Status Updates From Fractais Tropicais: O Melho...
Fractais Tropicais: O Melhor da Ficção Científica Brasileira by
Status Updates Showing 1-30 of 100
Uva Costriuba
is on page 158 of 496
"A última árvore" de Luiz Bras é um curta metragem quase pronto. gostei da leitura. me lembrou do prazer de ver Cidade de Deus no cinema, tem ares de cultura nacional que define uns momentos em que a gente se sente em casa. distópico e interessante.
— Sep 17, 2021 07:16PM
Add a comment
Uva Costriuba
is on page 142 of 496
"Aníbal" de Andréa del Fuego... me fez pensar na complexidade da auto estima vira lata que a gente cultiva por aqui. a coisa da cultura humana é uma loucura louca interessante. mas achei que fechou como gancho pra outras histórias, talvez esse universo continue?
— Jul 06, 2021 04:42PM
Add a comment
Uva Costriuba
is on page 130 of 496
"O apanhador de tempo" de Márcia Olivieri é um conto bacana. começa com esse protagonista intragável e termina mezzo illuminatti mezzo calabreza dos alquimistas. bem divertido.
— Jul 06, 2021 04:38PM
Add a comment
Uva Costriuba
is on page 122 of 496
"Da astúcia dos amigos improváveis" de Santiago Santos foi uma leitura curiosa, que surpreende no final mas... fakenews virou feijão com arroz em 2020. acho q se eu tivesse lido essa história há uns anos atrás teria gostado bem mais. a realidade tá dificultando a vida de ficcionistas.
— Jul 06, 2021 04:36PM
Add a comment
Uva Costriuba
is on page 102 of 496
"Metanfetaedro" de Alliah é uma viagem 4D em 4K... me lembrou O Cubo, A Cela, e outros que explicaram com imagens mentes que imaginam com precisão. Amei o flerte com o DaVinci.
esses dias vi fotos de um lugar que forrado com telas, um espaço interno amplo que tem interação audiovisual do chão ao teto. Chama Illuminarium, fica em Atlanta. Já vivemos essa realidade de imaginação externalizada... e agora?
— Jul 05, 2021 12:31PM
Add a comment
esses dias vi fotos de um lugar que forrado com telas, um espaço interno amplo que tem interação audiovisual do chão ao teto. Chama Illuminarium, fica em Atlanta. Já vivemos essa realidade de imaginação externalizada... e agora?





