Tiago Germano's Blog
January 11, 2024
Novo livro no Catarse!
Oi, pessoal do Goodreads!
Voltando aqui rapidinho pra dizer que meu novo livro de crônicas, o "A índole dos cactos", vai ser publicado pela editora Caos e Letras e está atualmente em campanha pelo Catarse, neste LINK.
O livro está saindo junto com a reedição do Demônios Domésticos, que volta com cara nova e pode ser adquirido junto com o lançamento.
Peço humildemente o apoio de todos vocês que me seguem aqui, pra gente continuar a fazer esse trabalho independente que me rendeu tantos frutos este ano, como a indicação ao Jabuti e ao Oceanos.
Em breve volto com as resenhas!
Grande abraço,
Tiago Germano
Voltando aqui rapidinho pra dizer que meu novo livro de crônicas, o "A índole dos cactos", vai ser publicado pela editora Caos e Letras e está atualmente em campanha pelo Catarse, neste LINK.
O livro está saindo junto com a reedição do Demônios Domésticos, que volta com cara nova e pode ser adquirido junto com o lançamento.
Peço humildemente o apoio de todos vocês que me seguem aqui, pra gente continuar a fazer esse trabalho independente que me rendeu tantos frutos este ano, como a indicação ao Jabuti e ao Oceanos.
Em breve volto com as resenhas!
Grande abraço,
Tiago Germano
Published on January 11, 2024 07:24
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Tags:
catarse, crônicas, ficção-contemporânea, lançamento, literatura-nacional
November 26, 2021
Sorteio! Quer ganhar um exemplar autografado do "Catálogo de Pequenas Espécies"?
🐙 SORTEIO!!! 💣.
Quer ganhar um exemplar autografado do "Catálogo de Pequenas Espécies"?
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1. Siga meu perfil e o de Débora Ferraz;
2. Curta este post e compartilhe;
3. Marque três amigos que ainda não sabem da grande notícia: "Ogivas", novo livro da Débora Ferraz, tá em campanha de pré-venda aqui.
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Dá pra comprar os dois livros em combo... A venda é casada (literalmente), mas no sorteio quem ganha é você!
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[Resultado sexta que vem no meu Instagram]
Published on November 26, 2021 11:38
August 18, 2021
Hoje é o lançamento oficial do "Catálogo de Pequenas Espécies"!
Passando aqui rapidinho pra convidar todo mundo para o lançamento do meu Catálogo de Pequenas Espécies. A live ocorre hoje, às 19h30, no canal de YouTube da editora Caos e Letras com a participação das autoras Maria Valéria Rezende, Débora Ferraz e Irka Barrios. Vejo vocês lá!
Published on August 18, 2021 05:23
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Tags:
contos, lançamento, leiaindependentes, leianordeste, livro
May 10, 2021
Livro novo + Leitura crítica!
Essa vai pra quem é autor, como eu: participando da campanha de pré-venda do meu livro novo, o "Catálogo de Pequenas Espécies", você pode escolher faixas de colaboração nas quais ofertamos, além do livro e seus brindes, leitura crítica, mentoria literária e vagas nos cursos oferecidos pela Edícula Literária, parceira da editora Caos e Letras.Se interessou? É só acessar esse o link: catarse.me/especies!
Aproveita que é a última semana...
Published on May 10, 2021 14:46
April 24, 2021
Colabore com a campanha de pré-venda de meu novo livro!

Meu primeiro livro de contos, o "Catálogo de Pequenas Espécies", já está disponível pela editora Caos e Letras, via campanha de pré-venda no Catarse.
Colaborando com a campanha, você não apenas recebe o livro mas também recompensas especiais, como os serviços de mentoria literária, leitura crítica e vagas nos cursos da Edícula Literária, empreendimento que fundei junto com a escritora Débora Ferraz.
Agradeço a quem se juntar a mim em mais essa e ajudar no engajamento da campanha!
March 17, 2020
"Demônios Domésticos" grátis!
Demônios Domésticos
A Le Chien liberou o e-book do "Demônios Domésticos", meu livro de crônicas, gratuitamente, pra quem estiver em isolamento nos próximos dias, sem acesso às livrarias ou bibliotecas. É só enviar uma mensagem privada por aqui com seu e-mail que encaminho pessoalmente o arquivo digital e o canal fica aberto caso precisar de uma palavrinha de apoio. No mais, fiquem em casa, cuidem de si e dos outros, e só espalhem o vírus da solidariedade!
A Le Chien liberou o e-book do "Demônios Domésticos", meu livro de crônicas, gratuitamente, pra quem estiver em isolamento nos próximos dias, sem acesso às livrarias ou bibliotecas. É só enviar uma mensagem privada por aqui com seu e-mail que encaminho pessoalmente o arquivo digital e o canal fica aberto caso precisar de uma palavrinha de apoio. No mais, fiquem em casa, cuidem de si e dos outros, e só espalhem o vírus da solidariedade!
Published on March 17, 2020 09:39
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Tags:
coronavírus, quarentena
May 30, 2019
Agora também no Medium
As resenhas que publico aqui agora podem ser lidas também no Medium.
Espero que gostem do novo espaço!
T.
Espero que gostem do novo espaço!
T.
August 26, 2018
"A Mulher Faminta" já à venda em livro e e-book!
Amigos leitores, ando afastado do Goodreads em virtude do lançamento do meu primeiro romance, mas resolvi passar rapidinho só pra dizer que acabei de cadastrá-lo na plataforma e que ele está à venda em livro e e-book. O site da Editora Moinhos reúne os links de todas as lojas:Compre aqui!!!
*Dá pra adquirir também diretamente comigo, basta mandar uma mensagem.
Abração e, se puderem avaliá-lo honestamente, lembrem que amizades cinco estrelas resistem a toda sorte de reviews. Se curtirem e quiserem recomendar também, ótimo (até porque o Goodreads não permite que eu recomende o meu próprio livro...). Se ainda não leram e pretendem ler, "Want to read" nele. De resto, boas leituras!
Published on August 26, 2018 08:54
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Tags:
a-mulher-faminta, e-book, editora-moinhos, lançamento, leia-independentes, leia-moinhos, leia-nordeste, livro, onde-comprar, romance
May 18, 2018
Texto meu no Homo Literatus
Notas sobre literatura e performance nas redes sociais
1
Em O Ano em que Vivi de Literatura (Foz, 2015), Paulo Scott nos apresenta Graciliano, um escritor corroído pela fama precoce, que não consegue entregar um romance para a editora e divide seu tempo entre o monitoramento de suas redes sociais e a tentativa vã de se manter sóbrio e domar o próprio pau. Não é uma narrativa para estômagos fracos. A viagem rumo ao vácuo emocional de Graciliano é nauseante. Virar as páginas do livro é como avançar num filme pornô com a certeza de que cada encontro de Graciliano com uma personagem feminina resultará em uma passagem com alguma conotação sexual. Paródia e sátira foram algumas das palavras que a imprensa utilizou para definir o livro de Scott no seu lançamento. Parte da minha implicância com o livro, na época, devia-se justamente a isso: até que ponto uma obra que parodia ou satiriza um objeto, emulando este objeto, não começa a se tornar, por conseguinte, o próprio objeto que parodia ou satiriza? É o que James Wood chama de (respiremos fundo…) “tautologia do projeto literário contemporâneo”. Em uma síntese bastante rude: seria possível não fazer uma narrativa antipática com um personagem tão profundamente antipático quanto Graciliano? Paulo Scott tentou.
(Leia o texto completo no Homo Literatus)
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Em O Ano em que Vivi de Literatura (Foz, 2015), Paulo Scott nos apresenta Graciliano, um escritor corroído pela fama precoce, que não consegue entregar um romance para a editora e divide seu tempo entre o monitoramento de suas redes sociais e a tentativa vã de se manter sóbrio e domar o próprio pau. Não é uma narrativa para estômagos fracos. A viagem rumo ao vácuo emocional de Graciliano é nauseante. Virar as páginas do livro é como avançar num filme pornô com a certeza de que cada encontro de Graciliano com uma personagem feminina resultará em uma passagem com alguma conotação sexual. Paródia e sátira foram algumas das palavras que a imprensa utilizou para definir o livro de Scott no seu lançamento. Parte da minha implicância com o livro, na época, devia-se justamente a isso: até que ponto uma obra que parodia ou satiriza um objeto, emulando este objeto, não começa a se tornar, por conseguinte, o próprio objeto que parodia ou satiriza? É o que James Wood chama de (respiremos fundo…) “tautologia do projeto literário contemporâneo”. Em uma síntese bastante rude: seria possível não fazer uma narrativa antipática com um personagem tão profundamente antipático quanto Graciliano? Paulo Scott tentou.
(Leia o texto completo no Homo Literatus)
Published on May 18, 2018 13:13
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Tags:
facebook, literatura, performance, pokemons-de-bukowski, redes-sociais
March 10, 2018
Artigo meu na São Paulo Review
Escrita criativa: por que você está falando besteira na hora de criticá-la
Tão discutida nas redes sociais, a área é muito mais que as oficinas que aparecem em links patrocinados na sua timeline
Em 1957, o reitor da Faculdade de Artes e Ciências de Harvard escreveu aos chefes de departamento pedindo indicações de professores para integrar o corpo docente da instituição. O nome do escritor Vladimir Nabokov, professor de literatura comparada de Cambridge, foi um dos mais indicados. Houve, entretanto, quem se opusesse ferozmente à sugestão. Roman Jakobson, então chefe do Departamento de Línguas Modernas, foi um deles. O linguista declarou na época: “Senhores, ainda que ele seja um escritor importante, o que virá depois? Vamos convidar um elefante para ser professor de zoologia?”
Mais de meio século depois, o pensamento tacanho de Jacobson ainda persiste na maioria das universidades brasileiras. Fora delas, a ideia romântica de que a literatura é produto de um ou outro ser inspirado nos devolve essa curiosa analogia do escritor-elefante: um animal que obedece a uma espécie de instinto cujas tentativas de explicá-lo resultam, sempre, numa manada estourando ou em alguém sendo pisoteado.
A Escrita Criativa surgiu para tentar modificar esses paradigmas, pousando seus holofotes numa porção do palco que os estudos literários vinham tendo dificuldade de iluminar: o processo criativo, esses bastidores muito frequentados pelos escritores, mas pouco conhecidos da maior parte do público e da crítica.
(Leia o artigo completo na São Paulo Review)
Tão discutida nas redes sociais, a área é muito mais que as oficinas que aparecem em links patrocinados na sua timeline
Em 1957, o reitor da Faculdade de Artes e Ciências de Harvard escreveu aos chefes de departamento pedindo indicações de professores para integrar o corpo docente da instituição. O nome do escritor Vladimir Nabokov, professor de literatura comparada de Cambridge, foi um dos mais indicados. Houve, entretanto, quem se opusesse ferozmente à sugestão. Roman Jakobson, então chefe do Departamento de Línguas Modernas, foi um deles. O linguista declarou na época: “Senhores, ainda que ele seja um escritor importante, o que virá depois? Vamos convidar um elefante para ser professor de zoologia?”
Mais de meio século depois, o pensamento tacanho de Jacobson ainda persiste na maioria das universidades brasileiras. Fora delas, a ideia romântica de que a literatura é produto de um ou outro ser inspirado nos devolve essa curiosa analogia do escritor-elefante: um animal que obedece a uma espécie de instinto cujas tentativas de explicá-lo resultam, sempre, numa manada estourando ou em alguém sendo pisoteado.
A Escrita Criativa surgiu para tentar modificar esses paradigmas, pousando seus holofotes numa porção do palco que os estudos literários vinham tendo dificuldade de iluminar: o processo criativo, esses bastidores muito frequentados pelos escritores, mas pouco conhecidos da maior parte do público e da crítica.
(Leia o artigo completo na São Paulo Review)
Published on March 10, 2018 02:58
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Tags:
ensaio, escrita-criativa, são-paulo-review


