Iria Alexandra Cardoso's Blog: Iria's Whispers & Secrets

Olá, sussurros!

Boa terça-feira, com muito frio e um sol que quer aparecer e dar o ar da sua graça... só apetece ficar em casa, debaixo das mantinhas. E por aí?

Este livro é perfeito para esta época do ano e aconselho a quem gostar de textos poéticos.

Livro: Anjos da Prosa e da Poesia V
De: Vários Autores
Livro publicado através de: Lugar da Palavra Editora
Ano de Publicação: 2025

Ler os textos que participam nesta antologia foi uma experiência quase espiritual, pois falar sobre anjos, é falar sobre religião, sobre algo que transcende a ciência, apesar de esta já explicar muito do que não se entende. Porém, tenho a dizer, que apesar de tocada, a religião não é um tema que seja predominante neste livro.

Entre tributos à amizade, anjos da guarda, físicos e espirituais, morte, momentos de tormenta, sonhos, perdas, família, amor, o mistério que é este mundo e os pensamentos humanos, este quinto volume da série "Anjos da Prosa e Poesia, é um livro que nos deixa a pensar no estado do mundo e do quão importante é a vida humana, mostrando um pouco do que poder a sua insignificância no grande esquema que é o Universo.

Claro que nós, como Humanos, temos sempre influência, seja ela gritante, seja ela silenciosa, mas o importante é que continuamos a lutar, contra a injustiça e a tristeza, esperando sempre mais de uma simples vida mundana, esperando que o nosso coração fique completo e que o cansaço do dia-a-dia não nos afunde em coisas triviais.

Parabéns a todos os autores!

Frase: "A vida é uma mutação constante." ("Em qualquer estação", Laura DaSilva)

Até ao próximo post!

A vossa sussurradora...

Olá, sussurros!

Olá, sussurros!

Bom fim de semana!

Uma sexta-feira que promete frio e uma depressão que irá decorrer durante os próximos dias, perfeitos para ficar debaixo das mantinhas a ler um livro ou a ver este live action fofo da Disney! E quem me dera tê-lo visto mais cedo.

Claro que a história já é conhecida, com Lady (voz de Tessa Thompson) a ser oferecida a Darling (Kiersey Clemons) pelo marido Jim Dear (Thomas Mann) e a vida continua, até que chega o bebé.

Claro que desde o início que achamos que Lady irá ser substituída, não só pelo que é "suposto", mas também pelo que Tramp (voz de Justin Theroux) diz quando a conhece e vê que ela está a passar por um mau bocado com adaptação à nova rotina.

Assim, quando a tia de Darling entra na cena, com os seus dois gatos e que fazem com que Lady fuja e seja salva por Tramp, os dois acabam por conhecer-se, experienciar um pouco os dois lados da vida, entre o bom e o mau.

Temos momentos musicais, como a cena do famoso beijo de esparguete, ou até o dos gatos, ou cenas mais cómicas protagonizado pelo o antagonista do filme, de nome Elliot (Adrian Martinez) que persegue cães rafeiros, perdidos na rua para os levar para um centro canino, onde muitas coisas acontecem.

As performances são bastante boas, um filme levezinho e fofo para se ver com os pequenos e este, sim, é um live action, ou quase, pois mistura a animação de animais com pessoas reais, ao contrário do "The Lion King" também de 2019 que, para mim, é um animação, dado que não mete pessoas reais.

Os efeitos especiais são bastante bons, a banda sonora penso que venha do filme original, pois ainda não o revi, e a estética é a da época em questão, anos 50.

Trailer: Lady and the Tramp (2019): https://www.youtube.com/watch?v=P4NtW...

Até ao próximo post!

A vossa sussurradora...

Olá, sussurros!

Um fim de semana prolongado, seguido de uma terça-feira com chuva... ugh!

O que acham desta greve geral que vem aí? Vão fazer? Não vão fazer? Se calhar vou ter de fazer um pouco obrigada devido aos transportes... vamos lá ver como vai ser.

Ora, para quem fica por casa por estes dias, aqui fica uma sugestão.

"Wonka" é um filme de origem da personagem Willy Wonka, o criador da famosa fábrica de chocolate escrita por Roald Dahl.

Ora, como não li o livro, a minha única fonte de conhecimento sobre a história é o filme de 2005, com Johnny Depp no papel principal, e imediatamente é possível ver que há algumas diferenças, pois enquanto nesse filme Wonka tem um pai de quem se afastou, neste filme de 2023, ele não tem pai, mas sim uma mãe que havia morrido na sua infância e que tinha o sonho de criar chocolate e dá-lo a conhecer ao mundo.

Assim, após este trágico evento e com uma promessa feita à mãe, Wonka (Timothée Chalamet) embarca numa aventura por locais desconhecidos, regressando à civilização com várias ideias que não são bem recebidas, inicialmente, muito devido ao Cartel do Chocolate.

Pobre e sem ter onde dormir, acaba numa pensão com donos estranhos e empregados enganados, sendo Olivia Colman, Paterson Joseph, Matt Lucas, Jim Carter, Keegan-Michael Key, Rowan Atkinson, Sally Hawkins, entre outros, alguns dos actores do elenco.

Porém, quando Wonka conhece Noodle (Calah Lane) as coisas começam a mudar e acabamos por descobrir conspirações e segredos, e um Oompa Loompa bastante curioso em Hugh Grant - e que nunca pensei ver desta forma.

Entre música e coreografias, momentos engraçados e outros mais dramáticos, efeitos especiais muito bons e um elenco de luxo com uma química bastante boa, este filme oferece um sorriso em momentos mais tristes, sendo perfeito para a época natalícia.

Trailer: Wonka (2023): https://www.youtube.com/watch?v=otNh9...

Até ao próximo post!

A vossa sussurradora...

Olá, sussurros!

Que dias cinzentos temos tido por estes lados do universo. Como é que está do vosso lado?

Ora, com dias assim, ocupados e cansativos, mas com mais um fim de semana prolongado aí à porta, e o frio que se faz sentir, apetece ficar debaixo das mantinhas. E vocês?

E porque não ver ou rever este filme já agora? Perfeito para esta época do ano.

Este é um filme simples, sobre família, passado e doces.

É um filme para crianças, maioritariamente, mas também para aqueles adultos que perderam a sua infância ou que têm alguma dor no seu crescimento e ainda vivem com ela, por muito que digam que a tenham ultrapassado.

Ora, a fábrica de chocolate está fechada ao público há muito tempo e, de repente, um passatempo acontece, pois Willy Wonka (Johnny Depp) decidiu criar cinco bilhetes dourados, colocá-los em barras de chocolate para que cinco crianças possam visitar a sua fábrica e descobrirem os seus segredos.

E é aqui que o ditado "à terceira é de vez" acontece, pois Charlie (Freddie Highmore) apesar de pobre e (mais ou menos) azarado, acaba por adquirir o último bilhetes e convidar o seu avô, antigo empregado da fábrica, a ir com ele.

Numa aventura com música, lugares mirabolantes dentro da fábrica e maneiras diferentes de fazer doces, já para não falar em diferentes tipos de personalidades infantis, e Oompa Loompas com as suas coreografias, este filme transporta-nos para a essência do que é uma família, ou como uma família deveria ser, de um negócio, descobrindo a razão de Wonka abrir as portas da fábrica a desconhecidos.

Entre um elenco bastante bom, com Helena Bonham-Carter, David Kelly, Noah Taylor, Christopher Lee, entre outros, efeitos especiais igualmente bons e uma banda sonora interessante, este filme é perfeito para uma tarde descontraída.

Trailer: Charlie and the Chocolate Factory (2005): https://www.youtube.com/watch?v=OFVGC...

Até ao próximo post!

A vossa sussurradora...

Olá, sussurros!

Boa terça-feira! Ora, está frio. Ora, está chuva. O tempo que se decida de uma vez.

Com um fim de semana prolongado, só apetecia ficar mais um pouco na cama, mas... vida, não é?

Aqui fica uma recomendação literária e poética para esta semana.

Livro: Mimos de Inverno
De: Vários Autores
Livro publicado através de: Lugar da Palavra Editora
Ano de Publicação: 2025

Mais uma antologia, desta vez com um tema específico, apesar de não ser obrigatória sua utilização.

Os textos falam sobre a perda, não só de pessoas, mas de momentos, talvez até de identidade. Também sobre memórias, passados e até de conhecidos da nossa rua.

Fala sobre a estação fria e o que ela significa, o que ela traz e no que nela se perde, da velhice ao qual está associada, bem como da sua escuridão e eventual luz quando a Primavera começa a tomar conta dos dias em Março.

São textos que toda a gente deveria ler.

Frase: "Cicatrizes são mapas de estradas percorridas, / São marcas de uma vida, de lutas vividas. / Não são apenas traumas, nem somente marcas, / São partes de nós, são as nossas obras-primas. Únicas." ("Cicatrizes", Maria Saavedra Couto)

Até ao próximo post!

A vossa sussurradora...

Olá, sussurros!

Boa sexta-feira!

Com muito frio e nevoeiro e céu nublado... virá chuva?

Ora, foi uma semana muito atarefada, entre trabalho, escrita, ficar sem computador, enfim... assim, para descansar a cabeça, aconselho esta série que prende e a qual apreciei - e ver Helen Mirren e Harrison Ford juntos, como casal na série... que "power couple"!

Comecei a ver esta série quando começou aparecer vários vídeos fanmade e achei interessante o romance e a história em si.
Logo, no início, seguimos Alexandra (Julia Schlaepfer), uma britânica rica que conhece Spencer (Brandon Sklenar), um militar americano da Primeira Guerra Mundial, em África.

Já em Montana, seguimos a família Dutton, através de Cara (Helen Mirren) e Jacob (Harrison Ford) e a sua luta pelo seu terreno, gado e as políticas que um certo homem quer implementar relativo ao mercado em que quer exercer, turismo.

Também seguimos as políticas do faroeste no que aos indígenas diz respeito com a aventura de Teonna (Aminah Nieves) e a sua luta pela liberdade.

Ao longo das duas pequenas temporadas, vamos seguindo as vitórias e as derrotas, as alegrias e as tristezas, as conquistas e as perdas de cada uma destas personagens, temendo e amando-as.

O final da série é triste, com um conclusão que não tem propriamente um final feliz, principalmente para os Dutton, apesar de permanecerem donos do seu enorme terreno e terem demonstrado uma força que afastou todos aqueles que lhes queriam mal, mas sempre mostrando porque são os melhores e porque é que inspiram lealdade, até nas forças policiais.

É uma série que mostra o quão frágil a mulher é nesta época, mas também de como pode ser forte e até de quão astuciosa (e num mau sentido) pode ser, de quão violenta, em todos os sentidos, uma sociedade pode ser ao crescer, de como certas ideologias transformaram um continente, e nem sempre para o melhor, o que faz com que os valores morais que os Dutton têm ajude a reflectir e a imaginar um mundo melhor.

Para ser sincera, não gostei do final, pois penso que tenha sido apressado, apesar de demonstrar o quão inóspito os EUA eram há cem anos atrás, mostrando que só quem é realmente forte é que sobrevive.

A química entre actores foi sempre muito boa, adorei ver Ford e Mirren juntos nestes papéis, queria ter visto mais de Sklenar e Schlaepfer juntos na segunda temporada, e gostei de como a personagem de Nieves ganha no final.

E, vocês, já conheciam esta série? Deixem o vosso comentário!

Até ao próximo post!

A vossa sussurradora...

Olá, sussurros!

Boa terça-feira! Com muito sol e muito frio.

Deste lado do universo, anda-se atarefada com as fotos de Natal dos meus pequenos pokémons e coisas que tais, a preparar o último mês do ano - parece que passou a correr... então, estes últimos dois meses!

Bem, continuando... aqui fica mais uma opinião literária que simplesmente amei ler, de um autor que, definitivamente, não desaponta.

Livro: The Midnight Library
De: Matt Haig
Livro publicado através de: Canongate Books Ltd
Ano de Publicação: 2020

Que livro! Que lição!

Matt Haig guia-nos pela vida de Nora e a decisão dela em se suicidar.

De alguma forma, tudo a que se passa horas antes até ao derradeiro momento.

E, quando isso acontece, ela acorda na biblioteca da Meia-Noite, em que irá descobrir livros com todas as suas decisões tomadas ao longo da vida, as que seguiu e as que não seguiu, e até aos seus arrependimentos.

Entre família e amigos, entre vizinhos e companheiros, é um livro que faz o leitor pensar e reflectir sobre a sua própria vida.

É uma narrativa rápida, repleta de lições, sobre as boas e as más, sobre todos os caminhos que nos levam a outros que nos fazem mudar de pensamentos e de perspectivas, que nos tornam em seres humanos repletos de vida ou nem por isso. Alguns caminhos são expectáveis, outros nem tanto.

Que murros no estômago, para ser sincera.

Frase: "Kindness is a strong force." (Mrs. Elm, p.219) (Tradução: A bondade é uma força poderosa."

Até ao próximo post!

A vossa sussurradora...

Olá, sussurros!

Boa sexta-feira!

Protejam-se do frio, mas aproveitem o sol!

Tenham um bom fim de semana, já agora!

"It Ends With Us" é o primeiro livro da autora Colleen Hoover passado para filme, com o tema centrado na violência doméstica.

E começo já por dizer que não li o livro, por isso não sei até que ponto o filme está fiel - e não pretendo fazê-lo.

Assim, posso dizer que seguimos a vida de Lily Blossom Bloom (Blake Lively) - só mesmo nome de livro, tenho a dizer - em que ela a reconstrói depois de voltar à sua cidade natal para o funeral do pai. Logo aqui vemos que algo não está bem.

Claro que flashbacks do passado, entre família e escola, e um rapaz por quem se apaixona, de nome Atlas, percebemos que a aparente perfeição da casa de família por fora, não o é por dentro.

No momento presente, ao voltar para Boston, Lily adquire um estabelecimento, transformando-o numa loja de flores e vemos o amor que ela tem por elas, explicado àquela que se torna sua melhor amiga, Allysa (Jenny Slate), o que é as mesmas representam.

Ao mesmo tempo, Lily apaixona-se pelo irmão de Allysa, Ryle (Justin Baldoni, que também é o realizador do filme) e a acção vai acontecendo durante alguns meses até ao momento em que ela reencontra Atlas (Brandon Sklenar), com o seu próprio restaurante, e que se lembra perfeitamente de quem ela é.

E toda uma série de sentimentos e emoções ressurgem.

Entre traumas, amizades perdidas e encontradas, violência doméstica, e romance, com uma pitadinha de "sexyness" pelo meio, o filme está bem conseguido - até mesmo pelas cenas de violência que, inicialmente, vemos através dos olhos de quem a sofre e de quem a esconde, até mesmo a nível mental, ao tentar arranjar razão para tal, pensando que terá sido um acidente o que lhe aconteceu.

Para ser sincera, e talvez porque já sabia o tema principal, tive uma noção do que se estava a passar nessas cenas em que o cérebro não processa totalmente o que está a acontecer.

As representações são boas, e Lively oferece ao público uma performance de ir às lágrimas com aquela cena final que tem com Baldoni. Gostei da atitude de Alyssa para com a amiga, pois é a minha opinião que se este filme tivesse sido feito há vinte anos atrás, ela iria dizer a Lily para ficar com Ryle e não se divorciar dele.

Claro que gostei de Atlas e esperava ter visto mais desta personagem e das suas vivências.

A estética do filme é romântica, com os seus momentos mais negros, a banda sonora é no mesmo estilo romântico, com temas de Taylor Swift, mas o guarda-roupa... enfim, padrões em cima de padrões... e mais não digo.

Trailer: It Ends With Us (2024): https://www.youtube.com/watch?v=DLET_...

Até ao próximo post!

A vossa sussurradora...

Olá, sussurros!

Estamos no meio da semana... practicamente!

Como estão? Está sol, o que dá outra energia, não é verdade?

Ora aqui está a sugestão literária da semana.

Livro: The Priory of the Orange Tree
De: Samantha Shannon
Livro publicado através de: Desrotina Editora
Ano de Publicação: 2023

Aos anos que andava para ler este livro e com a vinda de Samantha Shannon a Portugal, aquando do Comic Con Portugal 2024, decidi adquiri-lo.

Até porque... dragões!

Já no final do mesmo ano, comecei a lê-lo e fiquei um bocado em baixo, pois estava entusiasmada, e acabei por desinteressar-me da história.

Posso dizer que é uma história intensa, com os seus dramas e algum romance, com uma história passada secreta e que se torna complicada à medida que a leitura vai avançando - e, na minha opinião, penso que a poderia ter sido um pouco mais condensada, pois existiram momentos, principalmente com os momentos do Priorado que seriam desnecessários.

O setting da história é interessante, bem como o plot em si, com um ou outro momento um pouco mais fantástico, até porque temos dragões e magia, e a intriga acaba por compensar as voltas e reviravoltas que o livro tem.

Para ser sincera, as personagens não me puxaram, nem senti ligação com elas. E, para mim, isso é importante. Assim, posso dizer, que esperava muito mais daquilo que fui lendo e vendo ao longo dos anos acerca do livro que me fez ficar curiosa, mas a escrita e a narrativa desapontaram-me ligeiramente. Será da tradução?

Até ao próximo post!

A vossa sussurradora...

Olá, sussurros!

Boa sexta-feira em que só apetece estar em casa, debaixo das mantinhas, com um livrinho ou com uma boa série - como esta!

Ora, nesta continuação de "Wandavision", pouco depois de "Dr. Strange and the Multiverse of Madness", encontramos Agatha no seu mundo, aquele em que Wanda a enfeitiçou.

Ela é uma detective que tem um caso difícil nas mãos e, de repente, entra Teen na cena.

Após uma série de eventos, estes acabam por fazer com que Agatha "acorde" e se lembre do seu passado e do que aconteceu.

Querendo o seu poder de volta, e com a ajuda de Teen que precisa de encontrar algo na Witches Road, Agatha forma um conventículo de bruxas que vamos ficando a conhecer ao longo dos oito episódios, Jennifer, Alice, Lilia, Mrs. Hart, cada uma com o seu poder e passado que terão de ultrapassar para voltarem a ter os seus poderes de volta.

Contudo, e tal como "Wandavision", esta é uma série com reviravoltas, em que os passados de cada personagem voltam ao de cima e o qual elas terão de os ultrapassar, até mesmo Teen - e o qual compreendemos muito melhor no episódio que lhe é dedicado, bem como no último em que Agatha, que é a completa protagonista, Teen e o espectador descobrem quem realmente criou a Witches Road e a sua razão para existir.

É uma série com efeitos especiais bastante bons, representações muito boas, uma narrativa que deixa sempre a querer mais, não só da história, mas também das personagens e das relações que se vão criando entre elas.

Ah, e não posso deixar de mencionar aquela música extraordinária e que fica no ouvido, "The Ballad of the Witches' Road", que podem ouvir aqui: https://www.youtube.com/watch?v=VnjYe...

Já viram a série? O que acharam?

Deixem o vosso comentário!

Até ao próximo post!

A vossa sussurradora...