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Esse conto é da boca da mel duarte exaltando tudo que ela fez

Quer algo mais potente do que o amor? Mais revo lucionário do que fazer amor com as palavras? Como éramos boas nisso, juntas.
Foi uma delícia, e eu acho que você precisa saber.
Eu adorava percorrer as peles, os poros, as texturas de cada corpo junto contigo. E não foram poucos! Eu ado-rava! Nossa, como aproveitei! Ainda sinto o mormaço.

O fundo do poço foi quando o Dedão de Carolina entrou em um aplicativo de paquera e passou a arrastar seres humanos ora para a esquerda, ora para a direita.
E pensar que o Dedão de Carolina tinha pretensões de estudar política, de opinar seriamente sobre esquerda e direita, mas acabou assim: varrendo intenções para os cantos, sentindo um vazio imenso,

A vinda era melhor do que a ida, mas a ida me presenteava com a vinda. Uma troca.

O problema é grande, Ciça, o médico olhou pra mim com uma cara toda caída em cima da mesa, eu vi o fim de minha vida, e eu me senti nova que nem uma menina, nova demais pra receber uma notícia tão ruim.

Mesmo eu não tendo boca e falando por complexos silvos através da uretra, que me foram ensinados pelos habilíssimos pequenos lábios daquela pompoarista que você pegou em Maceió no Réveillon de 2011, o que absolutamente não vem ao caso.

A VOZ NA BRAGUILHA Ele é zero aberto pro insólito da existência. É cheio das planilhas de Excel na vida. Um milímetro que sai do esperado e ele já panica. Depois brocha e fica culpando os outros.

Luiz arrisca um movimento ousado e distara a covardia como altruísmo: empurra Sandra delicadamente até a cama, despe-a e se ajoelha. Enquanto a satisfaz com um órgão menos suscetível às intempéries da autoestima, pressiona o púbis contra o pé da cama, na esperança de que a fricção, somada à vista deslumbrante seja suficiente para virar o jogo. Não é

O objetivo dele é ganhar tempo e esperar uma alteração no estado da matéria - do gasoso a que a ansiedade o condena ao sólido que a situação requer.

Ficamos nos beiando por um tempo. Depois caímos no sofá, fomos tirando a roupa. Eu estava molhada, eu nem lembrava mais como era estar molhada. Toquei a cueca, estava tudo meio mole lá dentro. (…) Lembro que, nessa hora, quase dei risada. Eu tinha me preocupado tanto com o meu corpo e de repente mirava duas bolas num saco flácido, sobreposto por uma tromba que não subia por nada nesse mundo.