lalala Manel’s Reviews > Eros and Civilization: A Philosophical Inquiry into Freud > Status Update

Also cola com a lacanian view of negation qua structuring desire, if such a law/prohibition is lifted, then desire doesn’t just desapear, it becomes polymorphous like infantile sexuality, stretching to include all parts of the body and of culture, thereby making them sexual BUT also changing what sex and the sexual is, it becomes more Eros like, other things become infused with sexuality and sexuality becomes infused with other things, they’re both affected, thereby lending credibility to a society where strong repression and sublimation understood in a repressive fashion is unecessary, for this mixture regulates of itself violent and sexual urges, which are natural if only seen from our historical perspective with its arrangement of violent domination perpetuated in instincts and …

Pacificação sexualidade ao levantar deadlock of prohibition and castration, desire able to circumvent o nó discursivo Oedipal e “elevar se” a um estado superior, alargando a sexualidade que becomes more fulfilling e civilization compatible, aliás esse medo e apreensão podem ser vistos só como típicos de uma sociedade que os fabrica assim, e precisa de que eles sejam vistos dessa forma para as desculpas e pretextos para enforce the reality principle que por seu lado reforça domination, e também claro medo instintivo do que uma liberdade total pode significar, medo sim da responsabilidade que vem com esta liberdade de escolher tão profundamente o que somos, sem alienação para culpar

Perigo contudo de ser demasiado holistico, parece muito discurso de hippie cola tudo muito bem, peças de puzzle duma natureza simpática e cromática demasiado fáceis de encaixar

Mas interessante porque concebe o caminho para revolução sem ser pela psicose e esquizofrenia, state of affairs irónico lol, nao sei se conservador e errado e pouco corajoso ou o contrário, certamente diferente pelo menos do que eu tou habituado a ler, também comecei pelo fim e pela vanguarda se calhar, e é provavelmente da influência marxista, imcompativel com organizações dos instintos mais radicais, mas interessante da se mesmo ao trabalhar de ir ao fim e tentar depict uma sociedade livre com certo realismo e ceptissismo, o que neste século até se torna corajoso, pelo menos no meio pseudo intelectual. Quer dizer marxista? Não percebo porque a label de freudo marxista, até agora não deu muito indícios disso, acho que não vi nenhuma referência sequer, e de todos os freudo marxistas acho que este não warrants grande ódio dos marxistas ortodoxos, não abstraí completamente o subject das condições materiais e individualiza-o em questões pseudo questões que impossibilitam organizações coletivas e sérias e refuta qualquer dessas articulações clássicas de cultura e política que vê como repressivas até se são marxistas

Ok afinal ele tem em conta que é preciso obstáculos pra o prazer swell up, mas spins it in a way where it just adds to the self regulating nature of pleasure/Eros when left alone whithout surplus repression, pleasure contains an element of self determination which is the token of human triumph over blind necessity. What distinguishes pleasure from blind satisfaction of want is the instincts refusal to exhaust itself in immediate satisfaction, its ability to build up and use barriers for intensifing fulfilment. Though this has done the work of domination, it can also serve the opposite function, eroticize non libidinal relations. Nature does not know real pleasure but only satisfaction of want. All pleasure is societal- in the sublimated no less then unsublimated impulses. Pleasure originates in alienation