Alice Suzart > Recent Status Updates

Não tô gostando não, mas quero saber pra onde vai

nao aguento mais (porém persisto)

Finalmente está valendo a pena ser alfabetizada

Uma das piores traduções que eu ja li na minha vida

maravilhoso

meu deus do céu que preguiça

Imagina perder a sanidade por mera vontade de dar pra um padre

Talvez o problema seja eu, mas não sou muito fã do estilo desses romances dos Estados Unidos lançados recentemente, esses da escola maridos de Evelyn Hugo. Fico com a sensação de que eles foram escritos para serem adaptados para uma série da Netflix e não se sustentam como livro, Livro.
Com todo o respeito.

Dá vontade de chorar com meia horinha lendo sobre o que Portugal e a África do Sul fizeram com Moçambique.
A vida de Samora traduz a definição de "como ser um educador antiracista".... melhor do que qualquer autoajuda escrita por certa empresária da iniciativa privada 🥱

acho que não vou conseguir me obrigar a terminar esse. se a ideia foi escrever só pra mostrar erudição, uns ensaios teriam cumprido melhor a função e enchido menos o saco

Um lindo encontro entre Valter Hugo Mãe e a pornochanchada

Muita vontade de abandonar esse

Maravilhoso. Já comprei dois para presentear amigos que são pais e mães (tá na Amazon com o título horrorosamente traduzido para "A fábrica dos cretinos digitais" — "idiotas" ou "palermas" digitais seria mais preciso".

coitado de kafka. que homem maluco, meu deus

Cativante. Mas tenho a impressão que o segundo volume, A construção do personagem, é mais valioso para o meu trabalho porque é mais centrado na parte material da coisa

Que livro chato meu deus do céu

Rapaz, de As Três Irmãs eu nao entendi nadaaa (gostando muito)

Como podem tantos eventos emocionantes serem descritas de forma tão insípida kkkk
Comecei a ler esse porque Hobsbawn escreveu que nenhum outro livro retrata tão bem o espírito (desiludido) da geração revolucionário de 1848. E realmente...

Brabo

Lindo, mas eu não aguento mais. Só descrição...

sou tão bem manipulada pelo autor que sinto tudo que ele, em 1869, queria que eu sentisse