,

Gatos Quotes

Quotes tagged as "gatos" Showing 1-19 of 19
George Bernard Shaw
“El hombre es civilizado en la medida que comprende a un gato.”
George Bernard Shaw
tags: gatos

Nise da Silveira
“Cultivo muito a independência. Por isso gosto do gato. Muita gente não gosta pela liberdade de que ele precisa para viver. No circo você vê tigre e urso, mas não vê um gato. O gato é altivo, e o ser humano não gosta de quem é altivo.”
Nise Da Silveira, Gatos, a Emoção de Lidar

Erin Hunter
“—Bah, nunca lo entenderás —suspiró Zarpa Gris—. Tú no naciste en libertad. Eso marca la diferencia. Hay que nacer con sangre guerrera en las venas, o con la sensación del viento en los bigotes. Los mininos nacidos en hogares de Dos Patas nunca podrán sentir lo mismo.”
Erin Hunter, Into the Wild

Vitor Martins
“A vida real sofre de uma séria falta de GIFs de gatinhos se abraçando.”
Vitor Martins, Todas as Cores do Natal
tags: gatos, gif

Pablo Neruda
“Os animais foram
imperfeitos,
compridos de rabo, tristes
de cabeça.
Pouco a pouco foram se
compondo,
fazendo-se paisagem,
adquirindo manchas, graça, voo.
O gato
só gato
apareceu completo
e orgulhoso
nasceu completamente terminado,
caminha sozinho e sabe o que quer.

O homem quer ser peixe e pássaro,
a serpente queria ter asas,
o cachorro é um leão desorientado,
o engenheiro quer ser poeta,
a mosca estuda para ser andorinha,
o poeta tenta imitar a mosca,
mas o gato só quer ser gato
e todo gato é gato
do bigode até o rabo,
do pressentimento ao rato vivo,
da noite até seus olhos de ouro.

Não existe unidade
como ele,
nem têm a lua nem a flor
tal contextura:
é uma coisa só
como o sol ou o topázio,
e a elástica linhade seu contorno
firme e sutil é como
a linha da proa de uma nave.
Seus olhos amarelos
deixaram uma só
ranhura
para pôr as moedas da noite.

Ó pequeno imperador sem orbe,
conquistador sem pátria,
mínimo tigre de salão, nupcial
sultão do céu
das telhas eróticas,
o vento do amor
na intempérie
reclamas
quando passas
e pousas
quatro pés delicados
no solo,
farejando,
desconfiado
de tudo que é terrestre,
porque tudo
é imundo
para o imaculado pé do gato.

Ó fera independente
da casa, arrogante
vestígio da noite,
preguiçoso,
ginástico,
e alheio,
profundíssimo gato,
polícia secreta
das moradas,
talvez não sejas mistério,
todo mundo sabe-te e pertences
ao habitante menos misterioso,
talvez todos o creiam,
todos se creiam donos,
proprietários, tios
de gatos, companheiros,
colegas,
discípulos ou amigos
de seu gato.

Eu não.
Eu não concordo.
Eu não conheço o gato.
Tudo sei, a vida e seu arquipélago,
o mar e a cidade incalculável,
a botânica,
o gineceu com seus extravios,
o mais e o menos da matemática,
os funis vilcânicos do mundo,
a casca irreal do crocodilo,
a bondade ignorada do bombeiro, o atavismo azul do sacerdote,
mas não posso decifrar um gato.
Minha razão resvalou em sua indiferença,
seus olhos têm números de ouro.”
Pablo Neruda, Navegaciones y Regresos

Algernon Blackwood
“Estaba en la plenitud de la exaltación. El mundo yacía bajo sus pies, hecho de música y flores; y el volaba muy por encima, a través de un crepúsculo de pura delicia.”
Algernon Blackwood, Best Ghost Stories of Algernon Blackwood

Francisco Umbral
“Aunque Franco, cuando la guerra, mandó respetar en los bombardeos el barrio de Salamanca (ya lo he dicho aquí seguramente), hay fachadas con viruela de proyectiles y solares donde los gatos se reproducen y los perros se comen los cadáveres recién descargados por la camioneta falangista (el Ejército mata legalmente, mediante expediente y resguardo). Todas las noches hay concilio de perros, con latín de gatos, esperando que llegue la camioneta con los fusilados.”
Francisco Umbral, Madrid, 1940: Memorias de un joven fascista

Héctor Domingo
“La curiosidad mató al gato. Y los gatos aprendieron pronto. Desde entonces tienen nueve vidas.”
Héctor Domingo, Ficciones de domingo

“LOS ARCO IRIS DE LA NOCHE

En esta aventura del alma y el espíritu
he visto a grandes hombres dejar al alcohol,
a su familia, a la música,
a la meditación y la compañía de los santos vivos
Pero no pudieron nunca dejar atrás
Al café de las altas horas de la noche
Ni a sus gatos amarillos
Ellos solo caben en los niños
Y en los arco iris de la noche
Como pueden tener elección?

DW”
Daniel Wamba

Juan Villoro
“A ti te gusta la quietud. Tienes vocación de adorno. Llegas, te instalas, y tu serenidad mejora el ambiente. No se trata de algo forzado: no estás posando.”
Juan Villoro, Conferencia sobre la lluvia

Camille Paglia
“Os gatos têm pensamentos secretos, uma consciência dividida. Nenhum outro animal é capaz dessa ambivalência, dessas ambíguas correntes de sentimentos cruzados, como quando um gato ronrona ao mesmo tempo que crava os dentes, em sinal de aviso, no nosso braço. Quando um gato está preguiçosamente recostado, o seu drama interior é telegrafado através das suas orelhas, que se movem continuamente a fim de detectar qualquer ruído distante enquanto os seus olhos se fixam nos nossos, em fingida adoração, mas tambéms, através da cauda, que se agita ameaçadoramente mesmo quando o animal está a dormitar. Por vezes, o gato finge não ter qualquer relação com a sua própria cauda, atacando-a de uma forma esquizofrénica. A sua cauda nervosa e chicoteante é o barómetro ctónico do mundo apolíneo do gato. É a serpente no jardim, que golpeia e devora com premeditada malícia. A ambivalente dualidade do gato é é representada pelo seu humor volúvel, pelas abruptas transições do torpor ao frenesim, com os quais ele refreia a nossa presunção: “Não te aproximes. Eu sou incognoscível”.”
Camille Paglia, Sexual Personae: Art and Decadence from Nefertiti to Emily Dickinson
tags: arte, gatos

Frans de Waal
“Nosotros evolucionamos a partir de comedores de fruta arborícolas - de ahí nuestros ojos frontales, nuestra visión de color y nuestras manos prensoras-, pero nuestro tamaño y nuestras aptitudes especiales nos confieren un porte depredador. Probablemente es por esto por lo que nos llevamos tan bien con nuestras mascotas favoritas, que son dos carnívoros peludos.”
Frans de Waal, Mama's Last Hug: Animal Emotions and What They Tell Us about Ourselves

Eckhart Tolle
“He vivido con varios maestros Zen, todos eran gatos”
Eckhart Tolle, The Power of Now: A Guide to Spiritual Enlightenment
tags: gatos

Doris Lessing
“Los gatos no tienen lugar en una existencia que transcurre de un lado para otro, de una habitación a otra. Necesitan un sitio fijo tanto como una persona que los convierta en suyos.”
Doris Lessing, Particularly Cats
tags: gatos

Doris Lessing
“Frente a nuestras narices, todo esos lenguajes complejos que no sabemos interpretar. Podemos observar una cosa una docena de veces y pensar qué bonito, o qué raro, hasta que un día inesperadamente siempre le encontramos sentido,”
Doris Lessing, Gatos ilustres

Marta Jiménez Serrano
“El miedo al amor es como el miedo a los gatos. A la sibilina imprecisión del silencio, a la felina predisposición al capricho. El miedo a que se te suban encima de repente, sin avisar, las pisadas mitigadas por la almohadilla suave de sus patas. A que se te acerquen, se te instalen, te acaricien, ronroneen y entonces, cuando ya te hayas acostumbrado a su calor y su forma, sin dar explicación alguna , se vayan. Es el miedo a que te desdeñen, a que te ignoren, a que parezcan mullidos y saquen las zarpas, a que parezcan mininos y te bufen. Es el miedo a la inconstancia, a la incoherencia, al gesto repentino. Ahora está mimoso y de repente no. Ahora quiere estar contigo y de repente salta. Pero también es el miedo a la invasión, a la incomprensión. A compartir el espacio con otro mamífero, a que le duela algo y no poder comprender qué. El miedo a la reacción propia ante la compañía ajena, el miedo a que el sofá y la cama[...].
Pero qué es el amor sino descubrirse a uno mismo ante la compañía ajena, que te miren fijamente como si supieran algo de ti que tú no sabes.”
Marta Jiménez Serrano, No todo el mundo

Prisca Agustoni
“Gato

Minhas unhas
— armadilhas
espalhadas
pela casa
pontas de flechas
arpões
largados pela estrada

gestos de alerta
para os demais,

balizas
de minha soberania,
centelhas
contra as invasões
de meus iguais

outras vezes
bandeiras brancas
cravadas
no campo de batalha

vírgulas
de um texto
em construção

: viver é semear sinais”
Prisca Agustoni, Quimera
tags: gatos

Prisca Agustoni
“Esfinges

do que morrem
os gatos
quando morrem
no silêncio da morte
lenta que lenta
os consome
longe dos olhos
antes da inexorável
consciência da morte?

como suportam morrer
cada dia um pouco
os gatos sem a palavra
e sem poder traduzir
em lamentos
o desespero
sobre a morte lenta
que os corrói?

onde vão
quando se vão
os gatos que
nos devolvem
à indefesa solidão
enquanto entram
no império do menos
do pouco
e lá
ficam esperando por nós?”
Prisca Agustoni, Quimera
tags: gatos

Marcelo Ariel
“A educação celeste do gatopássaroárvore

i

Qual é o sentido?

O gatopássaroárvore e seu silêncio coreográfico
que o converte por algum tempo em um bonsaiestreladomar

E como nasce?

Antes do hibridismo
os gatos
tinham um minúsculo pássaro dentro da garganta
do tamanho de uma agulha
que só podia ser visto por outros pássaros
no instante em que alçavam voo
num relance relâmpago vislumbre
do infinito

Como vive?

O bonsai cresce em volta do pássaro
que vive precisamente
embaixo da língua dos gatos
e canta precariamente
quando os gatos desejam dizer algo,
os gatos sempre
dão de beber
ao pássaro
com a língua fazendo
o papel de uma colher
ou copo, num ritmo veloz
talvez o pássaro
seja a sede dos gatos,
observamos que os gatos
por causa do minúsculo
pássaro interior
dormem em forma
de concha ou ninho

“Tornar-se a tempestade”
sussurrou o gatopássaroárvore
em sonho, os gatospássarosárvores
tremem com os relâmpagos desse
sonho

Quando um gatopássaroárvore
morre o pássaro em seu interior
se transforma em luz feroz e transparente

Nossa única chance
é aprender com eles
a ser um jaguar-orquídea
feito com os corpos de um homem e de uma mulher

Algo melhor anterior ao pensamento?

Para isso os gatospássarosárvores
nos observam
o círculo se torna um triângulo porque
as nuvens
que também são animais
nos observam
como se nós fôssemos
outras nuvens

O sangue nos ensina isso
na língua do fundo da paisagem

Não há mais tempo?

O hibridismo começou
no fundo do mar
junto com a iluminação opaca
e a fome

O céu de terra
é o último animal

Diante do enorme felino
com cabeça de pássaro
a pequena aranha
de orvalho
se arma”
Marcelo Ariel, A água veio do sol, disse o breu
tags: gatos