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Mouloud Benzadi
“Con toda su diversidad étnica y cultural, no hay ningún otro lugar como Londres en términos de tolerancia, compasión y humanidad.”
Mouloud Benzadi

“Às vezes saímos para fazer visitas. Eu gostava das da zona sul e nascente Copacabana. O mar era entrevisto de longe, logo que se desembocava nos altos do Túnel Velho. Lá íamos visitar a grande amiga de tia Alice, solteirona e rica, que a todos impressionava pela dignidade de sua presença, pela miopia e pela peruca que usava aberta no meio da testa e esculpindo dois bandós simétricos de cabeleira de santo de pau. Sua vida era austera e piedosa: sempre condenava as fraquezas e escorregões da carne. Assim atravessou mocidade, a segunda mocidade, ficou madura, mas ao galope dos quatro cavaleiros do apocalipse da menopausa — arranjou seu Landru. Não a matou — mas foi roendo aos poucos seus prédios, suas apólices, suas joias, suas ações, suas pratas, seus cristais, suas porcelanas e quando já não havia o que cardar, plantou a noiva de tantos anos. Morreu abandonada pelo moço (que ela achava a cara de George Walsh), curtida de paixão e marginalizada pela família. Sua pobreza tornava-a mais culpada aos olhos dos sobrinhos. Eu gostava de sua casa, de seu beijo estalado, do seu sempiterno bolo de aipim e do seu convite sugestão amplidão azul. Vamos menino! tire os sapatos e vá brincar na areia! Ia e pasmava. As ondas vinham altas, empinadas, lisas, oscilantes, como que hesitantes, como se se fossem cristalizar naquele bisel ou coagular-se naquele dorso redondo da serpente marinha coleando do Leme à Igrejinha; paravam um instante de instante, suspensas um instante, decidiam de repente e deflagravam quebrando num estrondo barulhos luzes marulhos espumas — se procurando nos leques se sobreabrindo sobre as areias. Era mais ou menos no Posto 5 e ainda havia conchas para apanhar, tatuís para desentocar no praiol deserto e impoluído. Ou simplesmente andar, sentindo nas solas nuas a frescura da praia molhada e seu derrobamento sob os pés inseguros, ao retorno das águas. …”
Pedro Nava, Chão de ferro

Jojo Moyes
“Nunca, jamás me arrepentiré de las cosas que he hecho. Porque casi todos los días, si estás atrapado en un cacharro como este, lo único que te queda son los lugares de tus recuerdos que aún puedes visitar.”
Jojo Moyes, Me Before You