Manuel Alves's Blog

June 9, 2017

Hard Candy


Este desenho é um presente para um patrono, no Patreon. Mais informação AQUI.

E um excelente dia para toda a gente.
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Published on June 09, 2017 09:31

June 5, 2017

Demon Child




"It was a simple exorcism. Demon inside child, get demon from inside child."


Nova crónica gratuita na minha Página do Patreon.
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Published on June 05, 2017 10:31

June 2, 2017

Página nova no Patreon


Olá, pessoas lindas. É só para dizer que agora o Wulfric tem uma página dedicada ao seu universo fantástico, com crónicas escritas na primeira pessoa e arte a acompanhar. Por motivos fáceis de compreender, a escrita será em inglês. Se houver muitas pessoas lindas a apoiar, é possível começar a publicar também em português. Mas, por enquanto, apenas English.E é isso.Beijos e abraços.
Become a Patron!
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Published on June 02, 2017 13:49

Fantasy flash fiction and art on Patreon

Hey there, awesome readers (and people in general).

I'm just letting you know my Patreon page is live. There you can find fantasy flash fiction and art related to whatever is written.

It will be mainly about Wulfric, an immortal with a life span of thousands of years, and there may be graphic content reflecting less (or more) civilized times and a somewhat absence of human morality. You know the popular saying: beware of the dog? Well, in this case, beware of the wolf.

You can start reading here.

Hope you enjoy it.

Cheers,

Manuel

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Published on June 02, 2017 13:16 Tags: wulfric-chronicles

January 12, 2015

A Cativa | Wulfric - livro 1


LIVRO NOVO

Selvagem, druida, assassino, rei… Wulfric teve muitas vidas. É o Mestre mais antigo, dono de um antiquário contíguo a uma igreja, um ponto de convergência entre mundos, o que faz dele também porteiro. Uma rebelião ameaça abrir uma passagem entre a Terra e o Inferno, e ele provavelmente terá de assassinar o responsável. Lúcifer. Teria sido mais simples matar a Cativa, duzentos anos atrás.

Esta história tem anjos, demónios, fadas, lobisomens, marinheiros russos, traições, pedras preciosas que são mais do que jóias, um crucifixo que sangra, pelo menos uma sociedade secreta, Lúcifer, Mefistófeles, um marquês que foi para o Inferno e se transformou num demónio nu e, é claro, Wulfric, o Mestre que vive com uma maldição aprisionada no sangue.



Romance / Fantasia / Sobrenatural
Comprar:

(clicar nos ícones para descarregar o livro ou um excerto)
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Published on January 12, 2015 07:25

November 7, 2014

ilustração #1

POSTERS(ilustração digital , Photoshop)                                 (lápis e acrílico sobre papel com gesso)

Para comissões e perguntas, é só enviar mensagem através da página de contacto.
 imagens: Manuel Alves

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Published on November 07, 2014 09:42

October 29, 2014

em cada gesto

 imagem: Manuel Alves
Há pequenos gestos que nos levam o coração do peito para a mão, e nos fazem dizer “pega, leva-me em devoção cega e deixa-me ser emoção”.
O resto é vida, cada instante nunca bastante, cada desejo de vitória massacrado em batalha perdida. Não interessa a desilusão de todas as horas más, as lágrimas secam em tudo de bom que cada gesto traz.É amor de viver e enfrentar o terror de perder. O futuro é caçador que nos abate se deixarmos de correr. Nem tudo tem de fazer sentido, muito menos as palavras que trocamos. Há que salvar silêncios e deixar um tesouro escondido naquele pensamento que calamos.Um sorriso. Quando o mundo assusta, esse é o nosso aviso. Mostramos os dentes, mas com intenções diferentes. Não somos selvagens nem comboios desenfreados que ignoram os que esperam em todas as paragens. Somos vontades de rir, solitárias metades a querer-se unir.E damos as mãos, breves toques de dedos que nos seguram contra a força do medo. Somos as lágrimas do dia de ontem que nos magoou muito cedo. Mas o tempo passou, a dor secou, fez-se tarde, e a ferida já não arde.O que sentimos pelas pessoas é a vontade de coisas boas. As más vontades não são sentir, mas tristeza de existir. A recusa do toque humano é descrença na divindade maior, acto profano. Temos, em nós, os deuses da criação em eterna revolução. Só precisamos de dar voz às musas, mães de cada pensamento, acto e intenção. Nada de recusas que intimidem a resolução.Lindo gesto, o teu. Este é o meu: “pega, leva-me em devoção cega e deixa-me ser emoção”.
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Published on October 29, 2014 05:46

October 20, 2014

A Cativa - excerto

BREVEMENTE imagem: Manuel AlvesA CativaWULFRIClivro 1
Olá. O livro está mesmo quase, quase... certo, está bem, acabará por ser publicado a tempo de ser incluído na lista de prendas do Natal. Assim, aqui fica a sinopse e o primeiro capítulo.

SINOPSE:"Selvagem, druida, assassino, rei… Wulfric teve muitas vidas. É o Mestre mais antigo, dono de um antiquário contíguo a uma igreja, um ponto de convergência entre mundos, o que faz dele também porteiro. Uma rebelião ameaça abrir uma passagem entre a Terra e o Inferno, e ele provavelmente terá de assassinar o responsável. Lúcifer. Teria sido mais simples matar a Cativa, duzentos anos atrás."
EXCERTO(capítulo 1) 
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Published on October 20, 2014 09:07

September 24, 2014

coisas respondidas a coisas perguntadas...

Olá. A Nádia entrevistou-me para o blogue O Nosso Mundo Sobrenatural, e aqui fica um pedacinho da entrevista.
1º Manuel podes falar um pouco de ti, o que fazes, o que gostas e detestas.

Olá. Resumindo, posso dizer que nasci e tenho-me aguentado. Apesar das várias tentativas de assassinato da parte do Universo. Já escapei a uma asfixia (idiotices de crianças), a afogamento (duas vezes… aprendi a nadar um bocado tarde… mas não demasiado, felizmente), a um acidente de viação (capotar é divertido, mas não recomendo que se faça de propósito), e vou fazendo fintas às rasteiras da vida em geral. De resto, isto de estar vivo, e poder aproveitar um bocadinho as sortes que nos calham, é fixola.
qualquer tristeza apresentada a sorrir.O que faço? Bem… sou ilustrador, quando tenho trabalho, e sou escritor, quando não tenho. Mas é costume uma coisa meter-se no caminho da outra. Ciúmes, e isso. Quando a ilustração e a escrita chegam a um acordo, felicidade e harmonia. Gosto de tangerinas descascadas ao fim da tarde, sentado numa cadeira aquecida pelo sol, a apreciar a lentidão da vida durante o Verão. Detesto que o Verão esteja a tornar-se uma criatura mitológica com avistamentos raros. E nabo, naturalmente. Detesto nabo.

A entrevista completa aqui.
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Published on September 24, 2014 09:52

September 4, 2014

se querer fosse poder...

 imagem: Manuel Alves
Quando nascemos do lado errado da vida nunca achamos que cada um só tem a sorte merecida. Ninguém merece nascer apenas para morrer. Teria de haver muita culpa nessas almas, uma infinidade de actos grotescos em milhões de vidas anteriores para justificar o horror dos horrores. Um nado-morto, o sentido da vida com significado torto. Só todas as culpas do Universo têm razão para terminar uma esperança no início. Uma criança, nascida sem actos, nem mácula na memória, nem maldade no seu breve instante da História, sem parte na matança, nem a vergonha do vício. Uma criança, apenas e só. Excluída da sorte, sem dó.
Se é essa a sorte que cada um merece, as atrocidades convertem monstros em santos e tudo significa o contrário, pois a existência caiu no conto do vigário. A humanidade é uma palavra que morre e não deixa saudade. O sonho, por mais que combata tiranos, déspotas, fascistas e todas as falhas de carácter previstas, nunca alcançará a liberdade. A vontade de realizar o desejável será impossibilidade intolerável. Porque a sorte não é só a que merecemos. Umas vezes, procrastinamos e, contra toda a sanidade, alcançamos. Temos. Outras vezes, trabalhamos e, cumpridas as responsabilidades, falhamos. Perdemos.A sorte é uma mentira cruel que mantém o azar fiel. A esperança diz-nos que não foi hoje, mas será amanhã. Melhor sorte virá. E continuamos a nossa afã, à espera do oxalá. A adivinhação do povo, das bocas de bruxos e adivinhos que sabem tudo de uma vida, antes da célula se multiplicar em ovo, mesmo os detalhes mais comezinhos. Mas eles não sabem nada, na sua sabedoria inventada. Pode lá saber-se o futuro antes de ele vir. É colher a flor e dizer que é fruto maduro, em essência, mentir. E quem for novo na vida, e não tiver experiência, acreditará em qualquer tristeza apresentada a sorrir.Dizer que a sorte tem a medida certa é disparar projéctil que não acerta. A sorte é a convergência das circunstâncias, sem significado profundo. Não há ciência. É apenas o acaso do mundo. Nascer na riqueza não é nenhuma forma de grandeza. Quem não tem pão desaparecerá no mesmo chão.A grande felicidade da vida é aproveitar a sorte merecida, não pensar em quem tem mais do que merece, e partilhar o possível com aqueles a quem a sorte esquece.
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Published on September 04, 2014 09:42