Vitor Frazão's Blog

Ainda não sei se o eliminarei ou simplesmente o deixarei ser mais um vestígio arqueológico na Web, para já ficará em animação suspensa.

  Vai para 5 anos que persigo um sonho. Não posso dizer que esteja no mesmo sítio onde comecei, mas não evolui o suficiente para ser imune à pergunta: vale a pena? Neste momento não acredito que valha…
  “Quero viver do que escrevo” tem sido o meu objectivo durante 5 anos. Demasiado tempo, tanto que é-me difícil imaginar a minha personalidade sem essa meta (por inalcançável que seja). Agora, digam-me o que será pior, desistir ou continuar a bater na mesma tecla?
  Não sei se esta desistência será permanente ou apenas temporária. Enquanto tento descobrir este blog ficará suspenso e a página no Facebook servirá apenas para publicitar outros autores e obras. Quero apenas garantir o seguinte: os contos que me comprometi a fornecer será concluídos, assim como continuarei a publicitar e apoiar os projectos em que estou envolvido (afinal estou a desistir de um sonho, não a roer a corda).  

  Imagem foi-me mostrada pela autora Carla M. Soares, que se lembrou da ninfa no meu conto de Halloween, "Se uma árvore cai na floresta...".     Alguém sabe dizer se isto é um freixo? Será que estou diante da minha belicosa melíade? ;)

  Adivinhação executada através da observação dos movimentos e posições da Lua. A única das artes divinatória que vemos todos os dias em qualquer jornal, já que está directamente relacionada com o horóscopo.    Já foi muito usada em ficção e fora dela, por isso não lhe vejo grande utilidade para “Crónicas Obscuras”. Melhor dizendo, não lhe vejo utilidade como arte utilizada pelos fazedores de magia para obter resultados concretos. Fora isso, porque não? Afinal, um vampiro, uma boo hag, uma androesfinge ou outra espécie de Oculto, podem perfeitamente abrir o jornal para ver o horóscopo, como qualquer pessoa.    

  Boa semana, embora com muito espaço para melhorar. 
 No NaNoWriMo ultrapassei a barreira das 23 mil palavras, o que significa que estou quase a meio, enquanto ainda mal passou 1/3 do mês. Se conseguir continuar a manter este ritmo será mais que satisfatório. Sobre o que isto significa a nível de contos prefiro deixar esse parecer para depois da edição, não obstante, 3 estarão lá de certeza.
  Por falar em contos, no blogue Fantasy & Co. foi publicada "Rakshasas" a 3ª das 7 partes de "Os Kravyads". Entretanto, lá mais para meio do mês, Fantasy & Co. terá uma pequena surpresa.      

  Costumava escrever cinco horas seguidas (quando tinha tempo disponível, claro) sem dar por isso, agora, ao fim de duas horas tenho de fazer uma pausa. Quer dizer, ocasionalmente faço mais, dependendo do que estou a escrever, mas é raro. Sou capaz de forçar-me a continuar, sem intervalo, além dessas duas horas, só que sei que se o fizer a escrita não fluirá com a mesma eficácia.    
   Entenda-se, não é um problema por aí além, nada que não se resolva com uns intervalinhos, apenas tenho pena de não ter o mesmo ritmo de outros tempos. Não obstante, tenho que jogar com o que tenho e não com o que gostaria de ter. Afinal, antes continuar mais devagar do que ceder completamente à procrastinação ou à frustração por não conseguir cumprir objectivos demasiado ambiciosos.

  Também conhecida como causinomancia, consiste na procurar resposta ou visões no fogo, chamas vivas, entenda-se.  Regra geral fogueiras e lareiras, embora a ideia de fazê-lo com um isqueiro me parece cheia de potencial. Há que reconhecer, sacar de um Zippo para as nossas necessidades divinatórias, parece-me imbatível a nível de conveniência. Sempre se poupa em lanha e acendalhas…  

  Tal como disse no último “Behind the Scenes: Writer’s Log”, até ao começo do NaNoWriMo estive a descansar, por isso, metade da semana foi ao ar.
Agora, com 4 dias de NaNo em cima, vou em 8829 palavras. A nível dos mínimos diários requeridos para alcançar as 50 mil palavras estou óptimo. Um dia adianta, na verdade. No que diz respeito à minha bitola acho que ainda posso fazer muito melhor, aliás, tendo em conta outras prestações, acho que até estou em baixo de forma. Não se trata de ter mais ou menos horas para escrever, mas da consciência que podia aproveitar melhor o tempo, por pouco que seja.
  Ver se recupero a prestação de outros temporadas. Se o NaNoWriMo servir para chegar a Dezembro, à “época regular”, com pelo menos parte da boa forma que costumava ter já não será mau.
  8829. Quanto disto se traduz em contos? No imbróglio estão dois contos, de certeza. O resto, ainda está muito em bruto e só depois uma edição cuidada é que terei uma ideia realista do resultado. Talvez aproveite tudo, inteiro ou dividido por várias narrativas. Talvez não use nada. É o risco que se corre numa maratona de escrita. Resta a consolação de ser muito divertido. ;)
  Como corre o NaNoWriMo por aí?         

  Tal como disse no último “Behind the Scenes: Writer’s Log”, até ao começo do NaNoWriMo estive a descansar, por isso, metade da semana foi ao ar.
Agora, com 4 dias de NaNo em cima, vou em 8829 palavras. A nível dos mínimos diários requeridos para alcançar as 50 mil palavras estou óptimo. Um dia adianta, na verdade. No que diz respeito à minha bitola acho que ainda posso fazer muito melhor, aliás, tendo em conta outras prestações, acho que até estou em baixo de forma. Não se trata de ter mais ou menos horas para escrever, mas da consciência que podia aproveitar melhor o tempo, por pouco que seja.
  Ver se recupero a prestação de outros temporadas. Se o NaNoWriMo servir para chegar a Dezembro, à “época regular”, com pelo menos parte da boa forma que costumava ter já não será mau.
  8829. Quanto disto se traduz em contos? No imbróglio estão dois contos, de certeza. O resto, ainda está muito em bruto e só depois uma edição cuidada é que terei uma ideia realista do resultado. Talvez aproveite tudo, inteiro ou dividido por várias narrativas. Talvez não use nada. É o risco que se corre numa maratona de escrita. Resta a consolação de ser muito divertido. ;)
  Como corre o NaNoWriMo por aí?         

  Em “Crónicas Obscuras” os Outros não são tanto uma espécie, mais o nome colectivo dado a diversas raças e espécies de Ocultos com um determinado número de características em comum. São criaturas de magia, cuja natureza se prende entre o espírito e a carne, têm corpos físicos, mas podem mudar de forma. Alguns fazem-no com tanta à-vontade e frequência que é difícil de entender qual a sua verdadeira forma, se é que têm uma.
  Quase todas as culturas do mundo têm relatos de criaturas “fadiformes”, fadas, não no sentido das tradicionais minúsculas fadas vitorianas, com asinhas de borboleta, antes a noção de seres que vivem num mundo paralelo ao nosso, que, ocasionalmente, interferem com os seres humanos. A eles pertencem mitos como os “as crianças trocadas” ou os “círculos de cogumelos”.
  São também as forças do caos e da natureza, as primeiras divindades, mais tarde substituídas pelos mais organizados deuses da civilização. Os titãs em oposição aos deuses olímpicos. Obviamente a questão é mais complexa do que isto, com diversas sobreposições (sendo esse um dos pontos interessantes de explorar este género de personagens), todavia, para já, basta reter as características principais dos Outros:
são criaturas mágicas, capazes de fazer magia com a mesma facilidade com que nós respiramos.podem mudar de forma, embora alguns não tenham um leque muito variado por onde escolher.a maioria são imortais ou, pelo menos, têm life spans muito longos.quaisquer que sejam as fraquezas individuais de cada espécie, todos são vulneráveis ao ferro, que é o único meio seguro de as eliminar.vêm de uma dimensão paralela que se sobrepõe à nossa, tendo vários pontos de intercepção entre elas, podem viajar entre ambas com mais ou menos facilidade, dependendo da raça.