Saudade Quotes
Quotes tagged as "saudade"
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“A wave of saudade swept over me as I realized home never existed at all. The concept of home felt far from my reach, and I felt sick with longing.”
― The Desert Warrior
― The Desert Warrior
“Nostalgia não é saudade.
sim, são sinonimas, mas "sinônimo" é o mismo que "semelhante" e não "idêntico"
"Idêntico" é cem por cento "igual", enquanto que em "semelhante há pelo menos um percentual minimo de "diferente", de cualquier maneira saudade não e nostalgia.
Nostalgia é a nausea que se encontra numa paisagem. num cheiro. numa música, num vento que nos carrega para tão proximo de reviver una história, porem se esvai num relance.
Saudade é a falta que se sente do que já se foi, saudade se afina, saudade não e provocada no lance de uma sensação. Saudade e a própia sensação constante, um sentimiento abstrato quase sólido a beira do palpável.”
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sim, são sinonimas, mas "sinônimo" é o mismo que "semelhante" e não "idêntico"
"Idêntico" é cem por cento "igual", enquanto que em "semelhante há pelo menos um percentual minimo de "diferente", de cualquier maneira saudade não e nostalgia.
Nostalgia é a nausea que se encontra numa paisagem. num cheiro. numa música, num vento que nos carrega para tão proximo de reviver una história, porem se esvai num relance.
Saudade é a falta que se sente do que já se foi, saudade se afina, saudade não e provocada no lance de uma sensação. Saudade e a própia sensação constante, um sentimiento abstrato quase sólido a beira do palpável.”
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“Es algo que suele suceder con los muertos: lamentar no haberles dicho a tiempo cuánto los amabas, lo necesarios que te eran. Cuando alguien imprescindible se va de tu lado, vuelves los ojos a tu interior y no encuentras más que banalidad, porque los vivos, comparados con los muertos, resultamos insoportablemente banales.”
― Mujer de rojo sobre fondo gris
― Mujer de rojo sobre fondo gris
“Não partirei jamais,
pois meu amor pulsa aqui,
enraizado nos corações que me cercam.
Nunca hei de me despedir deste lugar sagrado.
Mas tenho que enviar este corpo,
de qualquer forma, daqui.”
―
pois meu amor pulsa aqui,
enraizado nos corações que me cercam.
Nunca hei de me despedir deste lugar sagrado.
Mas tenho que enviar este corpo,
de qualquer forma, daqui.”
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“It was like taking a hammer to the home I had built in the Arabic language word by word, over many years in Sudan and Saudi Arabia. My increasing strength in English correlated negatively with my Arabic. The more I felt at home in English, the less Arabic felt like one. So much so that learning a new language was to acquire a new wound. Multilingualism meant multi-wounding.”
―
―
“Que eu possa te encontrar um dia assim
que não haja pressa em dizer adeus,
que não haja medo de interrupções,
que todas as emoções sejam derramadas,
e cada canto e fenda do meu coração seja esvaziado.”
―
que não haja pressa em dizer adeus,
que não haja medo de interrupções,
que todas as emoções sejam derramadas,
e cada canto e fenda do meu coração seja esvaziado.”
―
“Que eu nunca me canse de me expressar,
que eu possa encontrar contentamento em ouvir você,
que não haja restrições de tempo
e que possamos estar unidos como um único nó —
você, o tempo e eu.”
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que eu possa encontrar contentamento em ouvir você,
que não haja restrições de tempo
e que possamos estar unidos como um único nó —
você, o tempo e eu.”
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“Que não haja sonhos não realizados como este,
que haja realidades que me satisfaçam.
Algum dia, que eu possa te encontrar
assim.”
―
que haja realidades que me satisfaçam.
Algum dia, que eu possa te encontrar
assim.”
―
“A melancolia é impossível de combater porque, a partir do momento em que nos aventuramos no mundo, teremos sempre saudades de tudo. De tudo. Do que fizemos e do que não fizemos, de quem se cruzou no nosso caminho e de quem jamais conseguiremos encontrar.”
― Biografia Involuntária dos Amantes
― Biografia Involuntária dos Amantes
“Como é mágica a roupa, na forma como nos recebe e guarda os nossos cheiros e a nossa forma. Como quando os nossos familiares, amigos e amantes morrem e as roupas se quedam em armários e gavetas, retendo os seus gestos e providenciando conforto e repulsa, a vida tocada pela morte. As roupas recebem a marca humana.”
― Sangue Novo: Uma Antologia
― Sangue Novo: Uma Antologia
“when shall I cease to regret you!—when learn to feel a home elsewhere!—Oh! happy house, could you know what I suffer in now viewing you from this spot, from whence perhaps I may view you no more!—And you, ye well-known trees!—but you will continue the same.—No leaf will decay because we are removed, nor any branch become motionless although we can observe you no longer!—No; you will continue the same; unconscious of the pleasure or the regret you occasion, and insensible of any change in those who walk under your shade!—But who will remain to enjoy you?”
― Sense and Sensibility
― Sense and Sensibility
“O sol e o dia brilham mas sem ti
Talvez não sejam mais o sol e o dia.
O sol e o dia agora
Estão lá onde o teu sorriso mora
E não aqui.
Como quem colhe flores tu serena
Vais colhendo sem chorar a nossa pena
Olhas por nós sem mágoa nem saudade
E o céu azul, a luz, as Primaveras
Habitam na perfeita claridade
Em que nos esperas.”
― No Tempo Dividido
Talvez não sejam mais o sol e o dia.
O sol e o dia agora
Estão lá onde o teu sorriso mora
E não aqui.
Como quem colhe flores tu serena
Vais colhendo sem chorar a nossa pena
Olhas por nós sem mágoa nem saudade
E o céu azul, a luz, as Primaveras
Habitam na perfeita claridade
Em que nos esperas.”
― No Tempo Dividido
“As velas da memória
Há nos silvos que as manhãs me trazem
chaminés que se desmoronam:
são a infância e a praia os sonhos de partida
Abrir esse portão junto ao vento que a vida
aquém ou além desta me abre?
Em que outro mundo ouvi o rouxinol
tão leve que o voo lhe aumentava as asas?
Onde adiava ele a morte contra os dias
essa primeira morte?
Vinham núpcias sem conto na inconcebível voz
Que plenitude aquela: cantar
como quem não tivesse nenhum pensamento.
Quem me deixou de novo aqui sentado à sombra
deste mês de junho? Como te chamas tu
que me enfunas as velas da memória ventilando: «aquela vez...»?
Quando aonde foi em que país?
Que vento faz quebrar nas costas destes dias
as ondas de uma antiga música que ouvida
obriga a recuar a noite prometida
em círculos quebrados para além das dunas
fazendo regressar rebanhos de alegrias
abrindo em plena tarde um espaço ao amor?
Que morte vem matar a lábil curva da dor?
Que dor me faz doer de não ter mais que morrer?
E ouve-se o silêncio descer pelas vertentes da tarde
chegar à boca da noite e responder”
― Aquele Grande Rio Eufrates
Há nos silvos que as manhãs me trazem
chaminés que se desmoronam:
são a infância e a praia os sonhos de partida
Abrir esse portão junto ao vento que a vida
aquém ou além desta me abre?
Em que outro mundo ouvi o rouxinol
tão leve que o voo lhe aumentava as asas?
Onde adiava ele a morte contra os dias
essa primeira morte?
Vinham núpcias sem conto na inconcebível voz
Que plenitude aquela: cantar
como quem não tivesse nenhum pensamento.
Quem me deixou de novo aqui sentado à sombra
deste mês de junho? Como te chamas tu
que me enfunas as velas da memória ventilando: «aquela vez...»?
Quando aonde foi em que país?
Que vento faz quebrar nas costas destes dias
as ondas de uma antiga música que ouvida
obriga a recuar a noite prometida
em círculos quebrados para além das dunas
fazendo regressar rebanhos de alegrias
abrindo em plena tarde um espaço ao amor?
Que morte vem matar a lábil curva da dor?
Que dor me faz doer de não ter mais que morrer?
E ouve-se o silêncio descer pelas vertentes da tarde
chegar à boca da noite e responder”
― Aquele Grande Rio Eufrates
“There's a cat on the windowsill,
with a rat in its stomach,
that had eaten the cheese,
that my lover left behind,
the day she went away.
- Saudade”
―
with a rat in its stomach,
that had eaten the cheese,
that my lover left behind,
the day she went away.
- Saudade”
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“Um espaço familiar em que, apesar disso, tudo é saudade e alguma coisa sempre falta”
― Posta-Restante
― Posta-Restante
“Toda tentativa de pulverização do eu que sofre só me deixa mais ciente de sua solidez. Nunca estive tão consciente da utopia que é viver no presente (que, pra mim, só existe assombrado pelo passado e pelo futuro, que sempre estiveram aqui e agora, mas raramente notados). Essa consciência é a parte maravilhosa de meditar e, por enquanto, é só isso.
Como questionar a realidade da assombração, algo que vem do passado e acossa o presente querendo dizer algo sobre o futuro, quando seus contornos se tornam cada vez mais nítidos? Como não prestar atenção a uma situação na qual não resta dúvida de que me tornei um fantasma pra minha filha e ela se tornou um fantasma pra mim? É como se eu tivesse uma rede de pesca em minhas mãos e não conseguisse fazer nada com ela, porque fui hipnotizada por seus buracos.”
― Luminol
Como questionar a realidade da assombração, algo que vem do passado e acossa o presente querendo dizer algo sobre o futuro, quando seus contornos se tornam cada vez mais nítidos? Como não prestar atenção a uma situação na qual não resta dúvida de que me tornei um fantasma pra minha filha e ela se tornou um fantasma pra mim? É como se eu tivesse uma rede de pesca em minhas mãos e não conseguisse fazer nada com ela, porque fui hipnotizada por seus buracos.”
― Luminol
“Aquil que fun non son, por iso estamos
xuntos os dous. Aquil que entonces era
como un río fuxiu, pero quedouse
coma o río que pasa e sempre queda.”
― O Soño Sulagado
xuntos os dous. Aquil que entonces era
como un río fuxiu, pero quedouse
coma o río que pasa e sempre queda.”
― O Soño Sulagado
“Com o passar do tempo, saudade vira vontade de não esquecer. Talvez seja por isso que se vive e se morre: lembranças. Construa as suas sempre que puder, e sei que, com o tempo, ficaremos bem.”
― (In)Quietude
― (In)Quietude
“Ela se foi e nada pode mudar isso. É eterno, definitivo. Mas a verdade é que ela sempre vai estar aqui, porque todos os nossos sonhos, nossas lembranças e conquistas, tudo o que somos é muito maior do que aquilo que o nosso corpo pode carregar. E é isso o que realmente faz parte da vida. Não a morte ou o fim, mas a eternidade.”
― (In)Quietude
― (In)Quietude
“Não há fim para a saudade dos que se foram. Havia vida antes e há vida agora. E parece que eu não aceito isso. Eu não consigo aceitar que terei que sentir falta dela para sempre. Nunca haverá alívio.”
― Blue Sisters
― Blue Sisters
“Este é o tempo para nós. A lembrança e a saudade. A dor da ausência. Mas não é a ausência que provoca dor. São o afeto e o amor. Se não existisse afeto, se não existisse amor, não haveria a dor da ausência. Por isso, também a dor da ausência, no fundo, é boa e bela, porque se alimenta daquilo que dá sentido à vida.”
―
―
“Daí que a pintora portuguesa Vieira da Silva tenha dito, numa ocasião, que talvez a melhor definição de saudade fosse o título do famoso romance de Proust, 'Em Busca do Tempo Perdido'.”
― Melancolia em Tempos de Perturbação
― Melancolia em Tempos de Perturbação
“Do you ever feel like your whole life happened to you in languages you don't speak anymore?”
― The Hymn to Dionysus
― The Hymn to Dionysus
“Algumas pessoas passam por nós como vento; outras ficam como perfume que teima em regressar, mesmo quando a porta já se fechou.”
― As Noites de Jasmim
― As Noites de Jasmim
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