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Lula verga, mas não quebra; Já Dilma, quebra, mas não verga. Análise brilhante, assim como a explicação com base na geografia das assimetrias entre São Paulo e Rio no que tange a violência. Há um brilhantismo enorme nesse livro que mesmo sendo um pouco antigo, ilumina muitas questões difíceis e obscuras da conjuntura política brasileira. Leitura muito reveladora, crua e crítica.

André Singer dyvo.

Ô dilma... queríamos na presidência a mesma fibra da ditadura...

Quando eu crescer, eu quero escrever bem e acessivelmente engual você, perry. Lindo esse capítulo sobre os governos lula 1 e 2. Esse dyvo tinha que ser imortal. Nunca li algo denso, com tantas referências, mas que fosse tão GOSTOSO. o pior é saber que já tive várias disciplinas que abarcam o período estudado por esse livro, porém meus professores jamais o recomendaram... sério, isso é CRIMINOSO !

Lula, ladrão, roubou meu coração !

Que mel os historiadores marxistas britânicos têm que faz com que a escrita deles seja tão deliciosa? O texto é denso, cheio de referências, mas, ainda assim, é viciante, não consigo - nem quero - parar de ler. Se meu cérebro não fosse carcomido por algoritmos eu facilmente devoraria essa obra de uma vez. É arrebatador ver a forma sintética e esclarecida com a qual Perry Anderson passeia pelos últimos anos do Brasil.

Em poucas páginas o autor conseguiu sintetizar tão bem o porquê de atualmente sermos um país que fede a coachempreendedorismo-influencer-com casa de mármore branco-crente de igreja com parede preta. Ai, brasil, você precisa se reencontrar consigo próprio. (Off o que me acalma é ver que em sua grande maioria todos os países estão passando por uma crise de identidade fortíssima com suas sociedades perdidas e sem rumo.