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Bruno Vieira Amaral

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Bruno Vieira Amaral


Born
Portugal
Genre


BRUNO VIEIRA AMARAL nasceu em 1978 e licenciou-se em História Moderna e Contemporânea, pelo ISCTE. Em 2002, uma temerária incursão pela poesia valeu-lhe ser seleccionado para a Mostra Nacional de Jovens Criadores. Colaborou no DN Jovem, na revista Atlântico e no jornal i. É crítico literário, tradutor e autor do Guia para 50 Personagens da Ficção Portuguesa e do blogue Circo da Lama. O seu primeiro romance, As Primeiras Coisas, foi distinguido com o Prémio Literário Fernando Namora e com o Prémio Narrativa do PEN Clube. É editor-adjunto da revista LER e assessor de comunicação das editoras do Grupo Bertrand Círculo.

Average rating: 3.86 · 1,935 ratings · 288 reviews · 22 distinct worksSimilar authors
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“Lehet, hogy Vieira barátom modern gondolkodó, és azt hiszi, a nacionalizmus az öregek betegsége, mindegy, hol él az ember, csak az számít, amit magában hordoz, és nem a földdarab, amelyen született. Megértem, nem bírálom ezt a felfogást. De csak azok tudnak meglenni a hazájuk nélkül, akik számára a haza létező, biztos hely. A száműzöttek, a hontalanok, a kiutasítottak, a kiközösítettek, a kiátkozottak, ők mind arra vannak ítélve, hogy szeressék a hazájukat. Boldogok, akik meg tudják ölni az apjukat, Vieira barátom.”
Bruno Vieira Amaral, Hoje Estarás Comigo no Paraíso

“Olhe para a história da literatura e o que encontra são os testemunhos das vítimas e nunca as confissões dos opressores. O poder seca todas as energias criativas, destrói a possibilidade de empatia. Reduz o ser humano a um papel limitado no qual ele tem de investir tudo o que é, tudo o que pensa, tudo o que seria capaz de imaginar. Naquelas cabeças só existe uma relação. De um lado estão os que mandam, do outro, os que são mandados. É muito simples e apelativa esta divisão da sociedade e do mundo, amigo Vieira. Quem é que lhe pode resistir? Será assim tão estranho que a maioria das pessoas se contente em pertencer à metade dos que mandam e em beneficiar do poder que daí lhes advém e que nunca, em qualquer outra circunstância, conheceram? Quem percebe esta mecânica do poder percebe tudo sobre o funcionamento das ditaduras que dependem sempre da colaboração destes funcionários baratos e muitíssimos eficientes.”
Bruno Vieira Amaral, Hoje Estarás Comigo no Paraíso

“Em miúdo era cruel para as pessoas que não conseguiam relatar com precisão acontecimentos, que discutiam o ano em que uma tragédia pessoal ocorrera. Via isso como um descuido inaceitável em relação à própria vida. Não foi preciso chegar a uma idade muito avançada pra que as dúvidas me começassem a assaltar: datas, locais, pessoas, tudo se misturava na minha cabeça num lodo de confusão e esquecimento. Não sei mesmo dizer se alguma vez estive em Penacova, se foi algum amigo que passou férias em Penacova, se Penacova era a terra natal de uma das minhas vizinhas. O último censo diz que Penacova é uma vila do distrito de Coimbra, com 15 251 habitantes, mas não me esclarece sobre se alguma vez lá estive. São estes os limites da sociedade de informação.”
Bruno Vieira Amaral, As Primeiras Coisas



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