Armando Baptista-Bastos

Armando Baptista-Bastos’s Followers (13)

member photo
member photo
member photo
member photo
member photo
member photo
member photo
member photo
member photo
member photo
member photo
member photo
member photo

Armando Baptista-Bastos


Born
in Lisbon, Portugal
February 27, 1934

Died
May 09, 2017


Studied at Escola de Artes Decorativas António Arroio and Lycée Français Charles Lepierre in Lisbon, he started his career at the newspaper O Século. He was an editor at several newspapers, such as O Diário, República, Europeu, Almaque, Seara Nova, Gazeta Musical e Todas as Artes, Época, Sábado e Diário Popular, where he stood for two decades.

Average rating: 3.5 · 382 ratings · 36 reviews · 33 distinct worksSimilar authors
Cão velho entre flores

3.56 avg rating — 54 ratings — published 1982 — 4 editions
Rate this book
Clear rating
O Cavalo a Tinta-da-China

3.41 avg rating — 34 ratings — published 2001 — 4 editions
Rate this book
Clear rating
Um Homem Parado No Inverno

3.52 avg rating — 31 ratings — published 2001 — 3 editions
Rate this book
Clear rating
Contos de terror do Homem-P...

by
3.25 avg rating — 32 ratings — published 2007
Rate this book
Clear rating
Elegia Para Um Caixão Vazio

3.26 avg rating — 27 ratings — published 1984 — 2 editions
Rate this book
Clear rating
No Interior da Tua Ausência

3.95 avg rating — 20 ratings
Rate this book
Clear rating
O secreto adeus

3.45 avg rating — 22 ratings — published 1963 — 4 editions
Rate this book
Clear rating
As Bicicletas em Setembro

3.22 avg rating — 23 ratings — published 2007 — 4 editions
Rate this book
Clear rating
Viagem de um Pai e um Filho...

3.59 avg rating — 17 ratings — published 2008 — 2 editions
Rate this book
Clear rating
A Colina de Cristal

2.76 avg rating — 17 ratings — published 1987 — 3 editions
Rate this book
Clear rating
More books by Armando Baptista-Bastos…
Quotes by Armando Baptista-Bastos  (?)
Quotes are added by the Goodreads community and are not verified by Goodreads. (Learn more)

“e uns tinham apenas gasto horas, outros a eternidade; e apagava-se o rasto convulso de uma consciência cujo segredo perdêramos havia muito sem disso darmos conta; e tudo era indiferença, talvez recordação da ausência, talvez; de uma maneira ou de outra todos temos cicatrizes: há umas que se não vêem.”
Armando Baptista-Bastos, Um Homem Parado No Inverno

“Disseram que eu fora insensível; que manifestara um sentimento muito próximo da indiferença e do desdém. Ah!, como as pessoas não entendem nada das pessoas.”
Armando Baptista-Bastos, Um Homem Parado No Inverno

“ (...) ainda hoje e apesar do 25 de Abril, Portugal é uma grande véspera; Portugal é a grande véspera das vésperas de tudo quanto vai sendo adiado.”
Baptista-Bastos