Nesta obra o autor fala a um público amplo sobre as questões fundamentais da as necessidades mínimas de todo bebê, a amamentaçøo como primeiro diálogo, os primeiros sinais da personalidade e a natureza da comunicaçøo nøo-verbal no par møe-bebê.
O que deu pra perceber nesse livro é que o Winnicott é um fofo! no mais achei uma coleção de artigos bem desorganizada e repetitiva. foi difícil finalizar a leitura, pois sempre era dita a mesma coisa. acho que a ubu poderia ter escolhido artigos melhores. foi um bom primeiro contato, mas acho que vou ter que procurar algum livro organizado por ele para saber mais a fundo sobre suas teorias.
Winnicott saying in this whole boom a very simple message that all the society forgot: mother knows better what is good for her kid. I think each new family should read that book. And their parents as well (grandparents).
Repetitivo em alguns assuntos, mas entendo que é um compilado de entrevistas e ensaios do qual é necessário trazer o tema exatamente da forma como o autor diz.
Engoli em um dia e meio e me fez refletir sobre TANTA coisa.
É mais feministo que muita gente por aí, viu? Kkkkkkk
Lindo! Uma gracinha esse livro. Eu li a versão da editora Martins Fontes. Animada para ler mais de Winnicott! Fiz diversas anotações e selecionei algumas citações que mais gostei que vou deixar aqui abaixo. Muito bom ler as palavras de Winnicott, um querido, pra mim é tipo um abracinho. Podemos captar a essência do pensamento do autor sobre a unidade mãe-criança quando podemos entender que: um bebê sozinho não existe. Lindo, lindo ler sobre a comunicação não verbal no par mãe-bebê ou cuidador-bebê.
p.4 Afinal, uma mãe também já foi um bebê. [...] Essas lembranças tanto podem atrapalhar ou ajudar a sua existência enquanto mãe.
p.20 Do meu ponto de vista, a saúde mental do indivíduo está sendo construída desde o início pela mãe, que oferece o que chamei de ambinte facilitador, isto é, um ambiente em que os processos evolutivos e as interações naturais do bebê com o meio podem desenvolver-se de acordo o padrão hereditário do indivíduo. A mãe está assentando, sem que o saiba, as bases da saúde mental do indivíduo.
p. 26 [...] Em outras palavras, ela tem uma função a cumprir sempre que o bebê morder, arranhar, puxar os seus cabelos e chutar, e esta função é sobreviver. O bebê se encarregará do resto. Se ela sobreviver, o bebê encontrará um novo significado para a palavra amor, e uma nova coisa surgirá em sua vida: a fantasia.
Винникотт простым языком передаёт психоаналитические понятия и идею того, что связь между матерью и её ребёнком это нечто естественное, этому не нужно учиться, этому не нужно учить! Важное послание для мед работников о невмешательстве в симбиоз матери и ребёнка, когда мать достаточно хорошо заботится о своём ребенке.
last chapters of this book contradicts the theory of F.Dolto who I believe is the best children's analyst. and this fact has made me doubt the author's theories.
Livro curto e de fácil leitura, bom para ter um primeiro contato com Winnicott - principalmente sendo apenas uma leiga interessada em ler sobre psicanálise. O autor me surpreendeu positivamente: que senhor fofo! Winnicott além de psicanalista era pediatra, e de uma sensibilidade e empatia muito acima da média, principalmente para seu tempo. Como gestante, me peguei sorrindo e pensando "é isso aí!!!" ao ler vários dos trechos do livro. Esse era um cabra que defendia as mães MESMO - defendia inclusive de posturas e procedimentos arrogantes da comunidade médica, tão impregnada de tecnicismo. No fim, quem melhor conhece seu filho é a sua mãe. Claro, falhas importantes acontecem, mas costumam ser pontuais - e ele aborda as exceções com alguns exemplos. Como se trata da reunião de textos, palestras e participações em programas de rádio, alguns trechos são bastante repetitivos. Pra mim, valeu demais a leitura.
Esse é um livro que conforta a ansiedade pré natal. Apesar de um pouco técnico, ele consegue transmitir paz e coragem a jovens e futuros pais. Tem umas coisas repetitivas, mas passa. Há também um viés super maternalista que exclui os pais da responsabilidade de cuidados com os bebês, isso já não passa tanto, mas há leituras complementares que podem ajudar aqui. E o que mais me encantou nele foi a visionária frase no texto de introdução que curiosamente não foi escrita pelo autor principal: “ao contrário do especialista, “amador”… é o nome dado àquele que exerce algum ofício por amor”.
Не для меня эта книга. Слишком сложна в понимании. Не нашла для себя того, что искала. Думаю больше подойдёт для специалистов в этой области либо людей глубоко интересующихся психологией и психотерапией.
O autor traz reflexões muito interessante sobre o desenvolvimento dos bebês. O conteúdo parece ser pensado para profissionais da saúde que trabalham com mães e seus bebês. O autor insiste um pouco na ideia de uma naturalidade do cuidado materno, um instinto que a mulher teria naturalmente ao cuidar de seu bebê em paz.
An accessible collection of essays by someone who's not only a deep thinker in child psychology, but also a poetic writer in full possession of language.