Vampire Fiction Quotes
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“This city was a mess, he had to admit. It was dark and dirty and riddled with sinners, but it was his city, the only land he'd ever known. On some sleepless nights, the horns of the sinners became halos, and the streets felt like paradise.”
― City of Gods and Monsters
― City of Gods and Monsters
“The sun shocked me, and made me sicken, yet how I wanted it, how I longed for it, and yet it rebuked me and seemed to scourge me as if it were a whip.”
― Vittorio, The Vampire
― Vittorio, The Vampire
“What am I? Do I live? Or am I walking always in death, forever in love with time?”
― Vittorio, The Vampire
― Vittorio, The Vampire
“This darkness had a calming effect on me. The open country sank into a deep dark tinge of blue beneath the pearly heavens, and I could see the forests encroaching on the tilled land, creeping higher here and there, as the hills folded over one another or sank steeply into valleys of pure blackness.”
― Vittorio, The Vampire
― Vittorio, The Vampire
“He was no longer human. And in that moment, at least, he was glad of it.”
― The President's Vampire
― The President's Vampire
“Disposto a morrer para ter sua história contada e sua natureza reconhecida, Lestat, como “vampiro deste tempo” que é, dialoga com a atitude dos novos tempos para os quais acordou, em que o Outro é menos excluído por sua diferença que, na verdade, celebrado por ela.”
― O VAMPIRO À SOMBRA DO MAL
― O VAMPIRO À SOMBRA DO MAL
“De um lado, temos a figura do vampiro pré-riceano como a própria personificação de um Outro que é estrangeiro, alheio à nós, aos nossos costumes e valores e que, consequentemente, era construído como perigoso, antagônico, maléfico. Do outro, temos Lestat, que já se viu nesses mesmos lugares e obstinou-se a reconstruir-se para além deles.”
― O Vampiro à Sombra do Mal: A Fluidez do Lugar da Figura Mítica na Literatura
― O Vampiro à Sombra do Mal: A Fluidez do Lugar da Figura Mítica na Literatura
“Para um indivíduo em 2020, todavia, o vislumbre de uma pandemia como essa era fundamentalmente de ordem estética, experienciado com o distanciamento seguro oferecido pela arte — que não deixou de povoar o imaginário das últimas décadas com toda sorte de desastres biológicos e epidêmicos, não raramente fabricando cenários de epidemias vampirescas.
Certamente, nosso olhar para essas narrativas ganha complexidade no que atravessamos coletivamente o momento de crise. Uma questão, porém, inevitavelmente se assoma: do que nos fala essa — nada sutil — insistência?”
― À Noite não Restariam Rosas: A Ameaça Epidêmica em Narrativas Vampirescas
Certamente, nosso olhar para essas narrativas ganha complexidade no que atravessamos coletivamente o momento de crise. Uma questão, porém, inevitavelmente se assoma: do que nos fala essa — nada sutil — insistência?”
― À Noite não Restariam Rosas: A Ameaça Epidêmica em Narrativas Vampirescas
“Tanto na arte como no real, a negação parece funcionar como desesperada, ainda que ineficaz, estratégia de tentar dissimular força e estabilidade, postergando até o último momento possível, inevitável, o enfrentamento real e direto da ameaça. Muitas vezes, porém, nesse ponto, as ações de contenção já não são eficazes ou suficientes.
Aos olhos dessas figuras, agências ou instituições governamentais que insistentemente negam ou relativizam as evidências empíricas e/ou científicas, sua admissão pública e transparente parece significar também uma aceitação de submissão à ameaça, um dobrar de joelhos metafórico que simultaneamente veicularia vulnerabilidade — não só à ameaça, como também aos olhos de todos os que de fora veem.
Agem como se a negação contínua da realidade fosse, em si, força suficiente capaz de deter o curso de eventos que independem totalmente de seu poder ou vontade.
Pergunto-vos: quando é?”
―
Aos olhos dessas figuras, agências ou instituições governamentais que insistentemente negam ou relativizam as evidências empíricas e/ou científicas, sua admissão pública e transparente parece significar também uma aceitação de submissão à ameaça, um dobrar de joelhos metafórico que simultaneamente veicularia vulnerabilidade — não só à ameaça, como também aos olhos de todos os que de fora veem.
Agem como se a negação contínua da realidade fosse, em si, força suficiente capaz de deter o curso de eventos que independem totalmente de seu poder ou vontade.
Pergunto-vos: quando é?”
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“Na era da (des)informação e da globalização, espalhando-se em progressão geométrica tal como o compartilhamento instantâneo das notícias falsas em um mundo intrinsecamente conectado, os próprios patógenos podem percorrer, em poucas horas, o globo; já não mais se deslocam lentamente, pegando carona com os passageiros de caravelas ou caravanas, meses a viajar por mares, rios ou estradas.
As pandemias do século 21 — reais e ficcionais— são intrinsecamente subjugadas ao lado perverso da era da internet e dos aviões a jato.”
― À Noite não Restariam Rosas: A Ameaça Epidêmica em Narrativas Vampirescas
As pandemias do século 21 — reais e ficcionais— são intrinsecamente subjugadas ao lado perverso da era da internet e dos aviões a jato.”
― À Noite não Restariam Rosas: A Ameaça Epidêmica em Narrativas Vampirescas
“Tal como a pandemia da covid-19, em sua lúgubre asserção das fragilidades e incertezas que nos cercam, essas narrativas vampirescas com viés epidêmico-apocalíptico convidam reflexões acerca do papel da humanidade na construção desses cruéis cenários de desastre; inevitavelmente, rumamos a um futuro pelo qual teremos de nos responsabilizar.”
― À Noite não Restariam Rosas: A Ameaça Epidêmica em Narrativas Vampirescas
― À Noite não Restariam Rosas: A Ameaça Epidêmica em Narrativas Vampirescas
“Resta o entendimento de que o contato com o vampiro potencialmente acarreta um contaminar-se por perniciosa moléstia simultaneamente do corpo e da alma: o contágio não é apenas uma infecção, é também maldição, um contrair impurezas.
Essa construção perpassa até mesmo o nível linguístico; entre as acepções etimológicas comumente atribuídas ao vocábulo “nosferatu”, que Stoker apenas popularizou ao se referir ao seu vampiro icônico, estariam “o impuro”, ou também, “aquele que carrega doenças”.”
― À Noite não Restariam Rosas: A Ameaça Epidêmica em Narrativas Vampirescas
Essa construção perpassa até mesmo o nível linguístico; entre as acepções etimológicas comumente atribuídas ao vocábulo “nosferatu”, que Stoker apenas popularizou ao se referir ao seu vampiro icônico, estariam “o impuro”, ou também, “aquele que carrega doenças”.”
― À Noite não Restariam Rosas: A Ameaça Epidêmica em Narrativas Vampirescas
“O lócus que tradicionalmente habita o vampiro, essencialmente noturno, também perpassa o desconhecido: não tememos a escuridão apenas devido à falta de estímulos visuais que nos priva da percepção de possíveis ameaças, mas também porque ela dá vida e amplifica nossos próprios medos, concretizando no invisível aquilo que nos perturba no íntimo.
Assim, se a noite é esse “espaço-tempo em que o terror se sente à vontade”, os terrores que nas sombras me alucinam poderão ser vastamente distintos dos teus, mesmo que juntos a desbravemos.”
― À Noite não Restariam Rosas: A Ameaça Epidêmica em Narrativas Vampirescas
Assim, se a noite é esse “espaço-tempo em que o terror se sente à vontade”, os terrores que nas sombras me alucinam poderão ser vastamente distintos dos teus, mesmo que juntos a desbravemos.”
― À Noite não Restariam Rosas: A Ameaça Epidêmica em Narrativas Vampirescas
“Se pensarmos na Europa Oriental e na Ocidental como corpos-organismos distintos, o Deméter poderia ser então o vetor que carrega o patógeno-vampiro e o introduz no corpo deste novo hospedeiro suscetível, sem qualquer imunidade.
Nem mesmo o vetor, entretanto, resiste à virulência do patógeno; ele próprio sucumbe à doença que inocularia, funcionando também como uma espécie de microcosmo do que poderia vir a acontecer caso o vampiro obtivesse sucesso em sua replicação: um cenário de desastre apocalíptico.”
― À Noite não Restariam Rosas: A Ameaça Epidêmica em Narrativas Vampirescas
Nem mesmo o vetor, entretanto, resiste à virulência do patógeno; ele próprio sucumbe à doença que inocularia, funcionando também como uma espécie de microcosmo do que poderia vir a acontecer caso o vampiro obtivesse sucesso em sua replicação: um cenário de desastre apocalíptico.”
― À Noite não Restariam Rosas: A Ameaça Epidêmica em Narrativas Vampirescas
“Se o corpo físico do vampiro pode ter sido extirpado, ele mantém-se presente e vivo em sua inoculação da realização vívida de que suas fantasias fazem parte de nós, residindo como um vírus latente, incurável, que apenas aguarda uma baixa de imunidade para que possa reemergir.”
― À Noite não Restariam Rosas: A Ameaça Epidêmica em Narrativas Vampirescas
― À Noite não Restariam Rosas: A Ameaça Epidêmica em Narrativas Vampirescas
“A condição do vampirismo, pensada alegoricamente como doença infecciosa, seria de fato uma calamidade pública: tem alta infectividade, pois o contato direto com o vampiro é extremamente bem-sucedido em produzir novos vampiros, caso as vítimas venham a óbito; alta patogenicidade, pois sempre produz sintomas graves e sinais da doença, tais como os experienciados por Danny Glick; e alta virulência, sendo sua taxa de letalidade extremamente elevada.”
― À Noite não Restariam Rosas: A Ameaça Epidêmica em Narrativas Vampirescas
― À Noite não Restariam Rosas: A Ameaça Epidêmica em Narrativas Vampirescas
“Matheson instituía assim uma espécie de distopia vampiresca — sua obra servindo, inclusive, como modelo para muitos cenários de “apocalipse zumbi” que surgiriam na segunda metade do século 20, como o clássico A Noite dos Mortos-vivos (1968) de George A. Romero —, fazendo uso desse modo narrativo que se apropria de tensões do presente para imaginar os mais variados cenários de desastre alternativos ou futuros, bem como da figura do vampiro como agente propagador de doenças, o veículo para o apocalipse.”
― À Noite não Restariam Rosas: A Ameaça Epidêmica em Narrativas Vampirescas
― À Noite não Restariam Rosas: A Ameaça Epidêmica em Narrativas Vampirescas
“Em Drácula, o vampiro, personificação da perversidade e do mal, era repelido pelo símbolo religioso em si, que se tornava uma arma que emanava poder; em ‘Salem, o símbolo somente tinha poder na medida em que a pessoa que o empunhasse houvesse nele depositado uma fé inabalável; já em Eu Sou a Lenda, por outro lado, não importava a fé de quem empunhava o símbolo, e sim, o entendimento do vampiro de seu lugar perante a ele.
Entende-se, portanto — embora a narrativa não aprofunde o tema —, que cruzes ou hóstias não teriam qualquer tipo de efeito sobre vampiros que haviam sido ateus, por exemplo. A internalização do ódio parecia residir no âmago do processo.”
― À Noite não Restariam Rosas: A Ameaça Epidêmica em Narrativas Vampirescas
Entende-se, portanto — embora a narrativa não aprofunde o tema —, que cruzes ou hóstias não teriam qualquer tipo de efeito sobre vampiros que haviam sido ateus, por exemplo. A internalização do ódio parecia residir no âmago do processo.”
― À Noite não Restariam Rosas: A Ameaça Epidêmica em Narrativas Vampirescas
“Narrativas como Apocalipse V e The Passage evidenciam o papel da humanidade na perturbação e desintegração de ecossistemas, fatores que acabam por favorecer a criação de cenários pandêmicos, no que somos expostos a novos patógenos que se encontravam placidamente contidos, e que podem ser responsáveis pela emergência (ou reemergência) de doenças infecciosas potencialmente perigosas.”
― À Noite não Restariam Rosas: A Ameaça Epidêmica em Narrativas Vampirescas
― À Noite não Restariam Rosas: A Ameaça Epidêmica em Narrativas Vampirescas
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