Pär Lagerkvist - demasiado contemplativo da angústia da vida, debruça-se num lado sombrio e fatalista do que é a condição humana. Não é o mais agradável.
Artur Lundkvist - foca-se no poder inconsciente da natureza, na plenitude de algo que é maior do que nós, e no quão inconscientemente pequenos nós somos. Bom.
Harry Martinson - mais alegre, mais celebrativo da vida, da experiência prática do homem.
— Nov 23, 2024 04:26AM
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