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"A pesada ferragem destruidora não atraía pessoas de sessenta países, ali reunidas. O que nos enchia de pasmo era a alma de todo um povo, manifesta nas organizações de operários, de estudantes, de sociedades incontáveis. Gente das oficinas, dos esportes, dos jornais, dos teatros, a marchar sempre, sempre." (p.49)

"You're not buying only junk, you're buying junked lives. And more - you'll see - you're buying bitterness. Buying a plow to plow your own children under, buying the arms and spirits that might have saved you. Five dollars, not four. I can't haul 'em back - Well, take 'em for four. But I warn you, you're buying what will plow your own children under. And you won't see. You can't see."

"Sure, cried the tenant men, but it's our land. We measured it and broke it up. We were born on it, and we got killed on it, died on it. Even if it's no good, it's still ours. That's what makes it ours - being born on it, working it, dying on it. that makes ownership, not a paper with numbers on it."

Um narrador consciente que resume bem as paixões de seus personagens: "O amor intelectualizado tem mais espírito, sem dúvida, que o amor verdadeiro mas só conhece instantes de entusiasmo; conhece-se em demasia, julga-se sem parar; longe de extraviar o pensamento, só é construído à força de pensamentos"

Definitivamente o quarto capítulo é o mais chocante, até agora.
Em uma tacada só, a gente descobre que os ciganos foram escravos, e que segundo alguns, "desejavam ser escravos, porque isso os elevava, se não ao nível de ser humano, pelo menos emparelhando-os com bons e trabalhadores animais domésticos". Sim, com certeza meninas de 9 anos desejavam ser vendidas como prostitutas para sofrer abuso sexual até morrerem...

Realidades diferentes sob um mesmo ponto de vista... Interessante, mas estou achando a autora um pouquinho apática