“Preciso ao menos cheirar esse pau. Com certeza deve ter um cheiro delicioso! Se eu não fizer barulho, ele nem vai notar... As minhas mãos suavam frio e o meu coração palpitava em meio ao silêncio e tensão do momento. Lentamente aproximei meu rosto das suas pernas e, suavemente, rocei a ponta do nariz em sua rola mole. Delicioso! Como cheira bem! Tem cheiro de macho. O meu cu até começou a piscar de tesão. Preciso de mais... Tomado pelo momento, não resisti. Pus a língua para fora e a deslizei com calma, da glande as bolas, sempre atento a reação de Leon, que parecia estar em um sono pesado, do qual eu desejava que ele demorasse acordar, assim poderia me esbaldar como quisesse naquele cacete. Eu sempre quis chupar alguém dormindo. Aquela era minha oportunidade. Apesar de os riscos serem altos, valia a pena. Um fetiche sempre vale a pena! Enchi-me de coragem e abocanhei sua glande, chupando-a. Ele gemeu, me fazendo parar, se mexeu um pouco e deu um longo ronco. Suspirei aliviado e continuei mamando seu pau mole, que surpreendentemente começou a enrijecer, babando em minha boca, liberando um líquido salgado e constante.”