Nuno Ferreira
Goodreads Author
Born
in Aveiro, Portugal
Genre
Member Since
January 2013
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Portugal de perto (Retratos da Fundação, #2)
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published
2014
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3 editions
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Portugal a pé
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published
2011
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Chamo-me Nuno e Sou Alcoólico
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AÇORES A PÉ
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“Do patamar onde me encontro, ouço o som do relato do Portugal-Espanha e de uma vuvuzela que parece responder aos meus brados. Quando o mundo à minha volta se cala, percebo que Portugal só pode ter perdido o jogo e adormeço de costas para uma rocha.
Acordo na madrugada de dia 30, sob o céu estrelado do Marão, uma lua muito branca a irromper entre a giesta e uma voz chamando-me no topo da parede de rocha do outro lado da montanha. No topo da fraga oposta, duas luzes irrompem como pequenos e frágeis faróis. Uma voz ecoa na garganta de pedra: “Senhor Nuno! Senhor Nuno, está bem?” Levanto-me e grito: “Estou aqui!” Cedo percebo que os escuto melhor do que eles a mim. “Está ferido?”, pergunta a mesma voz. “Não, estou bem”, respondi. “Tenha calma, nós vamos tirá-lo daí!”.”
― Portugal a pé
Acordo na madrugada de dia 30, sob o céu estrelado do Marão, uma lua muito branca a irromper entre a giesta e uma voz chamando-me no topo da parede de rocha do outro lado da montanha. No topo da fraga oposta, duas luzes irrompem como pequenos e frágeis faróis. Uma voz ecoa na garganta de pedra: “Senhor Nuno! Senhor Nuno, está bem?” Levanto-me e grito: “Estou aqui!” Cedo percebo que os escuto melhor do que eles a mim. “Está ferido?”, pergunta a mesma voz. “Não, estou bem”, respondi. “Tenha calma, nós vamos tirá-lo daí!”.”
― Portugal a pé
“He had a habit of remarking to bartenders that he didn't see any sense in mixing whiskey with water since the whiskey was already wet.”
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“Do patamar onde me encontro, ouço o som do relato do Portugal-Espanha e de uma vuvuzela que parece responder aos meus brados. Quando o mundo à minha volta se cala, percebo que Portugal só pode ter perdido o jogo e adormeço de costas para uma rocha.
Acordo na madrugada de dia 30, sob o céu estrelado do Marão, uma lua muito branca a irromper entre a giesta e uma voz chamando-me no topo da parede de rocha do outro lado da montanha. No topo da fraga oposta, duas luzes irrompem como pequenos e frágeis faróis. Uma voz ecoa na garganta de pedra: “Senhor Nuno! Senhor Nuno, está bem?” Levanto-me e grito: “Estou aqui!” Cedo percebo que os escuto melhor do que eles a mim. “Está ferido?”, pergunta a mesma voz. “Não, estou bem”, respondi. “Tenha calma, nós vamos tirá-lo daí!”.”
― Portugal a pé
Acordo na madrugada de dia 30, sob o céu estrelado do Marão, uma lua muito branca a irromper entre a giesta e uma voz chamando-me no topo da parede de rocha do outro lado da montanha. No topo da fraga oposta, duas luzes irrompem como pequenos e frágeis faróis. Uma voz ecoa na garganta de pedra: “Senhor Nuno! Senhor Nuno, está bem?” Levanto-me e grito: “Estou aqui!” Cedo percebo que os escuto melhor do que eles a mim. “Está ferido?”, pergunta a mesma voz. “Não, estou bem”, respondi. “Tenha calma, nós vamos tirá-lo daí!”.”
― Portugal a pé
Portugal
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