Paixão Quotes

Quotes tagged as "paixão" Showing 1-30 of 62
Suman Pokhrel
“Que esta noite eu fique tão embriagado de amor que não veja nenhum sonho!”
Suman Pokhrel

Suman Pokhrel
“Que esta noite chegue
envolta no manto etílico do amor,
trazendo consigo desejos ardentes,
e a embriaguez apaixonada do amor!”
Suman Pokhrel

Suman Pokhrel
“Que esta noite chegue
envolta no manto etílico do amor,
trazendo consigo desejos ardentes,
e a embriaguez apaixonada do amor!

Que esta noite eu fique tão embriagado de amor, que
não veja nenhum sonho!”
Suman Pokhrel

Suman Pokhrel
“Ao longo dos anos da minha juventude,
andei com um coração
louco de amor.”
Suman Pokhrel

Suman Pokhrel
“Que minha dor permaneça embriagada,
cantando suas próprias canções de amor.”
Suman Pokhrel

Suman Pokhrel
“Os olhos guardam lágrimas por tanto tempo; vamos preenchê-los com amor e paixão.”
Suman Pokhrel

Suman Pokhrel
“Gostei de você em todos os lugares de você.”
Suman Pokhrel

Suman Pokhrel
“O amor é um sentimento, mas fazer amor é uma arte.”
Suman Pokhrel

Suman Pokhrel
“Que eu possa derreter-me no fogo ardente da tua obsessão.”
Suman Pokhrel

Suman Pokhrel
“Que eu possa derreter-me no fogo ardente da tua obsessão,
que eu possa tocar cada parte da tua sensibilidade
até fazê-la tremer com a intensidade do meu amor
e preencher cada espaço vazio dentro de ti.”
Suman Pokhrel

Suman Pokhrel
“Que eu possa despir as camadas da tua hesitação
e soltar as asas do teu zelo adormecido.”
Suman Pokhrel

Suman Pokhrel
“O amor é um sentimento e sua expressão é uma arte.”
Suman Pokhrel

Suman Pokhrel
“Que eu possa despertar a chama adormecida da tua paixão,
que eu possa extrair o néctar dos teus desejos,
que eu me envolva na flor da tua sede que desabrocha,
e adentre as profundezas divinas da tua feminilidade.”
Suman Pokhrel

Suman Pokhrel
“Que eu possa explorar cada curva dos teus desejos
e deixar uma marca no teu afeto,
com o beijo do meu amor.”
Suman Pokhrel

Suman Pokhrel
“Que eu possa extrair o néctar dos teus desejos.”
Suman Pokhrel

Suman Pokhrel
“Que eu possa ser envolto na sede florescente do teu desejo.”
Suman Pokhrel

Suman Pokhrel
“Que eu possa ser envolvido pela sede florescente do teu desejo
e adentre as profundezas divinas da tua feminilidade.”
Suman Pokhrel

Suman Pokhrel
“Que eu possa trocar
a doçura dos lábios do teu anseio
pela chama
da minha afeição apaixonada.”
Suman Pokhrel

Suman Pokhrel
“O amor é o acontecimento mais cruel.”
Suman Pokhrel

Suman Pokhrel
“Em quantas mentes
deveria eu enlouquecer?
A quem deveria eu perguntar?”
Suman Pokhrel

“Que eu possa te encontrar um dia assim
que não haja pressa em dizer adeus,
que não haja medo de interrupções,
que todas as emoções sejam derramadas,
e cada canto e fenda do meu coração seja esvaziado.”
Sanu Sharma

“Esta paixão avassaladora, este desejo que me afoga. O que é? Apenas uma contingência desse mesmo acaso e o destino nada tem a ver com isso”
Ludgero Santos

Miguel Torga
“Depois, sem forças para sair do buraco, aninhou-se nele o melhor que pôde.

- Esta é para mim... - murmurou. - A dela que lha faça quem quiser.

Escusava de ter medo, afinal...”
Miguel Torga, Contos Da Montanha

“Às vezes saímos para fazer visitas. Eu gostava das da zona sul e nascente Copacabana. O mar era entrevisto de longe, logo que se desembocava nos altos do Túnel Velho. Lá íamos visitar a grande amiga de tia Alice, solteirona e rica, que a todos impressionava pela dignidade de sua presença, pela miopia e pela peruca que usava aberta no meio da testa e esculpindo dois bandós simétricos de cabeleira de santo de pau. Sua vida era austera e piedosa: sempre condenava as fraquezas e escorregões da carne. Assim atravessou mocidade, a segunda mocidade, ficou madura, mas ao galope dos quatro cavaleiros do apocalipse da menopausa — arranjou seu Landru. Não a matou — mas foi roendo aos poucos seus prédios, suas apólices, suas joias, suas ações, suas pratas, seus cristais, suas porcelanas e quando já não havia o que cardar, plantou a noiva de tantos anos. Morreu abandonada pelo moço (que ela achava a cara de George Walsh), curtida de paixão e marginalizada pela família. Sua pobreza tornava-a mais culpada aos olhos dos sobrinhos. Eu gostava de sua casa, de seu beijo estalado, do seu sempiterno bolo de aipim e do seu convite sugestão amplidão azul. Vamos menino! tire os sapatos e vá brincar na areia! Ia e pasmava. As ondas vinham altas, empinadas, lisas, oscilantes, como que hesitantes, como se se fossem cristalizar naquele bisel ou coagular-se naquele dorso redondo da serpente marinha coleando do Leme à Igrejinha; paravam um instante de instante, suspensas um instante, decidiam de repente e deflagravam quebrando num estrondo barulhos luzes marulhos espumas — se procurando nos leques se sobreabrindo sobre as areias. Era mais ou menos no Posto 5 e ainda havia conchas para apanhar, tatuís para desentocar no praiol deserto e impoluído. Ou simplesmente andar, sentindo nas solas nuas a frescura da praia molhada e seu derrobamento sob os pés inseguros, ao retorno das águas. …”
Pedro Nava, Chão de ferro

Ben Oliveira
“Entre o karma e o destino, nossos caminhos se cruzaram em uma tarde de domingo. Hipnotizado pelos seus olhos castanhos brilhantes, minha alma reconheceu a sua em cinco segundos. Eu sabia que era jogo perdido e que não adiantava lutar: a paixão estava anunciada na maneira que o meu coração batia freneticamente e nossos beijos eram como oráculos sussurrando que o amor estava vindo e não havia para onde correr.”
Ben Oliveira

Bernardo E. Lopes
“Ficou olhando o teto e pensando em por que, se queria aquilo por tanto tempo, estava se sentindo pior do que ontem. Ou tão mal quanto — era um sentimento familiar de incômodo, de que não havia sido suficiente, de que nunca seria, e de que precisava de algo mais claro.”
Bernardo E. Lopes, Dona: um conto freudiano

Bernardo E. Lopes
“Mesmo na ilusão, será que não é amor se sentir atraído pelo que não é nítido?, por um elemento obscuro que nos seduz em sua possibilidade de um dia o amarmos numa dinâmica de clareza?”
Bernardo E. Lopes, Debutante

Ana Suy
“Vivemos um tempo em que queremos tudo para antes de ontem, em que vivemos o período de espera como crise de ansiedade. [...] sem fazer nascer intervalos, tudo que encontramos corre o risco de ser puro desencontro. [...] A paixão combina com o nosso ritmo frenético e ensimesmado de vida, porque é, também, frenética e narcísica [...] porque tudo é demais e, como tudo que é demais, não há força para durar demais. [...] Paixão é gozo." "É só quando acaba, que sabemos se a coisa vai andar, se vai, ou não, se transformar em amor." "[...] nós inventamos a pessoa amada. As lentes da paixão beiram o delírio e nos permitem olhar para o outro com uma gentileza que quase rompe com a realidade, porque, na paixão, idealizamos o outro, não a partir dele mesmo, mas a partir daquilo que gostaríamos que ele fosse. Mas se tudo funciona bem, o outro cai do pedestal que lhe oferecemos e demonstra sua preferência por vestir a própria pele ao invés da fantasia que costuramos para ele.”
Ana Suy, A Gente Mira no Amor e Acerta na Solidão

Clarice Lispector
“O mundo independia de mim - esta era a confiança a que eu tinha chegado: o mundo independia de mim, e não estou entendendo o que estou dizendo, nunca! nunca mais compreenderei o que eu disser. Pois como poderia eu dizer sem que a palavra mentisse por mim? como poderei dizer senão timidamente assim: a vida se me é. A vida se me é, e eu não entendo o que digo. E então adoro.”
Clarice Lispector, The Passion According to G.H.

Vladimir Nabokov
“De uma hora para outra, descobrimo-nos loucamente, desajeitadamente, desavergonhadamente, torturantemente apaixonados um pelo outro.”
Vladimir Nabokov, Lolita

« previous 1 3