Vol 1 Quotes

“It’s hard to look back on your life and point to one event–one moment–that changed everything and set you on the path that made you…you. That only happens in movies. Most people’s lives are a series of millions of messy little moments strung together adding up to a messy little life. But sometimes, you can look back and see a pattern forming… see a clear path cutting through the mess.
It makes you wonder, do we even have a choice at all? Or was that path going to form no matter what we did?
Yeah, it’s easy to look back and see the pattern. It’s easy to second-guess every decision you made and figure out what you would’ve done differently. But none of that much matters now. It’s all in the past. Can’t waste time thinking about who i was, who i could’ve been. All that matters now is who i am.”
― Jeff Lemire, All-New Hawkeye (2015) #5

“Fighting is the last resort of the ignorant!!" -- Dr. Strange”
― Stan Lee, Essential Amazing Spider-Man, Vol. 1

“Are you tryin' to defeat me by talking me to death?!' -- Peter Parker”
― Stan Lee, Essential Amazing Spider-Man, Vol. 1

“If all that boasting doesn't tire you out, nothing will!' -- Peter Parker”
― Stan Lee, Essential Amazing Spider-Man, Vol. 1

“Discontent with the actual is the necessary precondition of every moral change and spiritual rebirth.”
― Sarvepalli Radhakrishnan, Indian Philosophy: Volume I

“(...) às vezes acontece-nos isso com o que se nega ou se cala, com o que se guarda e sepulta, vai-se esfumando sem remédio e chegamos a descrer que na realidade existisse ou se desse, tendemos a desconfiar incrivelmente das nossas percepções quando já são passado e não se vêem confirmadas nem ratificadas de fora por ninguém, renegamos da nossa memória às vezes e acabamos por contar a nós próprios inexactas versões daquilo que presenciámos, não confiamos como testemunhas nem em nós próprios, submetemos tudo a traduções, fazemo-las dos nossos nítidos actos e nem sempre são fiéis, para que assim os actos comecem a ser indistintos, e por fim entregamo-nos e damo-nos à interpretação perpétua, até do que nos consta e sabemos de ciência certa, e assim fazemo-lo flutuar instável, impreciso, e nunca nada está fixado nem nunca é definitivo e tudo nos baila até ao fim dos dias, talvez se dê o caso de praticamente não suportarmos as certezas, nem sequer as que nos convêm e reconfortam, para já não falar das que nos desagradam ou nos questionam ou doem, ninguém se quer transformar nisso, na sua própria dor e sua lança e sua febre.”
― Javier Marías, Tu rostro mañana