Aspetti tanto avvincenti quanto poco trattati del Medioevo, che ne forniscono un quadro particolarmente vicino alle sensibilità contemporanee. Le fate, i draghi e gli altri esseri inquietanti che affollavano la fantasia popolare. I modi quotidiani in cui l'uomo si comportava: l'alimentazione, l'abbigliamento, le paure, l'emarginazione dei "diversi". Jacques Le Goff (1924) è tra i massimi storici del Medioevo.
A prolific medievalist of international renown, Le Goff is sometimes considered the principal heir and continuator of the movement known as Annales School (École des Annales), founded by his intellectual mentor Marc Bloch. Le Goff succeeded Fernand Braudel in 1972 at the head of the École des hautes études en sciences sociales (EHESS) and was succeeded by François Furet in 1977. Along with Pierre Nora, he was one of the leading figure of New History (Nouvelle histoire) in the 1970s.
Since then, he has dedicated himself to studies on the historical anthropology of Western Europe during medieval times. He is well-known for contesting the very name of "Middle Ages" and its chronology, highlighting achievements of this period and variations inside it, in particular by attracting attention to the Renaissance of the 12th century.
Apesar de estar à espera de mais maravilhoso e mais quotidiano medieval, e de não esperar tanto discurso sobre os benefícios da interdisciplinariedade na investigação histórica e (re)construção do passado, ou deste método ou daquela abordagem, ou ainda da ascensão, queda e recuperação da história política, não deixei de apreciar e aprender o suficiente com esta obra para a considerar merecedora de significativa notação.
Belo appetizer que me aguçou ainda mais a curiosidade e a vontade de me lançar à Civilização do Ocidente Medieval, obra que não há meio de conseguir botar a mão.
Un libro magistrale nella divulgazione relativa al Medioevo. Discutibile la presenza degli ultimi articoli nei quali non si arpa di storia ma delle problematiche relative alla storia, alla ricerca e alla diffusione dei dati. Forse, non doppio pertinenti con il tema del libro.
Tema affascinante, libro deludente . Il pessimo e pesante italiano in cui è scritto è quasi certamente da imputare al traduttore, ma non si può escludere una colpa , di poca charezza , da parte dell'autore . Frasi completamente sconnesse da quelle che le precedono, nessun ordine logico.
Um livro muito interessante, se bem que o título acabe por ser um tanto enganador. Metade dos ensaios debruça-se mais sobre o ofício do historiador e aquilo que deverá ser a História enquanto campo de conhecimento (ou o que deveria aquando da publicação do livro) do que propriamente sobre o maravilhoso e o quotidiano medievais.
Jacques Le Goff peca de erudito. Una desbordante catarata de información, referencias, puntos de reflexión, nos llevan al intrincado sótano del mundo medieval de occidente. Creencias, leyendas y decires populares se entretejen para dar como resultado un concienzudo estudio del tema. Me declaro neófito ante tanta sabiduría y reconozco que esperaba un texto menos documentado y especializado. La obra es muy buena, pero absténganse quienes sólo han leido La bella durmiente o La espada en la piedra. Cansado pero muy interesante.