Abandonar Quotes

Quotes tagged as "abandonar" Showing 1-9 of 9
Dulce  María
“Volvere a creer en el sueño que por ti abandone.”
Dulce María

Filipe Russo
“Quantas vezes troquei de pele? Quantos exoesqueletos abandonei pelo caminho? Quantos clones siameses de mim em mim eu sacrifiquei em nome de minha sobrevivência?! Eu durmo com fantasmas e acordo com sombras, o que aconteceu volta em frases ou pesadelos.”
Filipe Russo, Caro Jovem Adulto

Filipe Russo
“Sereno só de me abandonar sobre você.”
Filipe Russo, Caro Jovem Adulto

Filipe Russo
“Eu quero abandonar a carapaça sob a qual vivo, os ossos que assombro e migrar para o maior número possível de mentes.”
Filipe Russo, Caro Jovem Adulto

Filipe Russo
“Hoje bem cedo pus-me a pensar, abandonei o corpo em local confortável, seguro, seco e arejado e retirei-me para abstratificações as mais líricas.”
Filipe Russo, Caro Jovem Adulto

Filipe Russo
“Ao amar se abandona todas as outras ilusões ao interpenetrá-las umas as outras em um só único olhar atencioso.”
Filipe Russo, Caro Jovem Adulto

Apenas a consumação de um novo amor sepulta o anterior e até mesmo as vozes
“Apenas a consumação de um novo amor sepulta o anterior e até mesmo as vozes me abandonaram agora.”
Filipe Russo, Asfixia

Passando pelas galerias do esgoto de cabeça pra baixo, de trás pra frente, ao contrário,
“Passando pelas galerias do esgoto de cabeça pra baixo, de trás pra frente, ao contrário, ao inverso, mas não; ao avesso, a entidade improcessável só podia ser convertida em enlouqueço, esqueço de mim e abandono a realidade do plausível, cordões umbilicais balançavam do teto e ao tocá-los agarraram a pobre criatura que me prometia dores incomensuráveis, drenando-a até restar apenas um saco seco de pele esturricada já sem sangue e com os órgãos semi-digeridos e já succionados para sabe demônios quais outros horrores ainda maiores.”
Filipe Russo, Asfixia

Acordei manhosa, preguiçosa e com uma baita dificuldade de abandonar o colchão, pai de todos
“Acordei manhosa, preguiçosa e com uma baita dificuldade de abandonar o colchão, pai de todos os ácaros.”
Filipe Russo, Asfixia