Frio Quotes

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Um frio glacial se apossou da minha morna ternura.
“Um frio glacial se apossou da minha morna ternura.”
Filipe Russo, Caro Jovem Adulto

Filipe Russo
“Do frio dos teus pés ao morno do teu hálito, eu estou contigo.”
Filipe Russo, Caro Jovem Adulto

Eu precisava de sustância pensei ao admirar o vir e ir dos transeuntes encarcerados à
“Eu precisava de sustância pensei ao admirar o vir e ir dos transeuntes encarcerados à carne de suas vidas endividadas para com um íntimo já esmagado por forças perversas, anônimas e tão presentes quanto o calor à pele e o frio aos ossos.”
Filipe Russo, Asfixia

Um frio sedativo que, em outras ocasiões menos propícias me judiaria, agora borrava o ardido
“Um frio sedativo que, em outras ocasiões menos propícias me judiaria, agora borrava o ardido das feridas.”
Filipe Russo, Asfixia

Karl Ove Knausgård
“O outono é uma passagem, um tempo de esvaziamento: da luz no céu, do calor no ar, das folhas nas árvores e plantas. O inverno que se segue é um estado, nele é a imobilidade que impera. A terra endurece, a água gela, a neve cobre o chão. Que este estado por vezes se represente como um rei, deve-se talvez à sensação de que a imobilidade é algo imposto, algo que vem de fora e que é imposto pela força à paisagem.”
Karl Ove Knausgård, Om vinteren

Mia Couto
“Ante o frio
faz com o coração
o contrário do que fazes com o corpo:
despe-o.
Quanto mais nu,
mais ele encontrará
o único agasalho possível
- um outro coração.”
Mia Couto, A Chuva Pasmada

Ana Claudia Antunes
“Se estiver frio e nublado lá fora,
E voce quer ser boa companhia,
Deixe seus problemas embora,
Faça uma dança, baile e sorria!”
Ana Claudia Antunes, Felicidade de A a Z: Dicas para viver e romper as barreiras que separam você de conseguir aquele emprego tão sonhado

Mehmet Murat ildan
“Te sientes realmente frío cuando el invierno en tu alma coincide con el invierno de la naturaleza!”
Mehmet Murat ildan

Iria G. Parente
“Qué helados parecen los labios que se besan sin amor...”
Iria G. Parente, Alianzas
tags: amor, beso, frio

Pedro Antonio de Alarcón
“maginaos una total ausencia de calor: una negación completa de vida; la cesación absoluta de todo movimiento; la muerte como forma del ser, y aún no habréis formado idea exacta de aquel mundo cadáver...; o más que cadáver, puesto que no se corrompía ni se transfiguraba, y no daba, por consiguiente, pasto a los gusanos, ni abono a las plantas, ni elementos a los minerales, ni gases a la atmósfera. Era el caos sin el embrión del universo; era la nada bajo la apariencia de hielos seculares.”
Pedro Antonio de Alarcón

Alexandra Lucas Coelho
“Planícies de oliveiras num horizonte azulíssimo. Tamanho é o frio que não se formam nuvens, será isso. Estamos a ir para Campo Criptana, desde o século XVI terra de moinhos, daqueles redondos e brancos com velas negras.

Foi aqui que Quixote os combateu. Eram 30 ou 40 contra um. Agora são dez, no cimo de uma colina, com a aldeia aos pés.

Deixamos o carro junto ao mais alto, e quando saímos é como se nos dessem um golpe na cabeça. Já estava frio, mas agora está frio com pazadas de vento. Nem na Sibéria, em dezembro, me doeu tanto.

Avançamos com os cachecóis por cima da cara e as mangas puxadas até a ponta dos dedos, a segurar caderno e caneta.

— Está ali um homem – gritas tu.

— Vamos lá – grito eu.

O homem são dois, Anastasio e Crisanto, nomes que quem-nos-dera, mesmo Cervantes chamava-lhes um figo. Um tem 75, o outro 68 e sentam-se como na praia ao poente. De tanto para aqui virem, o vento já nem lhes toca. Este é o melhor moinho de todos, dizem eles, “nem demasiado largo, nem torto.” Chama-se Burleta.

Os velhos do mar têm barcos. Os velhos de Campo Criptana têm moinhos.”
Alexandra Lucas Coelho, E a Noite Roda