Ana’s Reviews > A Felicidade Paradoxal - Ensaio sobre a Sociedade do Hiperconsumo > Status Update
Ana
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[no capítulo sobre a felicidade] Deste modo, o direito à felicidade transformou-se num imperativo de euforia que gera vergonha ou mal-estar naqueles que dele se sentem excluídos. No regime da «felicidade despótica», os indivíduos já não se sentem apenas infelizes, mas sofrem ainda com a culpabilidade de não se sentirem bem.
— Apr 23, 2025 10:09AM
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Ana’s Previous Updates
Ana
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[capítulo sobre a inveja] "No tempo dos sistemas aristocráticos, ninguém sonhava questionar a ordem das coisas revoltando-se contra a sua sorte. Tudo mudou com a democracia. Quando todos se tornam iguais, o indivíduo pode comparar-se aos outros e tende a considerar intolerável o mínimo privilégio de que goza o outro."
— Apr 22, 2025 06:35PM
Ana
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o design retoma as formas arredondadas, torneadas e orgânicas, por oposição ao funcionalismo geométrico caro à escola Bauhaus. Enquanto o design da primeira modernidade era anguloso e ascético, o da segunda pretende-se amistoso, feminino, não agressivo, em resposta à crescente necessidade de melhor-estar e de uma ambiência tranquilizante.
— Apr 20, 2025 09:10AM
Ana
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o design retoma as formas arredondadas, torneadas e orgânicas, por oposição ao funcionalismo geométrico caro à escola Bauhaus. Enquanto o design da primeira modernidade era anguloso e ascético, o da segunda pretende-se amistoso, feminino, não agressivo, em resposta à crescente necessidade de melhor-estar e de uma ambiência tranquilizante.
— Apr 20, 2025 09:10AM
Ana
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"Para que pudesse surgir o consumidor moderno foi necessário [...] arrancar os indivíduos das normas particularistas e locais, desculpabilizar a vontade de gastar, desvalorizar a moral da poupança, depreciar as produções domésticas, foi preciso inculcar novos modos de vida eliminando os hábitos sociais que resistiam ao consumo comercial"
— Apr 16, 2025 10:57AM
Ana
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Desenvolve-se toda uma cultura que nos convida a provar dos prazeres do momento, a alcançar a felicidade aqui e agora, a vivermos para nós próprios; uma cultura que já não prescreve a renúncia, que faz cintilar em letras de néon o novo Evangelho: «Comprai, gozai, essa é a verdade». Assim se rege a sociedade de consumo
— Apr 15, 2025 06:29AM

