Status Updates From Da Poesia
Da Poesia by
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Patricia
is on page 14 of 680
Voltando (porque tua volta sinto-a num presságio), acenderei luzes na minha porta e falaremos só o necessário. Terás pão e vinho sobre a mesa. Virás acabrunhado (quem sabe) como o filho que retorna. Nesse dia, a lamparina de teu quarto deixarás que fique acesa a noite inteira. O amor sobrevive. E seremos talvez amor e morte ao mesmo tempo.
— Dec 25, 2025 10:03AM
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eládja
is 60% done
(...)
e abriria em mim mesma
uma nova ferida
para tua vida.
— Sep 04, 2025 10:39PM
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e abriria em mim mesma
uma nova ferida
para tua vida.
eládja
is 54% done
no meio-dia te penso.
íntima te pretendo.
incendiada de mim
contigo morrendo
te sei lustro marfim e sopro.
e te aspiro, te cubro de sussurros
me colo extensa sobre tua cabeça
morte, te tomo.
e num segundo
ouvindo novamente os sons da vida
nomes, latidos, passos
morte, te esqueço.
e intensa me retomo sob o sol.
— Sep 01, 2025 03:48AM
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íntima te pretendo.
incendiada de mim
contigo morrendo
te sei lustro marfim e sopro.
e te aspiro, te cubro de sussurros
me colo extensa sobre tua cabeça
morte, te tomo.
e num segundo
ouvindo novamente os sons da vida
nomes, latidos, passos
morte, te esqueço.
e intensa me retomo sob o sol.
eládja
is 28% done
(...)
“é sempre a mesma noite na tua face.
enquanto choras há lá fora um canto
que de chorares tanto não o sabes.
bem sei que a noite é imóvel na tua face
enão te peço alegria. mas tu ardes.”
— Aug 27, 2025 05:00PM
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“é sempre a mesma noite na tua face.
enquanto choras há lá fora um canto
que de chorares tanto não o sabes.
bem sei que a noite é imóvel na tua face
enão te peço alegria. mas tu ardes.”
eládja
is 14% done
é tempo para escolher
o anoitecer nas planuras
e o contemplar luaceiros
e é tempo para calar
a estória dos meus roteiros.
paisagem, tu me alimentas
de verde, de sol, de amor.
e numa tarde tranquila,
nos longes, seja onde for
lembra-te um pouco de mim:
que eu morra olhando as alturas.
e que a chuva no meu rosto
faça crescer tenro caule
de flor. (ainda que obscura.)
— Aug 13, 2025 12:28PM
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o anoitecer nas planuras
e o contemplar luaceiros
e é tempo para calar
a estória dos meus roteiros.
paisagem, tu me alimentas
de verde, de sol, de amor.
e numa tarde tranquila,
nos longes, seja onde for
lembra-te um pouco de mim:
que eu morra olhando as alturas.
e que a chuva no meu rosto
faça crescer tenro caule
de flor. (ainda que obscura.)
Ariadne
is on page 262 of 616
Infelizmente está faltando alguns poemas em Ode descontínua (…)
1. II
Pág: 256
— Jun 07, 2025 06:20PM
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1. II
Pág: 256











