo e todos os obstáculos, sendo que, “no final a fragilidade e os escrúpulos derrotam a força e a brutalidade”.
Aos amantes da história, uma obra a não perder
Profile Image for Cristina.
100 reviews
October 3, 2012
Depois de ter lido várias opiniões sobre esta obra, decidi-me a tirar as minhas próprias conclusões...
Foi a minha "estreia" com o Ken Follet e decididamente conseguiu atingir as minhas expectativas :)
Depois de uma óptima viagem à idade média, a um tempo de guerra civil e em que se constroem catedrais inovadoras, ficou a vontade de continuar a seguir a vida destas famílias e é com uma certa nostalgia que se vê as quase seiscentas páginas deste volume II chegarem rapidamente ao fim.
Um enredo bem conseguido e nada cansativo, com o acompanhamento simultâneo das várias personagens =)
Gostei muito!
Profile Image for Rita Costa (Lusitania Geek) .
545 reviews59 followers
December 19, 2020
O primeiro livro da série Kingsbridge foi realmente maravilhoso, no início da Idade Média (Século XII), Kingsbridge foi o cenário principal onde descreve as vivências da naquela época e do início das construções de catedrais, mosteiros e igrejas em Inglaterra, algo que nos outros paises europeus estavam muito à frente. É um livro que irá mostrar as dificuldade, a importância de certos profissões, como mestre pedreiro, as diferenças culturais e a relação entre a igreja e o povo.

Recomendo ler o primeiro livro da série, o volume 1 e 2, brevemente irei dar a continuação da série, “O Mundo Sem Fim”, onde o principal tema será a Peste Negra durante o século XIV.

5 ⭐️
Profile Image for Pedro.
25 reviews2 followers
March 6, 2018
Tão bom com o primeiro volume, que achei ótimo. Para quem ainda não leu, este volume não é a segunda parte da história. Acontece que a história é tão grande que teve de ser publicada em dois volumes, apenas isso. De resto, é a continuação do que nos deu o primeiro volume. É a conclusão de um romance histórico excecional. Quando leio um livro que adoro, fico sempre com uma sensação de perda, quando o concluo. É como se nos despedíssemos por tempo indeterminado de alguém de quem gostamos muito. Bate uma nostalgia! Futura "re-reading" sem dúvida. Obrigado Mr. Ken Follett!
Profile Image for Célia | Estante de Livros.
1,188 reviews275 followers
March 1, 2009
Cinco meses depois de ter lido o primeiro volume de "Os Pilares da Terra", parti para a leitura do segundo. Esta diferença temporal foi principalmente devida ao facto de a primeira parte não me ter impressionado por aí além... E julgo que se não ma tivessem oferecido, teria demorado ainda mais tempo a ler a segunda parte.
Aprendi uma coisa: não se deve desistir dos livros a meio. Porque, apesar de serem 2 volumes, o livro e a história são uma só. Portanto, na prática li metade de um livro e critiquei apenas essa metade, sem ter em vista o todo... erro!

Mas vamos por partes. Afirmei que a escrita do Ken Follett não é nada de especial e mantenho o que disse. Outra coisa de que não gostei muito foi da personagem principal... Estupidamente, porque a personagem principal deste livro é o Jack e não o Tom! E quanto ao Jack, é impossível não se gostar dele. Para além disso, nesta segunda parte, uma grande quantidade da narração da história é feita através dos olhos de um dos vilões, William Hamleigh, o que acrescenta uma perspectiva muito interessante e ajuda o leitor a odiá-lo ainda mais.
Acabei por gostar muito do desenrolar da história, do caminho tomado pelas personagens e da paixão revelada pelo escritor no que respeita a catedrais, demonstrada nas descrições detalhadas que temos oportunidade de ler. Acaba por ser uma leitura agradável e que vale bem a pena, apesar de longa.

Resumindo, esta foi para eu aprender a não mandar bitaites antes de ler a história até ao fim... Ficou anotado!
Profile Image for Sílvia.
144 reviews8 followers
July 9, 2017
Sublime, espetacular, impressionante! Por mais adjetivos que utilize, não chegam para classificar este monumento da literatura! Só agora li os Pilares da Terra, mas ainda bem que o fiz, pois prencheu me de cima a baixo! Mas já estou a comecar a esvaziar, por isso vou continuar com o Mundo sem fim! :) Relativamente à história tenho pena que não tivessem cortado a cabeça à besta quadrada do Waleran! Era mais que merecido! Leiam por favor!
Profile Image for Clarabel.
3,832 reviews59 followers
December 29, 2015
Une saga foisonnante, à l'intrigue conduite de main de maître et où ne perce jamais l'ennui. À moi la série, maintenant !
Profile Image for Cris.
495 reviews46 followers
December 31, 2023
Adorei este livro. Sem dúvida muito melhor do que o primeiro volume.

Vou ter saudades destas personagens. Ken Follet sabe criá-las com mestria.

Que venha o Mundo sem Fim.
Profile Image for Angela.
650 reviews30 followers
June 7, 2020
Continuação de tirar o fôlego!
Grande desenvolvimento por parte dos personagens e da história com um final espectacular.

“She loved him because he had brought her back to life. She had been like a caterpillar in a cocoon, and he had drawn her out and shown her that she was a butterfly. She would have spent her entire life numb to the joys and pains of love, if he had not walked into her secret glade, and shared his story poems with her, and kissed her so lightly, and then slowly, gently, awakened the love that lay dormant in her heart. He had been so patient, so tolerant, despite his youth. For that she would always love him."

“There was a long moment of silence. Philip was holding his breath. When Remigius looked up again, his face was wet with tears. "Yes , please, Father," he said. "I want to come home."
Philip felt a glow of joy. "Come on, then," he said. "Get on my horse."
Remigius looked flabbergasted.
Jonathan said: "Father! What are you doing?"
Philip said to Remigius: "Go on, do as I say."
Jonathan was horified, "but Ftaher, how will you travel?"
"I'll walk," Philip said happily. "One of us must."
"Let Remigius walk!" Jonathan said in a tone of outrage.
"Let him ride," Philip said, "He's pleased God today."
"What about you? Haven't you pleased God more than Remigius?"
"Jesus said there's more joy in heaven over one sinner who repents than over ninety-nine righteous people," Philip countered. "Don't you remember the parable of the prodigal son? When he came home, his father killed the fatted calf. The angels are rejoicing over Remigius's tears. The least I can do is give him my horse.”

“They did not suspect her for a moment. It did not occur to them that a woman could be dangerous. How foolish they were. Women could do most of the things men did. Who was left in charge when the men were fighting wars, or going on crusades? There were women carpenters, dyers, tanners, bakers and brewers. Aliena herself was one of the most important merchants in the county. The duties of an abbess, running a nunnery, were exactly the same as those of an abbot. Why, it had been a woman, the Empress Maud, who caused the civil war that had gone on for fifteen years! Yet these wooden-headed men-at-arms did not expect a woman to be an enemy agent because it was not the normal thing.”

“Archdeacon Peter's face was like stone. He was the worst kind of Christian, Philip realized: he embraced all of the negatives, enforced every proscription, insisted on all forms of denial, and demanded strict punishment for every offense; yet he ignored all the compassion of Christianity, denied its mercy, flagrantly disobeyed its ethic of love, and openly flouted the gentle laws of Jesus. That's what the Pharisees were like, Philip thought; no wonder the Lord preferred to eat with publicans and sinners.”
Profile Image for Мариша.
219 reviews22 followers
October 20, 2015
Интригуваща история - по-различна от другите книги на Фолет, с една протяжност във времето, която не очаквах. Имаше и неща, които ме подразниха - например отношенията на Алиена с Джак ми се сториха непълни, недоразвити... някак много лесно се плъзнаха от живеенето по отделно в "старостта". Подразни ме и стремежа на автора да вдига завесата на всяка тайна и да разкрива прозаичност там. Но определено от книгите на Кейт Мортън насам, друга история не съм поглъщала с толкова интерес :)
Profile Image for Carla Magina.
288 reviews17 followers
September 6, 2022


Este autor nunca desilude, adorei!!!!
Ligeiramente mais fluido que o primeiro volume, um desfecho de história maravilhoso 🙂

⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
Profile Image for Patricia.
313 reviews19 followers
May 11, 2015
Me encantó la historia! Pero se me hizo denso el libro por momentos.
Profile Image for Iceman.
357 reviews25 followers
December 30, 2012
Apaixonado por romances históricos, ando constantemente à procura de livros do género, lendo opiniões e recensões, efectuando análises e buscas em variadíssimos sites, sempre esperançado na descoberta de um novo título, num novo autor.
Existindo actualmente muitos e bons livros, considero apaixonante os romances históricos porque permitem ao leitor uma digressão e uma percepção da época abordada, do seu modo de vida, forma de pensamento, de estar e de agir.
Assim e ao longo de muitos anos que levo como leitor compulsivo (HÁ QUE O DIZER ABERTAMENTE), tive o imenso prazer de ler romances históricos memoráveis, verdadeiras pérolas da literatura universal, que muito me ensinaram sobre os povos, sua cultura, usos e costumes da época em questão. Senti-me sempre como um deles, fiz amizades com reis, imperadores, bispos, papas, gente do povo, ricos homens, homens primitivos, soldados, generais, etc, etc. Sofri e pensei com e como eles, interagindo no seu mundo que foi também o meu mundo.
Há tempos, aconselharam-me uma obra que, segundo esse pessoa, teria sido um dos melhores livros que já tinha lido. Pois bem, aceitei essa sugestão e comecei à procura do livro... debalde, o livro está esgotado em toda a parte e até a editora, aparentemente, faliu, logo só consegui achar este livro na biblioteca cá da zona e voilá.
O livro é vasto!
Com 916 páginas, cerca de 3 kg. de peso, este é uma obra que podemos considerar, literalmente, de peso. Acima de tudo, de peso na literatura universal.
Escrito por Ken Follett, escritor galês, conhecido e apreciado pelos seus sucessos na literatura policial e de espionagem, "Os Pilares da Terra" começou a ser a ser concebido na década de 70 quando Follett visitou uma catedral medieval na cidade de Peterborough. Esta visita fez nascer nele uma verdadeira obsessão por aquelas elegantes construções, iniciando então uma pesquisa sobre catedrais e sobre a época medieval da Inglaterra do séc. XII.
Então em 1989 Follett publica "Os Pilares da Terra" e acreditem que ao fazê-lo, deu ao mundo uma obra colossal que se não fosse alguns pequenos erros históricos, tinha tudo para ser a melhor obra que já li até à data.
A HISTÓRIA:
Inglaterra, 1123, um homem é enforcado numa praça cheia de gente que se acotovela para ver a face da morte. Quando ela está expressa na face daquele homem, uma jovem mulher, grávida, profere uma maldição fugindo logo de seguida. Os presentes ficam atemorizados, essa maldição irá percutir-se no futuro e inicia-se desta forma uma história que tem como protagonistas principais uma catedral e a época.
Assente em várias histórias paralelas, todas elas com um fio condutor que as une, Ken Follett consegue reconstituir magistralmente aquela época, construindo um painel de personagens que abrande todos os géneros: O clero, onde o prior Philip e o malévolo Valeron Bigot são a sua face para o bem e para o mal; O Povo, por Tom Builder, Alfredo e Jack; A aristocracia, com Aliena, Richard, William Hamleigh, o sanguinário cavaleiro que se vê conde; O rei que surge a espaços; Os proscritos, gente sem casa, sem nada, representada por Ellen. Ou seja, Follett teve o cuidado de reconstruir toda a sociedade da época o que, na minha opinião, é uma das principais razões da beleza deste livro.
Todos estes personagens gravitam em torno da construção da catedral de Kingsbridge cujo priorado, dirigido por Philip é o responsável. E é devido a essa construção que nos surge um painel de tempos conturbados, varridos por uma guerra civil recheada de conspirações, jogos labirínticos pelo poder e muita violência, aliás, Follett não omite a enorme violência daquela altura, existem muitos acontecimentos ao longo do livro onde ele não tem pejo em descrever a violência exercida. As mortes são atrozes, os assassinatos são cometidos de uma forma quase normal, a matança de crianças é mencionada e descrita, as violações são cometidas à vista de todos e recordo-me de quando um nobre viola uma prostitua com toda a gente a assistir e sem que ninguém tenha feito nada, aliás ele viola-a, obriga um amigo a fazer outra coisa e ainda batem na prostituta. O assassinato de Thomas Becket, para além de ser fria e violenta, tem contornos sádicos, pois depois de lhe abrirem a cabeça com uma espada cujo golpe é tão violenta que a espada se quebra, há um cavaleiro que mete a ponta da sua espada na cabeça aberta do bispo e lhe tira os miolos espalhando-os pelo chão...
Mas pessoalmente gosto assim, quanto mais fiel melhor e todos sabemos que essa época foi violenta, então o melhor é saber-se como as coisas efectivamente se passavam.
Mas a história inicia-se , 1123 e finda em 1174. Cerca de 50 anos de acontecimentos da História da Inglaterra. A guerra civil travada pelo trono de Inglaterra; a movimentações políticas e religiosas entre o clero e a nobreza que tem como ponto culminante e de viragem aquando do assassinato de Thomas Becket a mando do rei Henrique II; os episódios com os proscritos envolvendo assaltos e fazendo lembrar o Robin Hood, enfim, um painel riquíssimo.
De salientar a descrição do modo de vida das pessoas, as suas imensas superstições. Follett não deixa escapar o constante confronto entre os Homens e Deus, onde os Homens eram simplesmente manipulados pelos padres que, sabendo do temor dos Homens a Deus, não se coíbem de os mandar fazer tudo o que eles querem para depois os perdoarem através da confissão.
Gostei também da forma exímia como ele descreve o modo de vida das cidades, vilas e aldeias, da forma de organização e do que era necessário para se fazerem feiras e da sua importância para aquela sociedade. A vida nos castelos e nas abadias, até a vida que alguns levavam na floresta nos é apresentada.
Descrito é também a arquitectura das catedrais e a forma como se constróem. A forma de calcular as suas medidas, do estilo romântico ao surgimento do estilo gótico vindo do Oriente.
Dos personagens e como em todos os livros, existem aqueles com quem simpatizamos e outros que odiamos. Aqui há aqueles que são tão asquerosos que aplaudimos a fim que têm, os outros, aqueles de quem gostamos, deixam-nos uma terrível saudade.
No entanto este não é um romance histórico perfeito e simplesmente porque Follett comete alguns erros de análise histórica que, depois de 15 anos de estudo, tinha a obrigação de não cometer.
1º: Naquela época era impossível a forma como Follett descreve a sucessão ou a queda de um nobre. Penso que ele se deu conta desse erro e tenta desculpar-se com a guerra civil onde o rei fecharia os olhos aos acontecimentos absurdos dessas "quedas".
Depois ele refere também alguns produtos alimentares, como por exemplo o milho, cereal ainda desconhecido na Europa nessa altura. Fala também da Espanha, no entanto a Espanha naquela altura era constituída por uma série de reinos independentes uns dos outros não tendo eu a certeza se já era denominada por Espanha, mas tenho dúvidas. E outros mais pormenores que acabam por abalar um bocadinho a obra.
No entanto não é por causa desse pormenores que o livro perde beleza. É uma narrativa muito didáctica e construtiva, tem aqui e ali algumas falhas históricas mas globalmente está assente em fortes pilares históricos.
Escrito numa linguagem fluida, este é daqueles que se devora de uma forma compulsiva, pois e embora a história seja intrincada e extensa, não sendo por isso possível aqui abordar tudo o que o livro nos oferece, esta é de facto uma história muito boa, Follett consegue ainda criar suspense ao longo da mesma de uma forma quase surrealista.
Depois de lermos "Os Pilares da Terra", ficamos com uma imensa nostalgia. Não só das personagens que desaparecem da nossa vida, como também por uma época passada que por algum tempo foi nossa, uma época que tinha tanto de violento como de fantástico.
Profile Image for Andreia Duarte.
58 reviews3 followers
January 27, 2025
⛪O 1o volume não me cativou assim tanto, digamos que fiquei decepcionada com o livro em si, pois com tantos comentários positivos e ser considerado um ex-libris de Ken Follet, ficou muito a desejar. Conheço grandes calhamaços do autor como a trilogia "o século" que me levou numa viagem totalmente diferente e épica.... Talvez tenha colocado demasiada expectativa 😅🤦🏻‍♀️

⛪ Depois do primeiro livro tinha que dar continuidade a esta história medieval mesmo não me tendo cativado tanto assim.... Até porque havia ainda muito para contar e desenvolver sobre as personagens e a sua forma de vida.

⛪ Neste 2o volume já foi uma leitura mais dinâmica, o escritor sabe deixar o leitor ansioso pela página e pelo capítulo seguintes.

⛪ Contudo acho que o que não funcionou para mim foi a escrita de alguns personagens, não que as suas ações não estivessem de acordo com os acontecimentos, acho que foi mais o próprio estilo de escrita e do próprio desenvolvimento da história por vezes monótona que me deixaram um pouco... Frustrada mesmo!!!

⛪ De uma forma geral, Follet cria um mundo rico e cheio de elementos mágicos para explorar, faz-nos apaixonar pelos personagens e suas histórias. Apesar de não ter sido aquele fascínio, continuo a indicar este livro devido ao conteúdo histórico da era Medieval, as intrigas, violência, as conspirações políticas, entre tantas outras situações que podemos encontrar nestas eras. Uma jornada para lembrar.
Profile Image for Maria Marques.
40 reviews2 followers
July 10, 2022
Os Pilares da Terra foram os primeiros livros que li de Ken Follet e tenho que admitir que a sua narração transporta-nos efetivamente para a Idade Média sem qualquer dificuldade. As suas descrições e a forma como constrói as suas personagens não deixam dúvidas sobre as dificuldades e os jogos de poder daquele período.

"Talvez a cobiça nunca deixe de pesar mais nos conselhos dos poderosos que a sabedoria; talvez o medo nunca deixe de vencer a compaixão na mente dum homem com uma espada empunhada."
Profile Image for Marta Clemente.
749 reviews19 followers
August 20, 2024
Achei muito melhor este 2º volume de "Os Pilares Da Terra". Estou tão envolvida com estas personagens carismática que vou ter bastantes saudades delas!
Ken Follett é um mestre na construção de personagens!
Profile Image for Божидар Григоров.
3 reviews
August 30, 2021
Много ми хареса тази книга. Където и да отвориш, четеш 5 страници и оставаш с отворена уста, какво се е случило.
Profile Image for Barbara Pinto.
39 reviews2 followers
March 14, 2022
Vou ter saudades de Jack, Aliena, Tom e principalmente do Philip ♥️ Vivi em kingsbridge nos últimos dias. Só não dou 5 estrelas porque a parte final de um livro desta dimensão podia ter sido mais arrebatadora e a vingança sobre o William soube a pouco.
Profile Image for Sofia.
130 reviews
April 27, 2012
Podem ler o post completo no meu blog: www.folhasdepapel.wordpress.com

Finalmente, terminei a colecção “Os Pilares da Terra”, de Ken Follett. Após a lenta leitura do volume II, fiquei com muita pena que a saga não continuasse e nos apresentasse mais peripécias do Prior Phillip (agora bispo), de Aliena, Jack, William e Waleran. Contudo, o final que Follett encontrou para estes livros não deixa margem para qualquer continuação, visto que são grandes os saltos cronológicos e as personagens no final da aventura alcançaram aquilo por que lutaram toda a vida.

Em termos gerais, gostei da colecção. Aliás, adorei. Fiquei fascinada com as fantásticas descrições de Follett acerca da Inglaterra do século XII e, sobretudo, do enredo complexo com que nos deparamos ao longo de ambos os livros. Não se trata apenas no narrar de uma história mas, sim, da transmissão de emoções reais como o amor, o medo, o ódio e a vingança, tornando as personagens dotadas de uma realidade extrema. Outro dos factores que me surpreendeu foi o rigor histórico que o autor teve o cuidado de alcançar, contextualizando o enredo num período interessantíssimo referente ao crescimento do país, dando-nos a conhecer o modo de vida da população dos condados ingleses na Idade Média.

Não só o argumento é muitíssimo rico, como também as personagens são dotadas de uma substância apaixonante, tornando-as tão complexas como as pessoas da vida real. Ao longo da história, são-nos dadas a conhecer as perspectivas dos heróis e dos anti-heróis, das personagens secundárias e dos vilões, podendo, com isto tudo, criar uma teia de intrigas e de suspense que prende os leitores da primeira à última página.

[spoilers] Quanto à velocidade dos acontecimentos, notei que a partir de dada altura no segundo volume há saltos cronológicos muito grandes, fazendo com que as personagens envelheçam muito rapidamente e que fiquemos apenas a conhecer um pequeno resumo das suas vidas nesse período. Penso que os leitores ficam tão agarrados às páginas e às personagens que têm vontade de os conhecer ainda mais, de forma que a história pareça não terminar.

Para além destas espaços no tempo, no meio de um enredo tão cativante fiquei desiludida com um acontecimento que, a meu ver, conferiria uma paixão ainda maior ao final da saga: Na minha opinião, esta desilusão faz toda a diferença. Em ambos os livros, é-nos apresentada a personagem odiosa de William Hamleigh, um jovem sem escrúpulos que dedica toda a sua vida a tentar vingar-se da mulher que o repudiou, mantendo uma relação unilateral de amor – ódio que sustenta durante toda a história. Esta fixação da personagem em Aliena é um dos factores principais que influencia todo o enredo, durante três gerações. Ao longo das páginas, apercebemo-nos das suas frustrações, ódios, esperanças e medos, tornando William, de facto, uma das personagens fulcrais para o desenrolar da história. Contudo, o seu fim é vazio. O leitor sabe que o seu final de vida será triste, solitário e doloroso. Aquilo de que eu não esperava era a falta de importância que foi atribuída ao momento da sua morte. Comparativamente, a morte de Becket, uma personagem secundária, é muito mais detalhada, exasperante, simbólica. Assim sendo, contei com um relato breve acerca da perspectiva de vida por William, enquanto caminha para a forca; contei com uma descrição detalhada dos seus pensamentos no momento em que é preso e lhe é comunicada a morte por enforcamento; contei com uma intensidade de sentimentos que não foi trabalhada. Sendo uma das mais influentes personagens da história, não esperei que lhe fosse retirada essa importância no momento em que ele morre. É-lhe dada essa importância, sim, face aos seus inimigos, mas o leitor precisa de uma maior envolvência acerca do seu medo do inferno, da sua vida em busca de Aliena, das mortes em campo, da sua frieza para com os habitantes do seu condado.
This entire review has been hidden because of spoilers.
Profile Image for Nuno Ferreira.
Author 19 books85 followers
January 20, 2016
Ao nível de leituras, comecei o ano da melhor maneira. A par de alguns contos, este Os Pilares da Terra foi mesmo o livro perfeito para ler junto à lareira, nas noites frias de janeiro. Para além de ser leitura obrigatória para todos os fãs de romance histórico, é dos livros mais consensuais para os fãs de literatura. A escrita de Follett é elegante e fluída, mas não é esse aspeto que realmente prende o leitor. São os personagens, a sua profundidade, a forma como eles se cruzam e relacionam, a forma íntima com que percorremos os seus pontos de vista e os vemos crescer, que nos apaixona. Muitos dos personagens são apenas crianças quando começamos a leitura do livro, e quando chegamos à última página, são já pessoas no crepúsculo da idade.

Sinto vontade de dizer que não gostei tanto deste segundo volume como do primeiro. De facto, as deambulações de Tom e da sua família, os reveses da jovem Aliena, a arrebatadora Ellen e a ingenuidade de um esperançoso Phillip são as grandes marcas que Os Pilares da Terra me deixam. Mas acima de tudo a forma como as vidas deles se foram cruzando, como os personagens se foram descobrindo e como a narrativa foi entrosada marcaram a primeira parte deste livro. Nesse aspeto, senti que este segundo volume foi muito mais corrido, mas não posso apresentar isso como um defeito; se continuasse ao mesmo ritmo que outras fases, teria-se tornado um livro maçudo. Por outro lado, os acontecimentos neste segundo volume foram muito mais intensos e adorei o final dado a cada personagem. Lamentei a perda de protagonismo de Ellen, uma personagem com quem me maravilhei ao início, mas acabou por ser determinante no decorrer da trama. Um livro com momentos mais demorados e outros mais velozes, com personagens secundários a ganhar protagonismo e protagonistas a virar secundários, o que resultou num todo bastante satisfatório.

Não há muito mais a dizer a respeito desta obra-prima. Certamente é um dos melhores romances históricos que já li.

www.noticiasdezallar.wordpress.com
Profile Image for Marco Caetano.
102 reviews10 followers
April 26, 2012
Se gostei do primeiro volume, que dizer do segundo? A magia permanece e se querem realmente saber, penso que melhora.

Para mim, o ponto forte de Ken Follett é sem dúvida a qualidade da caracterização das personagens. Ao longo da história vai-se percebendo um claro domínio do autor nos intérpretes, fazendo com que o leitor se apaixone ou deteste cada um deles.

Neste segundo volume, fica-se ainda com a impressão de que tudo se passa a um ritmo ainda mais rápido. A trama é muito bem orquestrada com frequentes alterações de cenário, que nos levam a não querer deixar o livro sozinho por muito tempo.

À medida que a catedral se aproxima em direcção, muitos são os obstáculos que vão surgindo. A determinada altura penso que a história peca um pouco pela demora no desenrolar do enredo, porém este pensamento pode muito bem ser provocado pela enorme vontade de saber o que se vai passar.

Todos estes ingredientes, quando juntos só podem dar origem a uma obra gourmet, com capacidade de em determinadas alturas fazer os olhos brilhar. Uma vez que o final também não desilude por ser completamente imprevisível, não há hipótese de não gostar.

Por último, queria referir que tenho visto que muitos leitores optam por ler os dois volumes deixando entre ambos um enorme espaçamento temporal. Não recomendo a um futuro leitor que siga essa metodologia. Não esqueçamos que estamos perante uma única história dividida em dois volumes impossíveis de separar.

http://conspiracaodasletras.blogspot....
Profile Image for Tânia.
477 reviews
January 13, 2012
A história situa-se na idade média (séc. XII), versa sobre a construção de uma catedral e todo um leque de personagem é construído a partir disso, desde o prior do priorado, do pedreiro e respectiva família, as manobras políticas do clero, as ambições da nobreza e retratando todo o ambiente medieval de imundice e brutalidade. Recomendo a quem queira ler uma história cativante, em que não vai descansar enquanto não chegar ao fim.
Foi realizada uma mini-série e vi os dois primeiros episódios, um pouco do final e percebi que as diferenças em relação ao(s) Livro(s) são mais do que muitas, pelo que não estou com tempo nem paciência para ver algo tão abaixo do(s) livro(s), pode parecer estranho ter dado por bem empregue o tempo que passei a ler 1100 páginas do(s) livro(s) e não estar com disposição para passar 9 horas a ver a mini-série, mas de facto a diferença de qualidade isso o justifica. Atenção, em termos de reconstrução histórica, dos ambientes, vestuário etc. a série parece-me estar bastante bem, o problema é que quase todos os pormenores da história foram alterados ou não transmitidos tão perfeitamente como nos livros, o que é lamentável, especialmente para aquelas pessoas que apenas vão ver a mini-série e não ler o(s) Livro(s).
Profile Image for Mónica Silva.
274 reviews46 followers
January 3, 2016
[Opinião no blog: http://howtoliveathousandlives.blogsp...]

Esta é uma autêntica obra-prima, é a única forma de classificar esta estória. Ken Follett é um mestre na construção de personagens tão reais que emocionam o leitor logo desde o início. De igual modo, as suas vidas interlaçam-se de uma forma inteligente e coerente. Uma das minhas personagens preferidas é sem dúvida o Prior Philip, representando a bondade, a humildade, mesmo a própria vulnerabilidade da alma humana.

A estória de amor entre Jack e Aliena é a minha componente favorita em ambos os volumes: é uma relação intensa, repleta de obstáculos que põem à prova o sentimento que os une.

Ken Follett concretiza uma excelente caracterização da Inglaterra do século XII, sem ser excessivamente descritivo. A vertente emotiva desta obra deixa o leitor percecionar sentimentos muito distintos: júbilo, tristeza, revolta, surpresa. As reviravoltas são muitas e nenhuma delas é previsível.

Esta é uma estória sobre mais do que a construção de uma catedral: é sobre a concretização de um sonho, a ambição desmedida dos homens, os jogos de poder no seio da Igreja e, mais importante, a força do amor verdadeiro.
Profile Image for Tita.
2,201 reviews233 followers
January 25, 2013
Depois de ter lido o volume I em 2011 e de não ter ficado muito impressionada, andei a adiar a leitura deste volume. No entanto, com o bookbingo, achei que este livro era um bom candidato para a categoria "Ficção Histórica" e ainda bem que o fiz.
Nesta parte da história fiquei completamente agarrada ao livro, pois de ainda irmos acompanhando a construção da catedral, a história é focada nas personagens. Personagens que são muito reais, e de todos os gostos: malvadas e completamente detestáveis; e do outro prato da balança as persistentes, que lutam pelos seus sonhos.
O facto de a história ir saltando de personagens, entre os bons e os maus, permite-nos conhecer melhor os receios, ambições e sonhos de cada personagem.
E apesar do tamanho deste volume (maior do que o primeiro), a história não se arrasta nem se torna chata.
Quanto a personagens preferidas, tenho que confessar que são o prior Philip e Aliena.
Profile Image for Vanessa Montês.
700 reviews29 followers
June 27, 2013
Adorei este final! Este livro demonstra a cobiça das pessoas. Desde pessoas das mais baixas classes até (e especialmente) das maiores classes sociais. E assenta num ponto muito importante. Existe a religião propriamente dita e a religião feita pela igreja. Coisa muita diferentes que são muito discutidas neste livro. Adorei.
Displaying 1 - 30 of 134 reviews

Can't find what you're looking for?

Get help and learn more about the design.