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“É porque não está empenhada na ação que a mulher tem um lugar privilegiado nos domínios do pensamento e da arte; mas a até é o pensamento têm na ação as suas fontes vivas. Achar-se situada à margem do mundo não é posição favorável para quem quer recriá-lo”.

“E a mim — quem me quereria hoje? quem já ficara tão mudo quanto eu? quem, como eu, estava chamando o medo de amor? e querer, de amor? e precisar, de amor?”

O ''já'', o instante agora. Ele sequer existe?, como é que paramos, vemos o agora, o presente, como é que o agarramos, se o ''já'' que falei acima agora é passado, e o futuro agora já é o presente ''já''? O tempo que nos foge...

''A minha vontade de querer era mais forte do que a minha vontade de salvação?''

«(…) Pertencente é não ter rosto.
E ser amante De um Outro que nem nome tem.
Não é Deus nem Satã. Não tem ilharga ou osso.
Fende sem ofender.
É vida e ferida ao mesmo tempo, "esse"
Que bem me sabe inteira pertencida».

gostaria que este livro nunca acabasse

«A verdade está em alguma parte: mas inútil pensar. Não a descobrirei e no entanto vivo dela».

amo-te clarice

i've only just began this book and i'm so excited! the first pages alone were enough to get me hooked

me when i’m 21 and totally obsessed with the philosophical and political implications of the capitol’s actions on its citizens and the problem of just war

loving this book so much

this book dwells in between questioning the meaning of life and death and some slightly-cliché femme fatale quotes. dk how to feel about it

reading this chapter feels sacrilegious - i love it