"Toquei o ombro da Yara, me posicionei entre ela e uma senhora, no começo me achando meio ridícula, cantando e cirandando como uma criança, mas logo percebendo que o problema não era cirandar, e sim julgar a ciranda. Julgar tudo, o tempo todo. Levada pela música, fui sentindo que a barreira entre mim e as pessoas e as plantas e a lua se desintegrava. E sendo tudo, eu não era mais eu. E não sendo mais eu, não sofria."
— Aug 11, 2023 03:02AM
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