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Mocinha bibliotecária morando em pacata cidade inglesa (próxima de onde nascerá Shakespeare) se torna órfã junto a irmã e pesquisa sobre bruxos notórios da região. Por enquanto está ficando ótima a leitura, espero que fique assim até o final u.u

Comecei a ler no domingo e já emplaquei quase metadinha, não que porque ele seja bom, mas porque a estória é tão ruinzinha que a gente quer ver onde vai dar :risos: a autora parece ter muitos problemas em não escrever obras problemáticas (mocinhas lesas e submissas vs mocinhos cruéis e traidores), mas a leitura é agradável, pois a escrita é fluída, se você relevar que o livro é datado na questão vale a pena ler.

Mal me recordava de ter adquirido esse livro algum momento do ano passado ou retrasado, só sei que enquanto eu organizava alguns livros ontem me deparei com ele e obviamente me senti prendida pela capa e título. Comecei a leitura hoje e já estou no capítulo iv ansiosa por mais e irritada com o esse nome difícil da mocinha, toda hora que eu vejo Wilhelmina escrito eu quero rir um pouco do infortúnio dela aí leio Mina.

Quase 400 páginas para isso? Sério Meyer que foi que passou na sua cabeça hein mana? Beau tendo olhos azuis foi interessante, só tô tentando entender o que rolou com os olhos cor de Terra de antes né? Erro de digitação ou mudança total no enredo? E essa explicação enorme sobre guarda paterna só para explicitar porque não trocou os gêneros dos pais? Acho que tava óbvio né mana.

Eu juro pelos deuses que não tava afim de ler esse livro, mas depois de fazer mais de 6 provas seguidas da faculdade e ficar debatendo sobre "Midnight Sun" com amigos e ter minha colega perguntando qual a trama de Vida e Morte, decidi ler e meus deuses que porre. Ao menos servira para a ambientação de várias Fanfics gays de Beau e Edward, que se tivesse um pingo do charme de Edythe seria um vampiro tão suculento.

Baseado na série da ABC de mesmo nome, Nova Geração publicado no Brasil pela Ediex Editora, selo SELECRIMES, parece ser uma obra incrível. O que eu verdadeiramente precisava para sair desse ócio literário que jaz desde o fim do ano trasado. Com somente 196 páginas o livro traz uma boa trama nesse início da história. Não posso deixar de dizer o quão desejosa estou de concluir essa obra. Livros Policiais são demais.

Eu juro que tô chateada com o desenrolar das coisas...

Já temos uma grande reviravolta na história e eu espero mesmo que esse final surpreenda como todos estão falando.

Esse livro deu uma grande virada em plot twist com um duplo carpado cruzado (leia na voz do choque de cultura). Mesmo assim aguardando melhores resoluções, porque as cenas de marketing dos produtos e serviços nesse livro cresce em exponencial igual ou relativo a enrolação da autora...

Sabe aquele filme "quatro casamentos e um funeral"? Nesse livro ele seria "três amigas e o funeral", pois esse enterro rendeu assunto até dizer chegar. Além dessa novidade no texto continuamos com as descrições de produtos que vou precisar só Google para encontrar a referência nacional e quiçá entender o que é ele e sua relação na história.

E continua a saga "estou lendo um livro que mais parece uma campanha publicitária" de tantos nomes de lugares e produtos famosos que a autora insiste em adicionar a trama. E as comparações entre [spoiler] tortura de presos e abstinência do sono de mães de recém-nascidos me fez ficar com náuseas. Autora não há necessidade disso. Capisce?

A autora peça demais em tantas referências e analogias. Chandler Backer tenta nos aproximar das personagens, mas somente nos distância delas com tantas informações sobre os arredores. Ainda estou no início mas sinto uma vagareza imensa na obra que espero se acelerar em breve...

Sloane é uma mulher forte que não deixa homens inúteis perpetuarem sem machismo. Grace é a bobinha alegre que acha que todo mundo vale uma segunda chance. Ardie é a durona que se põe como mãe de todas. Até o presente momento já me fascinei com essas personagens tão marcantes que temos em Rede de Sussuros.

Abandonei o livro porque me frusta ver jovens doentes e precisando de apoio e recebendo adultos "incompetentes" que fazem descaso ou não possuem tato com a situação.


**Spoiler**

Um orientador que pede para o aluno que se for se matar não o faça na escola por causa dos problemas que aquilo causaria a ele e a instituição foi horrível de ler. Além das piadas Finch com a situação de quase morte na torre do sino.

Raso com cenas que se desenrolam como se não houvesse coesão entre si. A personagem Dominica é uma moça com sonhos tolos que de tão ingenua apaixona-se pelo homem contratado para destruir sua "virtude", contratado pelo irmão do Lorde e pela Priora (Madre Superiora) do convento onde vive. Algo que me entristeceu realmente, pois é uma romantização desnecessária. Além de que não há um desenvolvimento real na obra.

Lamentavelmente, ao longo desses últimos capítulos a história que eu desejava que melhorasse tornou-se ainda mais insatisfatória. Com uma sinopse que em nada se relaciona com o enredo, personagens que dão ranço e uma trama da mais estranha, o livro que mudou além da capa até o título somente para enganar o leitor, me decepciona. É de dar vontade de voltar no tempo e evitar gastar o dinheiro nele perdido…

A cada página lida eu tô sendo corroída pela vontade de terminar rapidamente, mas então penso que não seria bom fazer isso aí vou devagarzinho, mas nem tanto. Dária e Aron estão caminhando a cada momento para um grande encontro onde o trem vai ferver, disso eu sei…

Meus deuses, gente do céu, a cada capítulo/página lido eu fico totalmente chocada com a grande capacidade que a Jéssica tem ao criar seus personagens. Aron começa como um homem impulsionado somente pelo seu desejo, sua fome e sede sexuais. Então chega Dária que pôs seu mundo de ponta cabeça trazendo uma enorme mudança em tudo. E isso é tão bem descrito que você não se frusta pelo câmbio de vida que ele tem…

E o trem tá pegando fogo. Aron mesmo sendo um demônio tá fazendo eu sentir dozinha dele, em contrapartida Dária tá me dando uns nervos. Eu sei flor que tu sofreu, mas entrar nessa onda de que todo mundo que tem pipi é do mal não dá certo flor. Isso só vai lhe fazer mal… Mas ainda gosto dos dois e tô torcendo para os próximos capítulos continuarem sendo intensos como estão. Jeh escreve bem demais u.u

Aron está me conquistando, mesmo sendo um íncubo que acaba matando suas vítimas, as pobres damas com quem dorme, ele é bonito, elegante e educado. Difícil não gostar de um homem assim mesmo ele sendo um assassino nato. Em contra-partida como não admirar as diferenças gritantes em suas irmãs Natash e Isabel, que nem pareciam da mesma família se não fosse o nome, sangue e olhos que as ligam u.u

Ah deuses, a cada página que li fui me sentindo mais e mais viciada na história, imergindo entre as páginas e vivendo fortemente a história de Alva e Delilah. Agora faltando poucos capítulos para chegar ao fim me sinto triste por ter de abandonar a história que ainda terá um outro livro para fechar todo o enredo – mas esse ainda há de demorar pra chegar. Laís escreve "A Deusa" logo amore, necessito…

Ah deuses, a cada página que li fui me sentindo mais e mais viciada na história, imergindo entre as páginas e vivendo fortemente a história de Alva e Delilah. Agora faltando poucos capítulos para chegar ao fim me sinto triste por ter de abandonar a história que ainda terá um outro livro para fechar todo o enredo – mas esse ainda há de demorar pra chegar. Laís escreve "A Deusa" logo amore, necessito…

A cada passo que dou na vida de Alva e Delilah, me sinto mais e mais conectada à elas. O desenrolar da vida de ambas me fascina, me faz chorar, temer e até querer gritar. Entre dores e alegrias o livro tem se desenvolvido a tão ponto que chego a me perguntar se realmente foi criado pelas mãos que o vieram me ofertar. Laís transpassa mais em A Guardiã do que muitos autores gringos em suas infinitas histórias…

Ao longo da jornada as dores foram se tornando maiores, os temores e mentiras a serem protegidas das verdades sanguinárias também. Delilah perdeu tudo e Alva também o está a perder, mas uma com o apoio da outra estão para mudar essa história e eu ansiosa como sou não vejo a hora de terminar, mas sinto-me triste por pensar nisso. Não quero me desprender dessas duas magas e de seus universos cheio de magia e aventura.

Capítulo atrás de capítulo me sinto transportada como uma mera espectadora das tragédias e alegrias que ocorrem na vida das personagens de A Guardiã. Laís, a qual eu nunca tinha lido nenhum texto aquém de alguns capítulos de sua nova história intitulada da tua Rosa, tem me encantado a capa trecho percorrido dentro dos intempéries que Alva e Delilah vivem no livro. No entanto, é preciso calma para ler…

Laís é um amorzinho de pessoa que eu digo com carinho "conheci por obra do destino e desejo que ele não me a leve por nada". A Guardiã começa já num cenário de morte o qual nem acreditei ao terminar de ler. Só sei então que tô morrida de felicidade com a leitura, mesmo me perdendo já que as datas possuem asteriscos assim como outras palavras, mas não vejo nenhum apêndice para explicar elas…

Ah meus deuses em um dia pular do início pro fim do livro é incrível demais. Anne sabe escrever muito bem, mas não podemos negar que Cathy a mocinha do livro já tá me dando raiva. Petulante, ingrata mas loucamente livre e inocente, a menina de 19 anos tá mudando de bicho-do-mato pra mulher-da-cidade muito rapidamente, sorte que seu "tio" Charles já viu isso e tá dando rumo, pena que ele talvez seja o vilão.