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“Ask me a question.” Manuel Alves

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Manuel Alves Olá, Marco.
Os contos gratuitos estão disponíveis, em vários formatos, na minha página do Smashwords, tal como excertos dos livros restantes.

https://www.smashwords.com/profile/vi...

É só descarregar. :)

Manuel Alves Olá, Andreia. :)
Tens olhos rebeldes, com admirável sentido de direcção. ;)
Estou a tratar da publicação em papel, através da Amazon. Começarei pelos livros maiores, que serão publicados com novas capas (estou a considerar a possibilidade de "A Cativa" sair em edição ilustrada). Pretendo disponibilizar ainda este ano, pelo menos, dois títulos: "A invenção de um conto de fadas" e "Terra Fria".
Quanto à publicação de contos, em papel, a solução poderá passar pelo formato de colectânea. A "Lili" poderá ter uma compilação de histórias só dela, com as ilustrações habituais e material extra (desenhos das personagens e curiosidades).
Como vês, os teus olhos rebeldes terão muito para onde fugir. ;)
Manuel Alves Olá, Alina.
Faria batota e escolheria mais do que uma. :)
O senhor Agostinho, de "A invenção de um conto de fadas", porque o mundo precisa de pessoas boas.
A Esmeralda, de "Terra Fria", porque as pessoas boas precisam de pessoas fortes que as protejam.
O Wulfric, da série homónima, porque há coisas terríveis no mundo, que não são imediatamente perceptíveis, e é preciso quem as enfrente.
A Lili, da série homónima, porque o mundo também está cheio de coisas maravilhosas, e a magia da infância equilibra tudo.
É claro que, com estas personagens tornadas reais, todas as outras relacionadas ganhariam vida, e mundos inteiros nasceriam da imaginação. ;)
Manuel Alves Olá, Ana. :)

Adelgeisa (uma das várias grafias do nome), vem do germânico antigo (segundo as fontes que encontrei) e terá vários significados (dependendo da interpretação das palavras de raiz que compõem o nome), sendo um deles "cativa". ;)
Ichneumon é uma das denominações do mangusto. Substituí o "c" por "k" (grafia alternativa válida, segundo algumas fontes) e usei sob a forma de Ikhneumon para o nome do Mestre Mangusto. ;)
O nome do demónio Desaad é uma variação do nome do conhecido marquês francês, de Sade (é ele :D ). Lê-se tal como o nome original.
Yyu, o nome da fada vermelha do rubi, não foi baseado em nenhuma referência consciente. Todas as fadas das pedras preciosas têm apenas um nome composto por três letras. Escolhi uma combinação que me soou bem para a personagem. :)
This question contains spoilers... (view spoiler)
Manuel Alves Olá, Rosa. :)
Podes indicar os comentários exactos e respectivo contexto? Concordarás que não é boa política debater um assunto sem verificar a informação. ;)
Manuel Alves Ah, olá. LC? Hum… o mistério de quem se apresenta com iniciais. As possibilidades do desconhecido. Ah, nome de escritora? Coincidência. Também sou escritor. Quero dizer, mais ou menos. Escrevo e publico. Isso deve fazer de mim escritor. O meu nome não é tão misterioso como LC. É Bond… James Bond. Ahah. Pronto, tinha de dizer isto. Se calhar, não. Mas as idiotices benignas são terapêuticas. Escrevo algumas nos meus livros. Aquele em que escrevi mais idiotices benignas? Hum… talvez em A invenção de um conto de fadas. Os contos de fadas, por si só, já são uma espécie de idiotice benigna. A história? Será mais acertado dizer histórias. É um romance que cruza cinco relacionamentos unidos pelo personagem mais simpático de todos os mundos possíveis. É preciso conhecer o senhor Agostinho para acreditar que não estou a exagerar. Ele sabe a receita secreta de um chá delicioso e é a personificação das coisas boas. Deixei as coisas más para o livro que escrevi a seguir. Terra Fria. A ditadura é uma coisa má, e nós tivemos uma. Se calhar, ainda temos. Mas isso, como diria a Lili, a menina de uma série de contos de fantasia que me faz reviver a infância enquanto escrevo as palavras que ela diz, é uma coisa chata para acabar conversas. É muito melhor falar de delícias como cacau quente com canela. O meu nome verdadeiro? Ah, pois é. Continuei a dizer idiotices e escapou-me. Pareço o Quim, o rapaz perdido da cabeça que está sempre a deixar fugir a ovelha Negra, no livro das coisas más (que também tem coisas boas). Manuel Alves, nome de escritor. Normalmente é só Manuel. Ou, para citar um amigo, palhaço. Os amigos conhecem-nos, e não podemos zangar-nos com eles por nos verem tal como somos.
Manuel Alves Olá, Alina. :)

É possível que saia outro conto gratuito para o próximo mês, após a finalização do livro de fantasia "Wulfric - As Cativas de Mefistófeles".
E é possível que a personagem principal do conto se chame Alina. ;)
Manuel Alves Olá, Ana. :)
O próximo livro "Wulfric - As Cativas de Mefistófeles", primeiro volume de uma série de fantasia urbana (com subtilezas de ficção científica) tem lançamento previsto para Outubro, mas haverá um período de pré-venda de pelo menos um mês, durante o qual será possível adquiri-lo a preço reduzido. Divulgarei o início da pré-venda na altura adequada. ;)
Manuel Alves Olá, Rosa. :)

Quando digo que não escrevo para ninguém, significa que não crio as histórias com a perspectiva rígida de um público-alvo em mente. Escrevo histórias que eu gostaria de ler (pelo menos, no momento em que as escrevo; certos gostos transformam-se com o passar do tempo). A partir do momento da publicação, as histórias é que encontram o público-alvo (e/ou vice-versa). Quando muito, adequo o registo de escrita às particularidades do género literário de cada história. É a velha máxima de que, em certos casos, é tão relevante o que se diz como o modo de o dizer.

De facto, é uma bênção haver algumas pessoas a ler aquilo que escrevo. O significado desta afirmação é óbvio. Quem lê, gosta (ou não) pela honestidade que coloco nas palavras, a honestidade daquilo que pretendo transmitir sem o constrangimento de me preocupar com aquilo que será ou não aconselhável/desejável/politicamente correcto, do ponto de vista de qualquer público-alvo. O meu público-alvo (se assim o entendermos) é composto pelas personagens de cada história. A história é escrita para elas. A partir do momento em que publico uma história, aí sim, é para quem quiser ler. É claro que há, na publicação, uma inegável satisfação. Suponho que todos gostamos que outros apreciem as criações às quais dedicamos esforço e dedicação, em suma, uma parte da nossa vida. Pode-se dizer que escrevo para mim e publico para quem gostar de ler (e também para mim, claro).

Por último, respondo às perguntas dos/as leitores/as porque, se dedicam uma parte das suas vidas a ler aquilo que escrevo (a tal bênção) e, depois, mais uns minutinhos a tecer considerações acerca do que leram e a demonstrar interesse em querer saber mais, o mínimo que posso fazer (dentro das possibilidades razoáveis) é tentar responder.

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