Eternidade Quotes
Quotes tagged as "eternidade"
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“Não partirei jamais,
pois meu amor pulsa aqui,
enraizado nos corações que me cercam.
Nunca hei de me despedir deste lugar sagrado.
Mas tenho que enviar este corpo,
de qualquer forma, daqui.”
―
pois meu amor pulsa aqui,
enraizado nos corações que me cercam.
Nunca hei de me despedir deste lugar sagrado.
Mas tenho que enviar este corpo,
de qualquer forma, daqui.”
―
“Que eu possa me unir a ti,
e
fundirmo-nos um no outro,
que possamos evoluir para
uma forma unificada e inseparável.”
―
e
fundirmo-nos um no outro,
que possamos evoluir para
uma forma unificada e inseparável.”
―
“Que possamos viver assim; perpetuamente —
na forma unificada de Shiva e Shakti.
Até o fim do universo,
que vivamos, tornando-nos sempre o todo completo.”
―
na forma unificada de Shiva e Shakti.
Até o fim do universo,
que vivamos, tornando-nos sempre o todo completo.”
―
“Enquanto habitas na chama dos meus desejos,
que eu possa encontrar-te nessa mesma forma a cada dia.”
―
que eu possa encontrar-te nessa mesma forma a cada dia.”
―
“Todas as árvores e os pássaros,
o céu e as estrelas,
os seios e os braceletes
estavam vendo tudo.”
―
o céu e as estrelas,
os seios e os braceletes
estavam vendo tudo.”
―
“Nada é para sempre, dizemos, mas há momentos que parecem ficar suspensos, pairando sobre o fluir inexorável do tempo.”
―
―
“Você desencarcera-se da carne vertendo-te da pele em calor e através de ti eu, metal de memória assumo o tempo perdido, prometido e sim.
Você desemaranha-se das entranhas vertendo-te da boca aos ouvidos em música e através de ti eu, anfiteatro de sombras estreio o tempo perdido, prometido e sim.
Você se desprende do corpo vertendo-te pelos poros em perfume e através de ti eu, abelha operária teço o tempo perdido, prometido e sim.
Você se descola da parede celular vertendo-te às bochechas em tempero e através de ti eu, devorador de mundos saboreio o tempo perdido, prometido e sim.
Você se desencana do condicionamento te atravessando até mim por entre visões e através de ti eu, visionário das eternidades cegas contemplo o espaço descoberto, realizado e nu e não!”
― Caro Jovem Adulto
Você desemaranha-se das entranhas vertendo-te da boca aos ouvidos em música e através de ti eu, anfiteatro de sombras estreio o tempo perdido, prometido e sim.
Você se desprende do corpo vertendo-te pelos poros em perfume e através de ti eu, abelha operária teço o tempo perdido, prometido e sim.
Você se descola da parede celular vertendo-te às bochechas em tempero e através de ti eu, devorador de mundos saboreio o tempo perdido, prometido e sim.
Você se desencana do condicionamento te atravessando até mim por entre visões e através de ti eu, visionário das eternidades cegas contemplo o espaço descoberto, realizado e nu e não!”
― Caro Jovem Adulto
“La seriedad (...) se produce por una hiperestimación del tiempo. (...) En la eternidad, sin embargo, no hay tiempo: la eternidad es solo un instante, lo suficientemente largo para una broma.”
― Steppenwolf
― Steppenwolf
“Dizia-me: vale a pena viver para morrer? Gozar para quê ? O trabalho é mais vão que a poeira alevantada por um cavalo a galope! Amigo, morrerás!
Este morrerás revestia no meu espírito a significação exacta dum prazo. Não era a noção vaga «morrer», mas antes o juízo determinado «não viver». Não viver podia alongar-se no tempo e, todavia, não era amanhã, era já hoje. Nele se me sentenciava à vida a ablação, por inútil, de tudo o que ela representava, no espaço, de gozo, de posse, de sentimento de mim mesmo - via-me a entrar para a antecâmara do meu próprio celário.
Mas se este pensamento se encarniçava particularmente na esfera do eu, às vezes batia asas para abranger o universo em suas finalidades. E proclamava: tu; os outros; todos; esta cidade; o reino; a terra. Daqui a cem anos terão passado, em matéria, os que te amam e cercam; mais uns séculos e a memória deles será mais fugaz que a mente dum recém-nascido. Conta mais uns séculos, e onde estará o teu país ? E se teu entendimento pode apreender no relógio do tempo o ponteiro salvar os milénios, este planeta, em que ensaiais edificar o imortal, não será mais que cinza semeada no oceano sidéreo. Vale a pena existir? Da Vénus de Milo, a jucunda e gloriosa, não ficará uma sombra, nem da Bíblia sapiente um eco; da ciência não se salvará uma lei. Tudo o que saiu da boca do infinito acaba na boca do infinito, sem que ele caduque, o monstro! Mors de mor sus.”
― A Via Sinuosa
Este morrerás revestia no meu espírito a significação exacta dum prazo. Não era a noção vaga «morrer», mas antes o juízo determinado «não viver». Não viver podia alongar-se no tempo e, todavia, não era amanhã, era já hoje. Nele se me sentenciava à vida a ablação, por inútil, de tudo o que ela representava, no espaço, de gozo, de posse, de sentimento de mim mesmo - via-me a entrar para a antecâmara do meu próprio celário.
Mas se este pensamento se encarniçava particularmente na esfera do eu, às vezes batia asas para abranger o universo em suas finalidades. E proclamava: tu; os outros; todos; esta cidade; o reino; a terra. Daqui a cem anos terão passado, em matéria, os que te amam e cercam; mais uns séculos e a memória deles será mais fugaz que a mente dum recém-nascido. Conta mais uns séculos, e onde estará o teu país ? E se teu entendimento pode apreender no relógio do tempo o ponteiro salvar os milénios, este planeta, em que ensaiais edificar o imortal, não será mais que cinza semeada no oceano sidéreo. Vale a pena existir? Da Vénus de Milo, a jucunda e gloriosa, não ficará uma sombra, nem da Bíblia sapiente um eco; da ciência não se salvará uma lei. Tudo o que saiu da boca do infinito acaba na boca do infinito, sem que ele caduque, o monstro! Mors de mor sus.”
― A Via Sinuosa
“Me atormento mais um pouco, por que não? Os acontecimentos se fixam a mim almejando a eternidade, as lembranças rodopiam na mente feito um turbilhão de cores aleatórias.”
― Caro Jovem Adulto
― Caro Jovem Adulto
“(...) pois é óbvio que, por mais que um pensador se preocupe com a eternidade, no instante em que se dispõe a escrever os seus pensamentos deixa de estar fundamentalmente preocupado com a eternidade e volta sua atenção para a tarefa de legar aos pósteros algum vestígio deles. p28”
― The Human Condition
― The Human Condition
“Louca, cega, iludida Humanidade
Miserável de ti! Não consideras
Que o barro te gerou; como que esperas
Evadir-te à geral fatalidade!
Pó que levanta o sopro da vaidade,
Homem caduco e frágil, não poderás
Que teus bens, teus brasões, tuas quimeras
Nenhum valor terão na Eternidade?”
―
Miserável de ti! Não consideras
Que o barro te gerou; como que esperas
Evadir-te à geral fatalidade!
Pó que levanta o sopro da vaidade,
Homem caduco e frágil, não poderás
Que teus bens, teus brasões, tuas quimeras
Nenhum valor terão na Eternidade?”
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“olha, sabes que hoje em dia se armazena informação que nunca, em toda a eternidade, vai voltar a ser consultada. ando com isso na cabeça. é que com isto da informática tudo se registra, do mais importante ao mais insignificante. desde as coisas do estado até a rotina dos adolescentes. e muito do que se registra não será mais consultado, porque não haverá ninguém com interesse ou sequer com tempo para o fazer. que angústia. é como haver muita gente a querer deixar uma marca para o futuro e o futuro estar sobrelotado. está cheio, não é suficiente pra toda gente.”
―
―
“O amor verdadeiro sempre encontra caminho
De espalhar a esperança em qualquer ninho.”
― Pierrot & Columbina (Amor de Pierrot Livro 1)
De espalhar a esperança em qualquer ninho.”
― Pierrot & Columbina (Amor de Pierrot Livro 1)
“Três meses, três minutos! Eis toda a verdade da vida. Se os pusessem sobre uma grelha, como São Lourenço, cinco minutos eram cinco meses. E ainda se fala em tempo! Há lá tempo! O tempo está nas nossas impressões. Há meses para os infelizes e minutos para os venturosos!”
― Contos Completos de Machado de Assis, Volume 1
― Contos Completos de Machado de Assis, Volume 1
“Lucrécio colocou-nos a seguinte questão: Houve uma eternidade antes de nascermos. Antes não existíamos. Isso é motivo de desespero ou ansiedade? Então por que motivo é que a eternidade que se sucederá depois da morte te provoca uma ansiedade tão grande?
Não me preocupar com a minha morte com o argumento de que houve uma eternidade antes de ter nascido e isso não ter sido motivo de angústia, é esquecer a dor de quem sente a perda, dos amigos, dos familiares que irão inevitavelmente sofrer. Isso cria angústia. E esta angústia não é somente fruto da iminência do nosso desaparecimento, mas das consequências que terá em quem amamos. Antes de teres nascido, Lucrécio, não tinhas filhos nem amigos para chorarem a tua morte. O argumento só se sustém na eventualidade de estarmos sozinhos.
Para amar pessoas precisamos de ter vivido. Antes disso, não conta, Lucrécio.”
― Jalan Jalan - Uma Leitura do Mundo
Não me preocupar com a minha morte com o argumento de que houve uma eternidade antes de ter nascido e isso não ter sido motivo de angústia, é esquecer a dor de quem sente a perda, dos amigos, dos familiares que irão inevitavelmente sofrer. Isso cria angústia. E esta angústia não é somente fruto da iminência do nosso desaparecimento, mas das consequências que terá em quem amamos. Antes de teres nascido, Lucrécio, não tinhas filhos nem amigos para chorarem a tua morte. O argumento só se sustém na eventualidade de estarmos sozinhos.
Para amar pessoas precisamos de ter vivido. Antes disso, não conta, Lucrécio.”
― Jalan Jalan - Uma Leitura do Mundo
“Minha pequena cabeça tão limitada estala ao pensar em alguma coisa que não começa e não termina - porque assim é o eterno. Felizmente esse sentimento dura pouco porque eu não aguento que demore e se desvanecesse levaria ao desvario. Mas a cabeça também estala ao imaginar o contrário: alguma coisa que tivesse começado - pois onde começaria? E que terminasse - mas o que viria depois de terminar?”
― Água Viva
― Água Viva
“As estrelas não são apenas luzes distantes — são testemunhas da eternidade.”
― 50 Fatos Curiosos da Cosmologia: A Ciência Celestial Dialogando com a Fé Cristã (Trilogia 50 Fatos Curiosos: A Ciência como Reflexo da Glória do Criador)
― 50 Fatos Curiosos da Cosmologia: A Ciência Celestial Dialogando com a Fé Cristã (Trilogia 50 Fatos Curiosos: A Ciência como Reflexo da Glória do Criador)
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