Status Updates From سقف خانه‌ی رادن

'Maurice was not dead, nor going to die. This Geoffrey now realized. He was glad after all that the extreme penalty was revoked. But he hated to think of himself going on. He would always shrink now. He had hoped and hoped for the time when he would be careless, bold as Maurice, when he would not wince and shrink. Now he would always be the same, coiling up in himself like a tortoise with no shell.'

Assim seguiu o seu caminho e estava só. Mas o caminho do mundo era a crença do passado: via, em toda a parte, o estranho entrançado de paixão e circunstância e obrigação, sempre a terrível insónia da obrigação. Era medo, o medo final da morte, que fazia os homens enlouquecer. Assim, tinha sempre que seguir caminho porque, quando parava, o próximo tecia em seu redor o laço do medo e da perseguição. (...)

Enquanto olhava, o céu escureceu e arrefeceu misteriosamente. Lá de longe, chegaram-lhe os murmúrios do trovão insatisfeito - sabia que esse era o sinal da avalanche da neve em direção ao mar. Voltou-se e sentiu-lhe o bafo.

Só em meados do quinto ano conseguiu transferi-la, com prejuízo considerável, para uma companhia hoteleira, que estava disposta a especular na ilha. Queriam fazer dela de um centro de luas-de-mel-e-golfe.
Ora toma! A ilha nem sabia a sorte que tinha quando fora bem tratada. Pois agora, que se tornasse numa ilha de luas-de-mel-e-golfe!