Nascido em 1958, Rémi Boyer começou desde cedo a exploração do mundo das Vanguardas, da Iniciação e das Filosofias do Despertar. Trabalha, desde então, para uma nova aliança entre as filosofias do Despertar e as vanguardas artísticas.
Membro da Société des Gens de Lettres, considera a Literatura como uma forma de metafísica, tendo-se envolvido activamente no movimento das revistas desde os Anos 80, nomeadamente na experiência excepcional da revista de tradições e vanguardas, L’Originel, dirigida por Charles Antoni, e, mais tarde, no seio de Pris de Peur e Mange Monde, revistas da Casa dos Surrealistas de Cordes-sur-Ciel, dirigidas por Paul Sanda.
Também colabora ou colaborou com inúmeras revistas europeias, entre as quais L’écho des poneys, SNascido em 1958, Rémi Boyer começou desde cedo a exploração do mundo das Vanguardas, da Iniciação e das Filosofias do Despertar. Trabalha, desde então, para uma nova aliança entre as filosofias do Despertar e as vanguardas artísticas.
Membro da Société des Gens de Lettres, considera a Literatura como uma forma de metafísica, tendo-se envolvido activamente no movimento das revistas desde os Anos 80, nomeadamente na experiência excepcional da revista de tradições e vanguardas, L’Originel, dirigida por Charles Antoni, e, mais tarde, no seio de Pris de Peur e Mange Monde, revistas da Casa dos Surrealistas de Cordes-sur-Ciel, dirigidas por Paul Sanda.
Também colabora ou colaborou com inúmeras revistas europeias, entre as quais L’écho des poneys, Supérieur Inconnu, Place aux sens, La Soeur de l’Ange, Initiera, Cahiers chroniques, Historia occultae, etc. Contribui igualmente, desde 2007, para os magazines electrónicos Vendémiaire e La faute à Diderot.
Dirige, desde 1992, a revista L’Esprit des Choses, especializada na filosofia de Louis-Claude de Saint-Martin, no Martinismo e na Franco-maçonaria, assim como, desde 1996, a crónica literária La Lettre du Crocodile.
Dirige actualmente a colecção Grimoires nas Edições Rafael de Surtis. Depois de ter assegurado a edição da Obra de Claude Bruley, acaba de lançar, na mesma editora, os Cadernos de Lima de Freitas, sob a égide da Sociedade de Estudos e Investigação sobre o Quinto Império.
Lusófilo, Membro do Movimento Internacional Lusófono, autor de uma vintena de ensaios traduzidos em várias línguas, mais particularmente em português, é também autor de novelas, poemas, contos filosóficos e textos destinados à animação da discussão filosófica com crianças.
Calígrafo, impregnado pela cultura oriental, ilustra por vezes ele próprio os seus livros e apela geralmente a artistas originais como Lima de Freitas, Jean-Gabriel Jonin, Virginie Rapiat…
BIBLIOGRAFIA
Ensaio:
Les morceaux d’incohérisme, exemplaire solaire, Fragments d’Absurdité Sacrée. Prefácio de Jacqueline Kelen. Ilustrações de Pierre Duriot. Rafael de Surtis, Cordes-sur-Ciel, 2000. Les morceaux d’incohérisme, exemplaire lunaire, Le Quadrant de l’Éveil. Prefácio de Robert Amadou. Ilustrações de Pierre Duriot. Rafael de Surtis, Cordes-sur-Ciel, 2000. Les morceaux d’incohérisme, exemplaire mercuriel, 22 brefs traités incohéristes. Ilustrações de Pierre Duriot. Rafael de Surtis, Cordes-sur-Ciel, 2001. Le discours de Lisbonne. Traditions et avant-gardes. Manifeste incohériste. Ilustrações de Pierre Duriot. Cordes-sur-Ciel, 2003. Erotique et érotisme. Prefácio de Alina Reyes. Posfácio de Sarane Alexandrian. Co-edição Rafael de Surtis e Editinter, 2004. Eveil et Incohérisme. Arma Artis, 2005. Les morceaux d’incohérisme, exemplaire uranien, Quelques folles considérations sur l’Absolu. Caligrafias do autor. Rafael de Surtis, Cordes-sur-Ciel, 2006. La Franc-maçonnerie comme voie d’éveil. Co-edição Rafael de Surtis e Editinter, 2006. L’Amante de Shambu et le Fou de Shakti, morceaux d’incohérisme, exemplaire vénusien. Ilustrações de Frédérique Bertin. Livro ornado com uma pintura de Jean-Gabriel Jonin. Rafael de Surtis, Cordes-sur-Ciel, 2006. Fractions armées incohéristes de l’incertain. Arma Artis, 2006. Presque Haïkus peut-être incohéristes. Arma Artis, 2006. Le Discours de Venise. Second manifeste incohériste. Ilustrações de Marie-France Chanel, Rafael de Surtis, Cordes-sur-Ciel, 2007. Mystérique du Tango. Escrito com Sylvie Boyer. Ilustrações de Nathalie Gouliart. Rafael de Surtis, Cordes-sur-Ciel, 2008. Masque, Manteau et Silence, le martinisme comme voie d’éveil. Rafael de Surtis, Cordes-sur-Ciel, 2008. Eveil & Absolu. Arma Artis, 2009. Soulever le voile d’Elias Artista, la rose-croix comme voie d’éveil, une tradition orale. Contribuições de Lima de Freitas e Manuel Gandra. Rafael de Surtis, Cordes-sur-Ciel, 2010. Hymnaire à la Déesse. Célébration. Rafael de Surtis, Cordes-sur-Ciel, 2010. Le Pacte ...more