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Quando li Tremembé, fiquei com invejinha da convivência e do senso de comunidade que os presos tinham. Agora, lendo esse livro, cheguei na parte em que os irmãos falam que estar na cadeia era relaxante, quase como férias, pq podiam fazer o próprio horário e — o mais importante/invejável pra mim — não precisavam/podiam ser bem-sucedidos, o que era um alívio.

Sim, eu fiquei com invejinha de novo 😔🙈

Depois de ler sobre o caso Richthofen, acabei de ressaca literária, sem vontade de ler sobre qualquer outro assunto, e fiquei pulando de livro em livro pq nada me animava. Aí depois de uns 8 livros "abandonados" logo nas 50 primeiras páginas, resolvi tentar esse. O caso dos Menendez nunca me despertou interesse, mas como a leitura tá fluindo, vou levando pq pelo menos estou conseguindo ler 🤷🏻‍♀️

Me sinto mal quando o livro consegue me tirar umas boas risadas. Tem situações tão, mas TÃO absurdas que você não consegue não rir kkkkk

Mas sério, é estranho perceber que na prisão há um senso de comunidade e convivência que sempre sonhei em ter na vida real (clubes de leitura, amigos morando próximos e se reunindo todo dia, etc.). Claro, queria isso numa versão não criminosa, né? Enfim...

Nem ia ser esse livro, mas realmente estou *naquela* empolgação e resolvi aproveitar o embalo. Mas animei só depois que vi uma resenha falando que o livro melhora após o 1º capítulo (que é longo e parece ser meio fora do escopo). Quero saber mais também sobre Suzane, já que o livro "Suzane 4.0" prometido pelo autor ainda não saiu (e nem sei se vai sair), então aqui estou eu...

Não planejava ler esse livro, mas a escrita do Ullisses é tão envolvente que não consegui parar de ler.

O problema é que mal cheguei a 20% do livro e já estou apavorada querendo renovar meus votos de solteirice eterna só de ler os relatos sobre homens que vão em GP :( Talvez permanecer ignorante e num estado de negação tivesse sido melhor pra mim.

É interessante, porém frustrante perceber as pequenas discrepâncias entre informações contidas nesse livro e no do Ullisses Campbell, pq fico sem saber qual a verdade. O foco de cada um é diferente (este é mais focado na perícia enquanto o "Suzane" era um pouco mais biográfico e abrangente), mas tá valendo. Acho difícil qualquer livro com menos de 300 páginas conseguir abarcar tudo o que eu queria saber.

Lendo menos pra saber sobre Suzane e mais sobre o irmão dela, uma das 3 vítimas da irmã e a única que sobreviveu. Quero entender como um dos filhos deu tão errado e outro deu -- ou melhor, teria dado -- tão certo (se não fosse pela tragédia familiar, visto que Andreas parece ser um geniozinho).
Mas ver entrevistas com o autor me deixou curiosa pra ler o livro tbm. Acho ele super eloquente e sensato.

I've read a bit about the case, so I don't know if there's anything new to learn here. I'm also unsure about how accurate the book is, since it was release before BK was convicted. But so far I've enjoyed knowing more about the victims and the relationship between them. I'm usually more interested in the killer and his psychology, but this case is different. I hope the book is worth reading.

Melhor do que eu esperava

I'm truly struggling with this book 😕 It feels like it's 800 page long! Does anyone knows if it gets better? I don't want all of my effort to be useless. Or maybe I should just quit the book and try to read something more interesting, idk. So far, I'd rate it 2,5 stars, tbh.

So far, it's quite different from what I expected, tbh. I thought it was mostly about the murder, but the author has been spending quite a lot of pages talking about the camp. It's not bad, but I'm having a bit of trouble adjusting my expectations.

I hate Cathy/Kate.

Oh no, Adam, no! 😬🫣🤦🏻‍♀️

Que livro maravilhoso!

The first book was much better and funnier, but this one is still worth a read.

Não sei por que não estou conseguindo gostar tanto do livro. Na teoria, parecíamos compatíveis, mas eu estou me arrastando pela leitura 😕 Por ser muito bem elogiado, fico querendo insistir, porque tenho medo de largar perto de o livro ficar bom, mas tenho medo de estar perdendo meu tempo, o qual poderia investir em algo mais interessante.

I'm loving it! It's the exact kind of book that I enjoy. I wish I had someone to talk about it with

Rota's recollection about his friendship with Ulam is very touching and, imo, unexpectedly sentimental for a mathematician 🥹

Apparently this is where my "obsession" with André Weil has led me to 🙃

Now I'm interested in biographies about/by mathematicians, even though I don't know anything about math, especially not at such high level. And unfortunately for me, Weil is not often talked about in most of those books. But I'm still enjoying Indiscrete Thoughts a lot! Rota is quite funny and isn't afraid of pulling any punches.

Nada acontece, mas ainda assim a leitura tá me prendendo 🤷🏻‍♀️

Thinking about quitting it, even though the book is short and easy to read. Even if I couldn't compare it to the great Man's Search For Himself, this book by May has been quite disappointing. I hate abandoning a book, but there are so many other books I could be reading instead...