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Fabio Massari

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Fabio Massari



Average rating: 3.92 · 86 ratings · 6 reviews · 10 distinct works
Rumo à Estação Islândia

3.89 avg rating — 28 ratings — published 2001 — 2 editions
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Mondo Massari - Entrevistas...

3.65 avg rating — 20 ratings — published 2013 — 2 editions
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Alguém Come Centopeias Giga...

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4.07 avg rating — 14 ratings — published 2015
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Malcom

3.91 avg rating — 11 ratings — published 2014 — 2 editions
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Zappa - Detritos Cósmicos

3.67 avg rating — 6 ratings — published 2007
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84: O Álbum Inglês

it was amazing 5.00 avg rating — 3 ratings
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83/92 -Um Álbum Italiano

4.33 avg rating — 3 ratings
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Emissões Noturnas - Caderno...

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Emissoes Noturnas: Cadernos...

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83/92: UM ÁLBUM ITALIANO - ...

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Quotes by Fabio Massari  (?)
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“Tom Waits, Nighthawks On The Radio. E é sintomático que Waits cite o maldito Bukowski: sua voz poderosa se transforma ocasionalmente num grunhido disforme, as palavras são praticamente vomitadas num dialeto que, por incrível que pareça (ou não), acabam por transcender seu próprio significado. Poesia musical em estado bruto...”
Fabio Massari, Mondo Massari - Entrevistas, Resenhas, Divagações & Etc

“Genghis Tron – Board Up The House (Relapse Records) – Board Up The House é um disco absolutamente desconcertante – também pelo aspecto gráfico, vale procurar a edição em vinil duplo. De maneira pragmática, o insano vocalista Mookie Singerman e seus comparsas buscam formas híbridas inclassificáveis. Pela destruição, claro. A espetacular “Things Don’t Look Good”-em seus menos de 4 minutos de simbiose alucinada de grindmetal com eletrônica cerebral e invasiva- carrega em si quase todos os segredos desse universo apocalíptico. E assustadoramente belo. O metal do novo milênio sendo forjado para quem quiser, e conseguir ouvir.”
Fabio Massari, Mondo Massari - Entrevistas, Resenhas, Divagações & Etc

“The Police – Maracanãzinho, 1982. Uma noite quente no Rio de Janeiro, com todos os seus 40 graus estampados, e empapados de suor na camiseta escura do vocalista. Logo aqui embaixo, o couro come no palco. Iluminação simples de matizes rasta. Time de metais dando o tempero com discrição e esperteza. E, para a alegria dos -aqui nebuloso- quatro ou cinco mil presentes, um verdadeiro supergrupo em plena forma, fazendo uma certa história. Esse pode não ter sido um “show que mudou o mundo”, como se diz daquele Sex Pistols em Manchester; ou, mais na nossa categoria, o Nirvana no Morumbi, em 1993. Mas, nesse 16 de fevereiro de 1982, o Police, ainda que de maneira fugaz, nos iluminou no Maracanãzinho. Para além da música, a presença da banda no Brasil, nesse momento, nos deu uma sensação praticamente inédita de, com o perdão da palavra, modernidade. De frescor, de novidade…Foi a captação, a sacação coletiva, ao vivo e com riffs e coros, do tal zeitgeist do pop planetário. Durante um par de horas, fizemos parte do mundão dos bons sons.”
Fabio Massari, Mondo Massari - Entrevistas, Resenhas, Divagações & Etc



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