Gozo Quotes

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Suman Pokhrel
“Mis ojos están sobre los árboles.
Porque los árboles no viven en fragmentos.
Hasta que caen, permanecen
flanqueados por la vida en su propio abrazo.
Durante el día el sol es suficiente.
Bajo la lluvia, llueve.
Su hambre no supera
el tamaño de sus ganancias.
Brisa significa danza para ellos.
Luna significa alegría.
Cuando la oscuridad los acompaña
la invitan a hacer deporte.
Los árboles no buscan llegar
Más Allá donde se encuentran sus raíces.
Nunca sueñan con volar, Sus
Raíces en el aire.”
Suman Pokhrel

“Gozo remained an utterly private place, an island in petto - within the breast - and lucky the man who could find the key, turn the lock, and vanish inside.”
Nicholas Monserrat

Filipe Russo
“Só o gozo justifica a obscenidade inerente a tudo.”
Filipe Russo, Caro Jovem Adulto

John Cleland
“O amor, presidindo a ação, insinuava o prazer e o gozo. E confesso, de bom grado, que me persuadi sem dificuldade de que, sem amor, o prazer, por maior e mais perfeito que seja, fica vulgar, sejamos rei ou vagabundo.”
John Cleland, Fanny Hill, or Memoirs of a Woman of Pleasure

Louisa May Alcott
“No les preocupaba lo que pensaran los demás, ya que para ellos había llegado ese momento de felicidad que sólo se conoce una vez en la vida. Un instante mágico que proporciona juventud al viejo, belleza a la persona corriente, riqueza al pobre, y que da al corazón humano una muestra de lo que se siente estar en el cielo.”
Louisa May Alcott, Mujercitas

Thérèse of Lisieux
“La oración es un impulso del corazón, una simple mirada hacia el cielo, un grito de agradecimiento y amor en medio de la prueba o en medio del gozo. En fin, es algo [25vº] grande, sobrenatural que me dilata el alma y me une a Jesús.”
Thérèse de Lisieux, Story of a Soul: The Autobiography of St. Thérèse of Lisieux

“Toda mi ilusión se centraba, de manera instintiva, en volver a la oración a Jesús. Cuando lo hice, sentí una gran felicidad y mis labios y mi lengua pronunciaban de forma espontánea la oración. Pasé el día lleno de gozo y no sentí apego por nada; me parecía estar viviendo en otro mundo.”
Anonymous, The Way of a Pilgrim

Alma Delia Murillo
“Por esos años recibí de mi hermana mayor uno de los saberes esenciales de la vida: el gozo y el dolor conviven indefectiblemente, el gozo y el dolor son inseparables, aprender a integrarlos es aprender la vida.”
Alma Delia Murillo, La cabeza de mi padre
tags: gozo, vida

“Na festa do capitalismo avançado em que vivemos, encontramos basicamente duas categorias de sujeitos: aqueles que aproveitam a festa até a última gota, se deixam consumir e seguem as prescrições do excesso em práticas hedonistas em que o prazer só pode ser obtido na ultrapassagem de medidas; e os que não se acham merecedores do convite ou não sabem como consegui-lo, os barrados no baile. Poderíamos dizer que essa dupla e extrema forma de expressão, em crescimento na contemporaneidade, seria, em grande parte, fomentada pelo pano de fundo do capitalismo avançado e, de formas diferentes, contribui para ampliar o distanciamento do sujeito em relação ao registro do desejo, ilustrando o crescimento da dimensão do gozo.
O conceito de gozo teve suas primeiras formulações em Freud, no início de seu percurso, referido ao gozo sexual, e mais adiante em sua obra, embora não com esse termo. Depois de 1920, Freud faz referência a determinadas condições em que o sujeito obtém satisfação com o próprio sofrimento. Com a segunda teoria pulsional e o advento da pulsão de morte, avança nesse terreno intermediário entre o prazer e a dor que se enlaçam e se confundem. Coube a Jacques Lacan, em sua releitura do texto freudiano, nomear e definir o gozo como um dos conceitos de maior fertilidade para a abordagem das condições de vida contemporâneas. Para uma pesquisa mais ampla das depressões, é importante mencioná-lo, na medida em que as depressões podem ser consideradas, hoje, uma modalidade narcísica de gozo.”
Sandra Edler, Luto e Melancolia - À sombra do espetáculo

“Lacan, por sua vez, reinterpretará no seminário sobre a angústia as palavras freudianas da seguinte maneira: na neurose de angústia, esta aparece na medida em que o orgasmo se desliga do campo da demanda ao Outro. Considera que Freud, ao situar no coitus interruptus a fonte da angústia, colocou em destaque que esse afeto é promovido em sua função essencial justamente ali onde a intensificação orgástica é desvinculada do exercício do instrumento fálico. Ou seja, o sujeito pode chegar à ejaculação, mas é uma ejaculação do lado de fora, o que exclui o desejo do Outro. A angústia é provocada pelo fato de o instrumento fálico, apesar de viabilizar o gozo, ser posto fora do jogo do desejo. Nesses primeiros estudos freudianos já se vê indicada a necessidade de distinção entre gozo e desejo, um dos pontos fundamentais dos estudos de Lacan sobre a angústia.”
Sonia Leite, Angústia (PAP - Psicanálise)