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Luís
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(...) Atendia quem passa nas ruas empedradas. Pereceu na manhã de uma noite abafada por causa de um estranho hábito que já fora o seu. Um pisoeiro tinha-lhe pago um quarto de ás; espreitou-a ao crepúsculo da alva na rua, para lho tirar, e estrangulou-a. Depois, deitou o seu cadáver, de grandes olhos abertos, à água amarela do Tibre.
— Jun 08, 2025 12:14PM
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Luís
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(...) O tenente do preboste pronunciou a sentença, no adro. Foi atado à carroça, arrastado ao pelourinho e enforcado. O carrasco ficou-lhe com a jaqueta, de mangas descosidas, e com um belo capuz de pano fino, forrado de pele, que ele tinha roubado numa boa hospedaria.
— Jun 08, 2025 01:27PM
